Mostrando postagens com marcador imagens. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador imagens. Mostrar todas as postagens

Quem foi Jorge?

Em torno do século III D.C., quando Diocleciano era imperador de Roma, havia nos domínios do seu vasto Império um jovem soldado chamado Jorge de Anicii. Filho de pais cristãos, converteu-se a Cristo ainda na infância, quando passou a temer a Deus e a crer em Jesus como seu único e suficiente salvador pessoal.

Nascido na antiga Capadócia, região que atualmente pertence à Turquia, Jorge mudou-se para a Palestina com sua mãe, após a morte de seu pai. Tendo ingressado para o serviço militar, distinguiu-se por sua inteligência, coragem, capacidade organizativa, força física e porte nobre. Foi promovido a capitão do exército romano devido a sua dedicação e habilidade.

Tantas qualidades chamaram a atenção do próprio Imperador, que decidiu lhe conferir o título de Conde. Com a idade de 23 anos passou a residir na corte imperial em Roma, exercendo altas funções. Nessa mesma época, o Imperador Diocleciano traçou planos para exterminar os cristãos.

No dia marcado para o senado confirmar o decreto imperial, Jorge levantou-se no meio da reunião declarando-se espantado com aquela decisão, e afirmou que os os ídolos adorados nos templos pagãos eram falsos deuses. Todos ficaram atônitos ao ouvirem estas palavras de um membro da suprema corte romana, defendendo com grande coragem sua fé em Jesus Cristo como Senhor e salvador dos homens.

Indagado por um cônsul sobre a origem desta ousadia, Jorge prontamente respondeu-lhe que era por causa da VERDADE. O tal cônsul, não satisfeito, quis saber: “O QUE É A VERDADE?”. Jorge respondeu:

“A verdade é meu Senhor Jesus Cristo, a quem vós perseguis, e eu sou servo de meu redentor Jesus Cristo, e nEle confiado me pus no meio de vós para dar testemunho da Verdade.” 

Como Jorge mantinha-se fiel a Jesus, o Imperador tentou fazê-lo desistir da fé torturando-o de vários modos. E, após cada tortura, era levado perante o Imperador, que lhe perguntava se renegaria a Jesus para adorar os ídolos. Porém, este santo homem de DEUS jamais abriu mão de suas convicções e de seu amor ao SENHOR Jesus. Todas as vezes em que foi interrogado, sempre declarou-se servo do DEUS Vivo, mantendo seu firme posicionamento de somente a Ele temer e adorar.

Em seu coração, Jorge de Capadócia discernia claramente o própósito de tudo o que lhe ocorria:

"… Vos hão de prender e perseguir, entregando-vos às sinagogas e aos cárceres, e conduzindo-vos à presença de reis e governadores, por causa do meu nome. Isso vos acontecerá para que deis testemunho”. (Lucas 21.12:13 – Grifo nosso).

A fé deste servo de DEUS era tamanha que muitas pessoas passaram a crer em Jesus e confessa-lo como SENHOR por intermédio da pregação do jovem soldado romano. Durante seu martírio, Jorge mostrou-se tão confiante em Cristo Jesus e na obra redentora da cruz, que a própria Imperatriz alcançou a Graça da salvação eterna, ao entregar sua vida ao SENHOR. Seu testemunho de fidelidade e amor a DEUS arrebatou uma geração de incrédulos e idólatras romanos.

Por fim, Diocleciano mandou degolar o jovem e fiel discípulo de Jesus, em 23 de abril de 303. Logo a devoção a “São” Jorge tornou-se popular. Celebrações e petições a imagens que o representavam se espalharam pelo Oriente e, depois das Cruzadas, tiveram grande entrada no Ocidente. Além disso, muitas lendas foram se somando a sua história, inclusive aquela que diz que ele enfrentou e amansou um dragão que atormentava uma cidade…

Em 494, a idolatria era tamanha que a Igreja Católica o canonizou, estabelecendo cultos e rituais a serem prestados em homenagem a sua memória. Assim, confirmou-se a adoração a Jorge, até hoje largamente difundida, inclusive em grandes centros urbanos, como a cidade do Rio de Janeiro, onde desde 2002 faz-se feriado municipal na data comemorativa de sua morte.

Jorge é cultuado através de imagens produzidas em esculturas, medalhas e cartazes, onde se vê um homem vestindo uma capa vermelha, montado sobre um cavalo branco, atacando um dragão com uma lança. E ironicamente, o que motivou o martírio deste homem foi justamente sua batalha contra a adoração a ídolos…

Apesar dos engano e da cegueira espiritual das gerações seguintes, o fato é que Jorge de Capadócia obteve um testemunho reto e santo, que causou impacto e ganhou muitas almas para o SENHOR. Por amor ao Evangelho, ele não se preocupou em preservar a sua própria vida; em seu íntimo, guardava a Palavra:

 "…Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte” (Filipenses 1.20).

