Diz a Igreja Católica:
"A santa missa é o sacrifício do Corpo e do Sangue de Jesus Cristo, oferecido sobre os nossos altares, debaixo das espécies de pão e de vinho, em memória do sacrifício da Cruz." ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., 1°edição, agosto de 1976, resposta à pergunta 652, p. 122).
O livro "O Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", página 124, diz em resposta à pergunta 668:
"É coisa boa rezar também pelos outros, quando se assiste à santa missa; e até o tempo da santa missa é o mais oportuno para rezar pelos vivos e pelos mortos."
Diferença entre a Missa e o Sacrifício da Cruz
"Entre o Sacrifício da Missa e o sacrifício da Cruz há esta relação: que Jesus Cristo sobre a Cruz se ofereceu derramando o seu sangue para nós; ao passo que sobre os altares Ele se sacrifica sem derramamento de sangue, e nos aplica os frutos da sua Paixão e Morte." ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., Ia edição, agosto de 1976, resposta à pergunta 654, p. 123)
Oferece-se a Deus o Santo Sacrifício da Missa para os devidos fins:
1° - para honrá-lo como convém, e sob este ponto de vista o sacrifício é latrêutico;
2° - para Lhe dar graças pelos seus benefícios, e sob este ponto de vista o sacrifício é eucarístico;
3° - para aplacá-lo, dar-Lhe a devida satisfação pelos nossos pecados, para sufragar as almas do Purgatório, e sob este ponto de vista o sacrifício é propiciatório." ("Terceiro Catecismo de Doutrina Cristã", Editora Vera Cruz Ltda., Ia edição, agosto de 1976, resposta à pergunta 657, p. 123).
Resposta Apologética:
Em Hebreus, afirma-se diversas vezes que o sacrifício de Cristo foi oferecido uma só vez e não há mais oferenda pelo pecado (Hb 9.11-12, 24-28; 10.10-14). Diz mais o escritor bíblico que onde há remissão de pecados não deve haver mais ofertas pelo pecado (Hb 10.17-18).
Você entendeu tudo errado para variar.
ResponderExcluirA Santa Missa não é a repetição do sacrifício. É a renovação e prolongamento.
O Sacrifício da Santa Missa é o mesmo que aconteceu 2000 anos atrás. Santo Agostinho nascido muito depois da morte de Jesus dizia: "Eu estive lá." Mas você lê Santo Agostinho ? Aposto que lê RR Soares ou Santiago.
É o mesmo e eterno sacrifício. Por isto não batemos palmas, não damos pulinhos e nem gritamos. Naquele dia, apenas os judeus comemoraram.
Alguém disse e o disse bem: "É uma prolongação perene e incruenta (sem derramamento de sangue) do mesmo Sacrifício do Calvário. Ambos os sacrifícios, o da Cruz no Calvário, e o da Missa em nossos altares, constituem um único e idêntico sacrifício, pois que a Vítima e o Oferente destes sacrifícios é o próprio Nosso Senhor Jesus Cristo. O Sacerdote, como \"Mediador entre Deus e os Homens\" (1 Tim. 2, 5) oferece o Santo Sacrifício da Missa em nome de Jesus Cristo e da sua Igreja, pela salvação do mundo.
Leia São Thomás de Aquino: http://www.santotomas.com.br/?p=234
Não leia Edir Macedo ou Silas Malafaia.
Diz o Livro do Gênesis:
“18-Então, Melquisedeque, monarca de Salem, tomou pão e vinho, pois era sacerdote do Deus Altíssimo, 19 os benzeu, exclamando: ‘Bendito Abraão do Deus Altíssimo, criador do céu e da terra, 20 e bendito seja Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos em tuas mãos!’ Depois do que Abraão lhe deu o dízimo de tudo”40 aprisionado a seu sobrinho Lot e tudo que ele tinha, e Melquisedeque, rei e sacerdote (monarca de Salem... sacerdote do Deus Altíssimo41), saiu a seu encontro, ofereceu a Deus um sacrifício de pão e vinho que logo deu em convite a Abraão e aos seus e por fim abençoou a Abraão42.
A divina Providencia, uns dois mil anos antes da efetiva instituição da Eucaristia, já havia tido o cuidado de figurar este Sacrifício e este Convite, que havia de ser o centro do culto cristão43: o santo Sacrifício da Missa e o Sacramento da Comunhão.
O SACRIFÍCIO DA MISSA É PROFETIZADO POR DAVID
O rei David dá a Jesus Cristo, no salmo 109, o título de Sacerdote eterno segundo a ordem de Melquisedeque, porque nosso divino Salvador irá empregar o pão e o vinho no Sacrifício da Nova Aliança, como outrora o havia feito Melquisedeque.
O rei profeta O chama Padre eterno porque pai Ele sempre será e porque o sacrifício que Ele irá instituir continuará a existir até o fim dos tempos graças ao sacerdócio católico.
POR MALAQUIAS
O profeta Malaquias diz, no primeiro capítulo, versículo 11, que “depois do nascer e até o pôr do sol, será oferecido, em toda parte44 (em todo lugar45) um sacrifício puro e sem mancha à majestade do Altíssimo”.
POR JEREMIAS
O profeta Jeremias, no capítulo 33, versículo 18, profetiza que “nunca se verá faltar os sacerdotes e os sacrifícios”.46
E é a Igreja Católica, pelo ministério dos seus sacerdotes, que oferecerá até o fim dos tempos, em todos os lugares, o Sacrifício da Cruz, perpetuado pelo santo Sacrifício da Missa, conforme as profecias de David, Malaquias e Jeremias.
Sem derramento de sangue não significa que não há sangue.
O que é transubstanciação?
O Catecismo da Igreja Católica define esta doutrina na seção 1376:
“O Concílio de Trento resume a fé católica ao declarar: ‘Por ter Cristo, nosso Redentor, dito que aquilo que oferecia sob a espécie do pão era verdadeiramente seu Corpo, sempre se teve na Igreja esta convicção, que o santo Concílio declara novamente: pela consagração do pão e do vinho opera-se a mudança de toda a substância do pão na substância do Corpo de Cristo Nosso Senhor e de toda a substância do vinho na substância do seu Sangue; esta mudança, a Igreja Católica denominou-a com acerto e exatidão Transubstanciação".