Deste modo, cumpriu integralmente o propósito eterno para o qual havia nascido: manifestou o caráter do SENHOR e atraiu homens e mulheres para Cristo, estendendo a salvação a muitos perdidos.

Se você é devoto deste celebrado mártir da fé cristã, faça como ele e atribua toda honra, glória e louvor exclusivamente a Jesus Cristo, por quem Jorge de Capadócia viveu e morreu. Para além das lendas que envolvem seu nome, o grande dragão combatido por ele foi a idolatria que infelizmente hoje impera em torno de seu nome.

Por Bispo Hermes C. Fernandes
Publicado em Cristianismo Subversivo

O fato de Deus ter feito um milagre através dos ossos de Eliseu justifica a veneração das relíquias dos santos, conforme alegam os católicos romanos? 2 Reis 13.21

A MÁ INTERPRETAÇÃO: O texto diz: "E sucedeu que, enterrando eles um homem, eis que viram um ban­do e lançaram o homem na sepultura de Eliseu; e, cain­do nela o homem e tocando os ossos de Eliseu, reviveu e se levantou sobre os seus pés" (2 Rs 13.21). Os católicos romanos citam esse verso para dar suporte à sua prática de veneração de relíquias (Ott, 1960, 319).

CORRIGINDO A MÁ INTERPRETAÇÃO: Essa pas­sagem não justifica a veneração de relíquias, do mesmo modo que não justifica a veneração de quaisquer outros meios físicos que Deus tenha utilizado como veículo na realização de milagres — tais como a vara de Moisés, a serpente de bronze no deserto, o lodo que Jesus utilizou para curar o homem cego ou as mãos dos apóstolos usa­das para curar enfermidades.

Na realidade, a Bíblia condenou a utilização da ser­pente de bronze com a finalidade de idolatria. Na cam­panha contra a idolatria de Judá, Ezequias "tirou os altos, e quebrou as estátuas, e deitou abaixo os bosques, e fez em pedaços a serpente de metal que Moisés fizera, por­quanto até àquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso" (2 Rs 18.4).

Deus claramente ordenou ao seu povo que não fizes­se imagens de escultura, e nem se prostrassem diante delas em um ato de devoção religiosa. Esse é o mesmo erro dos pagãos que "reverenciaram e adoraram à criatura em lugar do Criador" (Rm 1.25).

Resposta as Seitas - 
Norman G. Geisler e Ron Rhodes - 
CPAD - Casa Publicadora das Assembleias de Deus

A reverência pela arca do concer­to dá suporte à visão católica romana de venerar as relíquias? 2 Samuel 6.7

A MÁ INTERPRETAÇÃO: De acordo com esse verso: "Então, a ira do Senhor se acendeu contra Uzá, e Deus o feriu ali por esta imprudência; e morreu ali junto à arca de Deus", este fato dá crédito ao dogma católico de ve­nerar relíquias religiosas?

CORRIGINDO A MÁ INTERPRETAÇÃO: Uzá não foi ferido por fracassar em termos de veneração à arca, mas por desobediência à lei de Deus, que proibia qual­quer pessoa de tocar a arca, exceto o sacerdote (Nm4.15; conferir 2 Sm 6.7).

Mostrar respeito pela arca, na qual a própria presença de Deus e sua glória eram manifestas, é muito diferente de venerar as relíquias de criaturas humanas. A arca era um símbolo divinamente designado, e não meras ruínas e adornos humanos. Além disso, a arca era um símbolo especial em uma teocracia única, na qual Deus pessoal­mente e de maneira visível (na nuvem de sua glória) habitava entre o seu povo especialmente escolhido, Isra­el. Finalmente, mesmo mantendo o lugar especial que a arca possuía, o povo não deveria venerá-la (Êx 20.4,5) mas deveriam simplesmente obedecer às leis de Deus em relação à sua utilização.

Deus claramente ordenou ao seu povo que não fizes­se imagens de escultura, e nem se prostrassem diante delas em um ato de devoção religiosa. Esse é o mesmo erro dos pagãos que "honraram e serviram mais a criatura do que o Criador" (Rm 1.25). A Bíblia nos proíbe tanto o "fazer" como o "prostrar-se" diante de uma "imagem" de qualquer que seja a criatura, em um ato de devoção religiosa: "Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás" (Êx 20.4,5).

Resposta as Seitas - 
Norman G. Geisler e Ron Rhodes - 
CPAD - Casa Publicadora das Assembleias de Deus

O uso de querubins sobre a arca justifica a visão católica de que as imagens podem ser veneradas? Êxodo 25.18

A MÁ INTERPRETAÇÃO: De acordo com esse versí­culo, Moisés recebeu de Deus a seguinte ordem: "Farás dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório". É óbvio que se trata de uma imagem sagrada. Os estudiosos católicos argumen­tam que esse verso justifica a veneração deles por ima­gens sagradas.

CORRIGINDO A MÁ INTERPRETAÇÃO: Esse verso não justifica a veneração por imagens sagradas. Por um detalhe, o contexto deixa claro que a imagem dos querubins não deve ser venerada ou adorada de maneira alguma. Na verdade, a posição dos querubins no lugar mais santo, onde apenas o sumo sacerdote poderia entrar, uma vez por ano no Dia da Expiação (Lv 16), tor­nou-os inacessíveis e, portanto, impossíveis de serem ado­rados ou venerados pelo povo.

Note também que esses querubins não foram dados a Israel como imagens de Deus; eles são representações de anjos. Não foram dados com o propósito de adoração ou veneração; foram dados por motivos de decoração — como arte religiosa. Os católicos romanos estão lendo algo nesse versículo que na verdade não está lá.

Resposta as Seitas -
Norman G. Geisler e Ron Rhodes - 
CPAD - Casa Publicadora das Assembleias de Deus

O costume oriental de curvar-se diante de uma pessoa de posição mais elevada justi­fica a prática católica romana de prostrar-se diante de imagens? Gênesis 18.2

A MÁ INTERPRETAÇÃO: Gênesis 18.2 nos informa: "E levantou os olhos e olhou, e eis três varões estavam em pé junto a ele. E, vendo-os, correu da porta da tenda ao seu encontro, e inclinou-se à terra". Isso justifica a prática católica romana de prostrar-se diante de imagens?

CORRIGINDO A MÁ INTERPRETAÇÃO: O ar­gumento católico diz que o ato de se prostrar religiosa­mente diante de uma imagem não é errado, pois há muitos casos na Bíblia onde tal ato é aprovado — como em Gênesis 18.2. Isso mostra a confusão que fazem de dois contextos muito diferentes.

Em primeiro lugar, eles se prostravam por respeito, e não por reverência.

Em segundo lugar, o ato de se prostrar era entendido como uma prática social, e não um rito religioso.

Em terceiro lugar, a Bíblia condena até mesmo o ato de prostrar-se diante de um anjo, mesmo que com o propósito de adoração a Deus (Ap 22.8,9).

Em quarto lugar, a Bíblia claramente condena o ato de prostrar-se diante de qualquer imagem em veneração religiosa (veja Êx 20.5).

Finalmente, Deus agiu em determinado momento para evitar precisamente essa prática. Sabendo que os devotos israelitas se sentiriam tentados a venerar os restos mor­tais de Moisés, Deus o "enterrou" ninguém sabe onde (Dt 34.6). Aparentemente, o intento de Deus era preve­nir contra a idolatria que o diabo quer encorajar (Jd 9).

Resposta as Seitas - 
Norman G. Geisler e Ron Rhodes - 
CPAD - Casa Publicadora das Assembleias de Deus

Se os ídolos nada são, por que Deus condena a idolatria? 1 Coríntios 8:4

PROBLEMA: Paulo afirma que "o ídolo, de si mesmo, nada é no mundo". Contudo, a Bíblia repetidamente condena a idolatria (cf. Êx 20:4), e até mesmo Paulo disse que há demônios por trás dos ídolos (1 Co 10:19). Está ele então declarando que os demônios nada são?

SOLUÇÃO: Paulo não nega a existência de ídolos, mas simplesmente a cumplicidade de eles afetarem crentes maduros que comerem carne que lhes tenha sido oferecida (cf. 8:1). Não é a realidade dos ídolos, mas é a sua divindade que Paulo nega. O diabo realmente engana os idolatras (1 Co 10:19), mas ele não pode destruir a carne que Deus criou e que disse ser algo bom (Gn 1:31; 1 Tm 4:4), mesmo que alguém a tenha oferecido a um ídolo.



MANUAL POPULAR de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia -
Norman Geisler - Thomas Howe.

Seitas e Heresias - Igreja Católica Romana

Introdução:


Apócrifos:


Autoflagelação: (em breve)
Batismo: (em breve)
Celibato Clerical: (em breve)

Confissão de pecados (penitência):


Estigmas: (em breve)

Eucaristia:


Exclusivismo: (em breve)
Exorcismo: (em breve)

Extrema-Unção (unção dos enfermos):


Idolatria / Imagens:


Indulgências:


Intercessão (dos / pelos mortos):


Irmãos de Jesus:


Marianismo:



Papado / Clericalismo:

° Quem é a Pedra? Pedro foi o Primeiro Papa?
° Pedro é a rocha sobre a qual a igreja é construída? Mateus 16:18

Procissão: (em breve)

Purgatório:

Ritos Eclesiásticos: (em breve)

Sacramentos (geral):


Salvação pelas Obras:


Tradição / Escrituras:


Outros Assuntos:


Rezar/Orar para Santos é Bíblico?

Um dos ensinamentos errôneos da Igreja Católica Romana é a doutrina de orar para os santos. O catolicismo ensina que é correto não só orar para Deus, mas também para criaturas, como Maria, José, e outros que já entraram no céu. É bíblico orar para qualquer pessoa, além de Deus? Nós acreditamos fortemente que não é bíblico, e que orar para qualquer pessoa além de Deus consiste em idolatria. Porém, católicos romanos tentam achar qualquer trecho das escrituras para demonstrar que orar para santos é permitido. Uma das seções das escrituras mais usadas para defender isso é Ap 5:8-14

"Logo que tomou o livro, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo cada um deles uma harpa e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos. E cantavam um cântico novo, dizendo: Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo e nação; e para o nosso Deus os fizeste reino, e sacerdotes; e eles reinarão sobre a Terra. E olhei, e vi a voz de muitos anjos ao redor do trono e dos seres viventes e dos anciãos; e o número deles era miríades de miríades; e o número deles era miríades de miríades e milhares de milhares, que com grande voz diziam: Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor. Ouvi também a toda criatura que está no céu, e na Terra, e debaixo da terra, e no mar, e a todas as coisas que neles há, dizerem: Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos: e os quatro seres viventes diziam: Amém. E os anciãos prostraram-se e adoraram." (Ap 5:8-14)

Vamos olhar para esse trecho de escritura da perspectiva católica romana, e analizar a posição deles.

O versículo 8 fala de "taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos". Os versículos 9-10 falam sobre um cântico novo, cantado no céu. O versículo 11 fala sobre aqueles ao redor do trono de Deus, e o versículo 12 fala que eles estavam dizendo "Digno é o Cordeiro...". O versículo 13 menciona todas as criaturas na Terra e no céu dizendo "Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos."

Nós não temos problemas com aqueles que estão no céu poderem ouvir o que é dito na Terra. Muitos cristãos dizem que isso não é possível, mas pelo visto é isso que é ensinado claramente aqui. Isso então justifica o ensinamento católico romano que diz para orar para aqueles que estão no céu? De forma alguma. Vamos dar uma olhada melhor nesses versículos.

Primeiro, sobre o versículo 8, as orações podem vir daqueles que já estão no céu? Não fica claro. Há interpretações diferentes acerca de quem os santos são exatamente, uma vez que as identidades dos mesmos não são demonstradas precisamente; afinal de contas, o Apocalipse é um livro altamente simbólico. Logo, não é possível demonstrar de forma conclusiva quem eles são, e por sua vez de quem são as orações. Por outro lado, o versículo 9 diz que "eles cantavam um cântico novo." Quem são "eles"? Teriam que ser ou os quatro seres viventes e/ou os 24 anciões, uma vez que "orações dos santos" não cantam. "Seres viventes" e "anciões" cantam.

Nos versículos 11-12 os anjos, os seres viventes, e os anciões, que estavam todos ao redor do trono (o que significa que eles estavam no céu), estavam adorando a Deus diretamente. O versículo 13 diz claramente que toda e qualquer criatura do céu ou da Terra estava adorando a Deus, e no versículo 14 os anciões prostraram-se e adoraram.

Segundo, o fato daqueles que estão no céu serem capazes de ouvir as orações daqueles que estão na Terra não significa que é correto orar para santos. Se eles podem ouvir as orações das pessoas, é porque Deus os permitiu ouvir. Pense no seguinte: aqueles que estão no céu podem ouvir as orações que só se passam nas mentes das pessoas? Eles podem ler mentes? É somente Deus que sabe todas as coisas, e somente Deus pode permitir que alguém ouça ou saiba das orações daqueles que oram em silêncio. Não vamos dar aos santos poderes sobre-humanos similares a onisciência. Além disso, o texto só está dizendo que eles podem ouvir a adoração e o louvor a Deus. O texto não diz que eles podem receber orações, nem deixa a entender que orar para eles é permitido. Tudo que diz é que eles podem ouvir a adoração e as orações. Não há nada sugerindo que aqueles que estão na Terra estejam pedindo as orações ou intercessões daqueles que estão no céu. Não há nada disso nesse texto, nem mesmo indícios.

Terceiro, mesmo se alguém conseguisse 'provar' que as orações vêm do céu, e que essas orações estão misturadas com as orações daqueles da Terra, ainda não está justificado os da Terra orarem para os do céu. No melhor caso, podemos dizer que as orações de todos estão misturadas. Dizer além disso é querer ler nas Escrituras algo que não está lá.

Quarto, os santos que estão no céu podem ouvir todas as orações de todas as criaturas ao tempo todo? A Igreja Católica Romana prefere dizer que é possível; caso contrário, não seria possível orar a Maria de forma legítima. A objeção padrão dos protestantes é que orar para santos implica em um tipo de onisciência nos mesmos. A Igreja Católica Romana responde que não podemos saber como é o estado daqueles que estão no céu, e logo não podemos concluir que eles não podem ouvir todas as nossas orações. Mas isso é um argumento vindo do silêncio. Em outras palavras, nós não sabemos como é, então nós concluímos que é possível. Essa é uma forma muito, muito fraca de se apresentar uma posição. Com isso, a Igreja Católica Romana acaba admitindo que as escrituras não ensinam o seu dogma de orar para santos. A Igreja Católica Romana precisa inferir isso das escrituras, e ler além do texto para defender o seu erro.

Para Quem devemos orar?

Não há nenhum ensinamento bíblico que diga que devemos orar para aqueles que estavam vivos na Terra e agora estão no céu. Apocalipse, o mesmo livro usado por eles para justificar sua posição, diz o seguinte:

"Então me lancei a seus pés para adorá-lo, mas ele me disse: Olha, não faças tal: sou conservo teu e de teus irmãos, que têm o testemunho de Jesus; adora a Deus; pois o testemunho de Jesus é o espírito da profecia." (Ap 19:10).

João quer se lançar aos pés do anjo e adorá-lo. Mas o anjo o diz para que não o faça, porque ambos são criaturas. Se o anjo diz que é uma criatura, assim como João, e que João não pode se lançar aos seus pés, então ninguém deve se prostrar perante um anjo, ou qualquer outra criatura, para oferecer adoração. Orações estão incluídas em adoração. Logo, ninguém deve orar para nenhuma criatura.

Biblicamente, orações sempre são oferecidas a Deus, como uma forma de adorá-Lo. Toda e qualquer religião vê oração como um ato de adoração ao seu(s) deus(es), uma vez que orações contém pedidos, confissões de pecados, pedidos por intercessão, etc, coisas que são recebidas e respondidas por Deus, não por criaturas. Além disso, oração não é a mesma coisa que uma conversa cara-a-cara. Oração é uma petição humilde para o Senhor, e não para um amigo que está no mesmo quarto que você, ou do outro lado da linha do telefone - ou no céu. A oração é oferecida a Deus, nunca a nenhuma criatura. Orar para uma criatura é oferecer adoração que deveria ser dirigida somente a Deus, e a Igreja Católica Romana precisa de se arrepender dessa prática falsa e idólatra, a prática de orar para os santos.

Matt Slick

Se Daniel era fiel a Deus, por que não se recusou a dobrar-se diante dessa imagem, também? Daniel 3:12

PROBLEMA: No primeiro capítulo, Daniel e os três outros jovens recusaram-se a fazer qualquer coisa que violasse sua consciência (cf. Dn 1:8ss). Entretanto, segundo Dn 3:12, apenas os três jovens recusaram-se a dobrar-se perante aquela imagem. Por que Daniel também não se recusou a praticar esse ato de idolatria?

SOLUÇÃO: Certamente ele teria se recusado a isso, se estivesse lá. Mas não há absolutamente referência alguma quanto a Daniel estar presentes Como ele era um oficial do governo (cf. Dn 1:19), é possível que ele estivesse fora da capital, tratando de algum negócio, quando tal incidente ocorreu. Sabemos com certeza que posteriormente (Dn 6) ele permaneceu firme em suas convicções espirituais, mesmo sob a ameaça da morte. Assim, caso ele tivesse estado presente, podemos ter certeza de que ele teria rejeitado participar de tal ato de idolatria.



MANUAL POPULAR de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia - 
Norman Geisler - Thomas Howe.

Rezar a Santos e Padroeiros


O item 67 do Concílio Vaticano II, ecumênico, manda que se “observe religiosamente o que foi decretado sobre o culto das imagens de Cristo, da Bem-aventurada Virgem e dos Santos.”.

A feitura da serpente de bronze não teria sido uma forma de idolatria? Números 21:9

PROBLEMA: Deus ordenou a Moisés que não fizesse nenhuma "imagem de escultura" (Êx 20:4) para que não fosse usada como um ídolo. Contudo, mais adiante ele ordenou a Moisés: "Faze uma serpente de bronze, e põe-na sobre uma haste" (Nm 21:8, R-IBB). Posteriormente, o povo adorou essa mesma imagem (2 Rs 18:4). Deus então ordenou que Moisés violasse aquele mandamento contra a idolatria, o qual Ele mesmo lhe dera?

SOLUÇÃO: Em primeiro lugar, o mandamento contra a feitura de "imagens de escultura" foi um mandamento proibindo fazer ídolos. Deus não ordenou que Moisés fizesse um ídolo para o povo adorar, mas que fizesse um símbolo para o qual eles poderiam olhar com fé e assim serem curados.

Posteriormente, o povo fez daquele símbolo um ídolo. Mas isto não faria com que o símbolo se tornasse algo mau. Afinal, até a Bíblia tem sido adorada como um ídolo. Mas isso não quer dizer que Deus pretendia que ela se tornasse um ídolo.

Além disso, nem todas as "imagens" são ídolos. A arte religiosa contém imagens, mas estas em si não são ídolos, a menos que sejam veneradas ou adoradas. Deus instruiu Moisés a fazer também querubins (anjos) para a arca, mas eles não eram ídolos. Há uma diferença entre uma representação dada por Deus como um símbolo (por exemplo, o pão e o vinho na Ceia do Senhor) e um ídolo fabricado pelo homem (Veja os comentários de Êxodo 25:18).

MANUAL POPULAR de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia - 
Norman Geisler - Thomas Howe.

Se é errado fazer imagens de escultura, por que então Deus ordenou a Moisés que fizesse uma? Êxodo 25:18ss


PROBLEMA: Deus claramente ordenou em Êxodo 20:4: "Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra". Contudo, Moisés é instruído por Deus a fazer "dois querubins de ouro; de ouro batido" (v. 25:18). Se é errado fazer qualquer tipo de imagem, então por que Deus ordenou que Moisés fizesse imagens para pôr na arca da aliança?

SOLUÇÃO: A proibição de se fazer imagens de escultura foi especificamente determinada no contexto da adoração a ídolos. Há, então, várias razões pelas quais fazer um querubim não conflita com o mandamento de não se curvar diante de imagens esculpidas. Primeiro, não havia como o povo de Israel dobrar-se diante do querubim, no Santo dos Santos, já que as pessoas eram proibidas de entrar naquele lugar a qualquer tempo. Até mesmo o sumo sacerdote ia ao Santo dos Santos somente uma vez por ano, no Dia da Expiação (Lv 16).

Além disso, a proibição não é de se fazer qualquer imagem de escultura para fins decorativos, mas de fazer imagens para qualquer tipo de adoração religiosa. Em outras palavras, a ordem era para não adorar nenhum outro Deus nem imagem de qualquer deus. Aqueles querubins não foram dados a Israel como imagens de Deus, mas de anjos. Nem foram dados para serem adorados. Daí a conclusão de que não há como a ordem de fabricá-los possa violar o mandamento de Êxodo 20.

Finalmente, a proibição em Êxodo 20 não foi contra a arte religiosa como tal, o que inclui coisas no céu (anjos) e na terra (homens e animais). Ela foi contra o uso de qualquer imagem como ídolo. Que se pode depreender que o texto tinha em mente a idolatria é evidente, pelo fato de haver a instrução: "não te encurvarás a elas, nem as servirás" (Êx 20:5, SBTB). A distinção entre o uso não-religioso e o uso religioso de imagens é importante:


O USO DE IMAGENS

PROIBIDO
PERMITIDO
Objeto de adoração
Designadas pelo homem
Com propósito religioso
Para representar a essência de Deus
Sem qualificações
Não um objeto de adoração Designadas por Deus
Com propósito educacional
Para afirmar a verdade
Com qualificações


Até mesmo a linguagem utilizada para referir-se a Deus na Bíblia contém imagens. Ele tanto é pastor como pai. Mas essas duas imagens qualificam-no de forma apropriada, Deus não é simplesmente um pai qualquer. Ele é o nosso Pai Celestial. De igual modo, Jesus não é um mero pastor, mas o Bom Pastor, que deu a sua vida por suas ovelhas (Jo 10:11). Nenhuma imagem finita, sem qualificação, pode ser aplicada apropriadamente ao Deus infinito. Fazer isso é idolatria. E ídolos são ídolos, quer sejam mentais ou de metais.

MANUAL POPULAR de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia - 
Norman Geisler - Thomas Howe.

Por que Deus deu o mandamento de não fazer imagens de escultura, se ele mesmo ordenou que fossem feitos dois querubins para a Arca da Aliança? Êxodo 20:4




MANUAL POPULAR de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia - 
Norman Geisler - Thomas Howe.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Irmãos

Marcadores

dificuldades bíblicas (952) Norman Geisler (837) Thomas Howe (770) Deus (204) Testemunhas de Jeová (171) Bíblia (137) Catolicismo (110) Don Stewart (107) Salvação (100) Jesus Cristo (93) Mateus (92) Evangelismo (90) Gênesis (87) Adventismo (80) David A. Reed (71) Ron Rhodes (67) João (64) divindade de Jesus (64) Atributos de Deus (60) Apologética (49) idolatria (47) Êxodo (47) Salmos (46) mariolatria (44) pecado (43) Deuteronômio (42) trindade (42) ressurreição (40) Espiritismo (38) Lucas (38) Mario Persona (38) Moisés (37) Islamismo (34) sono da alma (34) 1 Samuel (33) profecias (33) sábado (33) 1 Coríntios (32) Números (32) seitas orientais (32) videos (31) seitas e heresias (30) HQ (29) Paulo (29) tradução do novo mundo (29) Maria (28) céu (27) Mormonismo (26) Atos (25) Isaías (25) ciência (25) história (25) inferno (25) aniquilacionismo (24) 2 Reis (23) Davi (23) escatologia (23) reencarnação (23) Espírito Santo (22) Videos Evangelismo (22) mal (22) oração (22) Hebreus (21) existência de Deus (21) mandamentos (21) apocalipse (20) imortalidade da alma (20) 2 Samuel (19) (19) Marcos (19) Romanos (19) morte (19) Abraão (18) Eclesiastes (18) Ateísmo (17) Israel (17) Josué (17) Lei (17) Provérbios (17) boas obras (17) 1 Reis (16) Discipulado (16) Evolucionismo (16) Levítico (16) falsos profetas (16) vinda de Cristo (16) 2 Crônicas (15) Homossexualismo (15) Matt Slick (15) Ufologia (15) evangelho (15) imagens (15) Ezequiel (14) Jeremias (14) Juízes (14) alma (14) apócrifos (14) Salomão (13) Satanás (13) milagres (13) sociedade torre de vigia (13) Adão (12) (12) Homem (12) anjos (12) corpo (12) força ativa (12) igreja (12) tradição (12) 1 Crônicas (11) Maomé (11) Messias (11) criação (11) 144 mil (10) Colossenses (10) Daniel (10) arqueologia (10) arrebatamento (10) consulta aos mortos (10) dinheiro (10) nova era (10) paraíso terrestre (10) universalismo (10) At (9) Ellen G. White (9) Jacó (9) Pai (9) Teologia da Prosperidade (9) Tiago (9) eleição (9) nome Jeová (9) Elias (8) Hinduísmo (8) Judaísmo (8) ceia do Senhor (8) crucificação (8) diabo (8) graça (8) macumba (8) predestinação (8) teodicéia (8) transfusão de sangue (8) 1 Pedro (7) 1 Ti­móteo (7) Budismo (7) Bíblia Apologética (7) Efésios (7) Eva (7) Israel x Igreja (7) Papa (7) Pedro (7) Verdade (7) aborto (7) certeza (7) meditação transcendental (7) mentira (7) pacto (7) parábolas (7) purgatório (7) quimbanda (7) umbanda (7) 1 João (6) Palavra da Fé (6) arca de Noé (6) demônios (6) espírito (6) eucaristia (6) filhos de Deus (6) fé x razão (6) genealogia (6) juízo investigativo (6) nascer de novo (6) não-crentes (6) perdão (6) religiões (6) sacri­fício (6) sola scriptura (6) vida eterna (6) Caim (5) Ciência Cristã (5) Cântico dos Cânticos (5) Dia do Senhor (5) Downloads (5) Eliseu (5) Esdras (5) Ester (5) Filipenses (5) Kirk Cameron (5) Missões (5) Mitologia (5) NT (5) Ray Comfort (5) Saul (5) Testemunhos (5) adoração (5) arcanjo Miguel (5) ascensão (5) casamento (5) orixás (5) perder (5) poligamia (5) politeísmo (5) seitas diversas (5) sofrimento (5) templo (5) traduções (5) Alcorão (4) Criacionismo (4) Gálatas (4) Hélio Júnior (4) Joel (4) Jonas (4) João Batista (4) Judas irmão de Tiago (4) Justificação (4) Livros (4) Neemias (4) arrependimento (4) divórcio (4) fim do mundo (4) galardão (4) indulgências (4) novo nascimento (4) ocultismo (4) santos (4) suicídio (4) 1 Tessalonicenses (3) 2 Coríntios (3) 2 Pedro (3) Alá (3) Filemom (3) Isaque (3) Judas Iscariotes (3) Melquisedeque (3) Oséias (3) Paulo Sérgio de Araújo (3) Pentecostes (3) Sacramentos (3) Tito (3) agnosticismo (3) batismo pelos mortos (3) benção (3) besta (3) bramanismo (3) carne (3) cristianismo (3) dons (3) ecumenismo (3) escravidão (3) exclusivismo (3) feitiçaria (3) filosofia (3) livre arbítrio (3) meninos de Deus (3) oração pelos mortos (3) pan­teísmo (3) pena capital (3) pentecostalismo (3) politeísta (3) refeição noturna (3) regeneração (3) relíquias (3) santuário celestial (3) segurança (3) sexo (3) taoísmo (3) testemunho Adventista (3) videos testemunhas de Jeová (3) 2 João (2) 2 Tessalonicenses (2) Ageu (2) Amós (2) Autor (2) C. S. Lewis (2) Egito (2) Enoque (2) Golias (2) Habacuque (2) Humor (2) ICP (2) King James (2) Lázaro (2) Lúcifer (2) Malaquias (2) Obadias (2) Paul Washer (2) Paz (2) Pergunta do Leitor (2) Páscoa (2) Rute (2) Sansão (2) São Jorge (2) Tim Conway (2) Unidade Pentecostal (2) William Lane Craig (2) adultério (2) amigos (2) apóstolos (2) arca da aliança (2) astrologia (2) batismo (2) bebidas alcoólicas (2) charlatão (2) comunismo (2) conversão (2) crianças (2) cristãos (2) cruz (2) curar (2) dispensação (2) estaca (2) estado intermediário (2) extrema-unção (2) família (2) grande tribulação (2) hare krishina (2) hedonismo (2) igreja messiânica mundial (2) incesto (2) jejum (2) línguas (2) maldição (2) maçonaria (2) missa (2) mulher (2) onipresença (2) onisciência (2) paganismo (2) primogênito (2) santificação (2) teologia (2) testemunho TJ (2) transubstanciação (2) unicismo (2) vidente (2) 2 Ti­móteo (1) 3 João (1) Abba (1) Adolf Hitler (1) Anjo do Senhor (1) Anticristo (1) Antigo Testamento (1) Arminianismo (1) Benny Hinn (1) Biblia na Linguagem de Hoje (1) Bruxaria (1) Cabala (1) Ceticismo (1) Charles Haddon Spurgeon (1) Congregação Cristã no Brasil (CCB) (1) Código Da Vinci (1) Dalai Lama (1) Debates (1) Dia da Expiação (1) Eli (1) Estêvão (1) Festa dos Tabernáculos (1) Freud (1) Gamaliel (1) Hiper-Calvinismo (1) Igreja da Unificação (1) J. G. Bellet (1) J. H. Smith (1) Jerusalém (1) John Piper (1) Josefo (1) Labão (1) Lamentações (1) Leviatã (1) Lutero (1) Manuscritos do Mar Morto (1) Mardoqueu (1) Maria Madalena (1) Miquéias (1) Moral (1) Mordechai (1) NVI (1) Naum (1) Novo Testamento (1) Programas (1) R.C. Sproul (1) Reforma (1) Relativismo (1) Septuaginta (1) Sofonias (1) Sócrates (1) Terra Santa (1) Teísmo (1) Tomás de Aquino (1) Vodu (1) Wicca (1) Zacarias (1) Zeitgeist (1) acepção (1) ahmadi (1) aniversário (1) blasfemar (1) cabelo (1) carnaval (1) circuncisão (1) cobiçar (1) confucionismo (1) costume (1) cronologia (1) cultura (1) denominação (1) deísmo (1) dilúvio (1) esposa (1) essênios (1) falun dafa (1) falun gong (1) fariseus (1) feng shui (1) fé mundial bahá'í (1) hades (1) história mormonismo (1) história testemunhas de Jeová (1) holocausto (1) humanidade (1) igreja da unificação (moonistas) (1) incredulidade (1) jainismo (1) jardim do Éden (1) ju (1) julgamento (1) karma (1) lepra (1) mahikari (1) maniqueísmo (1) mel (1) milênio (1) modalismo (1) monoteísmo (1) médium (1) onipotência (1) perfect liberty (1) placebo (1) profeta (1) profissão (1) psicanálise (1) purim (1) responsabilidade (1) sac (1) saduceus (1) santuário (1) seicho-no-iê (1) sheol (1) sikhismo (1) sincretismo (1) soberania (1) superstição (1) tabernáculo (1) teofania (1) torre de Babel (1) transfiguração (1) tártaro (1) unitarismo (1) vida (1) videos mormonismo (1) véu (1) vício (1) xintoísmo (1) yoga (1) zoroastrismo (1)

Menu

Postagens populares

Top 10 do Mês

Ele Escolheu a Cruz - Hélio Júnior

   A Tentação no Deserto (Mateus 4)

Top 10 Geral