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Mateus 24 - M. Persona

Muita confusão tem havido em torno da profecia, por não se discernir o lugar distinto que Israel e a Igreja ocupam nas Escrituras e nos propósitos de Deus. Temos recebido muitas cartas de leitores com dúvidas acerca do significado do capítulo 24 de Mateus e de outras passagens que falam da tribulação. De um modo geral, este capítulo trata do futuro, do tempo da tribulação e vinda de Cristo para Israel. A Igreja, que é formada por todos os salvos, será arrebatada antes da tribulação (Ap 3:10).

Mateus 24 trata do remanescente judeu que testemunhará durante a tribulação e dos eventos que ocorrerão no mundo naquela época. Ao contrário do que muitos pensam, o termo "levado" que aparece nos versículos 40 e 41 nada tem a ver com o arrebatamento. Muitos tentam aplicar estes versículos ao arrebatamento da Igreja, mas isso é tirá-los de seu contexto. O contexto é o assunto ao qual o Senhor vem Se referindo nos versículos anteriores, ou seja, o dilúvio (v.39) que "levou a todos"; um ato judicial - a morte - ceifando vidas. Da mesma forma, quando Cristo vier para reinar (no final da grande tribulação), a morte passará ceifando a muitos; "levando" a muitos. Os vivos entrarão no milênio, mas não serão cristãos como os conhecemos hoje; serão judeus (ou gentios) que se converterão durante a tribulação e que nunca escutaram o evangelho antes (ou não tinham idade para compreendê-lo).

A palavra "evangelho" que aparece no capítulo é também freqüentemente mal aplicada. Mateus 24.14 fala do "evangelho do reino" e não do "evangelho da graça de Deus" (At 20:24). Há muitos que pensam que é necessário que o evangelho da graça seja pregado por todo o mundo para que Cristo volte para buscar Sua Igreja. Mas não é o que diz a passagem; ali está falando do "evangelho do reino". Cristo virá buscar Sua Igreja depois que se converter o último eleito antes da fundação do mundo para fazer parte dela. Então Ele virá buscar os que são Seus: os santos celestiais. Aí cessa a pregação do evangelho da graça, que é pregado enquanto a Igreja encontra-se na Terra. "Crê no Senhor Jesus e serás salvo" é o evangelho da graça que hoje pregamos. "Arrependei-vos que o reino está próximo" é o evangelho do reino, que foi pregado por João Batista e que será pregado por um remanescente fiel que se converterá após o arrebatamento, sendo por isso perseguido ferozmente.

Outra idéia errônea, de que alguns crentes menos espirituais ou menos maduros serão deixados para a tribulação, é completamente falsa e cai por terra com apenas uma passagem: "Por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira; para que sejam julgados todos os que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniqüidade" (1 Ts 2:11-12). Aqueles que ouviram o evangelho e não creram, não terão uma segunda chance. O próprio Deus fará com que creiam na mentira do diabo. Todos os que fazem parte da Igreja têm o Espírito Santo, e, juntamente com o Espírito, serão tirados da Terra quando Cristo vier. Toda a Igreja será arrebatada; Cristo não deixará um "pedaço" da noiva aqui. Hoje, se alguém não tem o Espírito de Cristo, não é dEle; nunca creu e não está salvo.

Alguns tentam usar Apocalipse 12 para dizer que a Igreja passará pela tribulação, mas aquele capítulo não fala da Igreja. Esta só aparece até o final do capítulo 3 de Apocalipse, para então só voltar a aparecer no final do livro, nas bodas do Cordeiro. Nesse meio tempo Deus estará tratando com Israel. A "mulher" é Israel e o "varão" é Cristo, Aquele que há de reger com vara de ferro e que foi arrebatado para Deus, para o Seu trono (Ap 12:5).

M. Persona

Quando Será o Fim do Mundo?

Volta e meia nós ouvimos alguém gritar: O fim do mundo chegou! Na verdade, basta um cataclisma acontecer ou uma tragédia vir sobre parte da humanidade que muitos começam a advogar de que o mundo está prestes a acabar.

Foi assim com os Testemunhas de Jeová que anunciaram o fim do mundo para 1914; ou como os ”Borboletas Azuis“ de Campina Grande, na Paraíba que previram um dilúvio que marcaria o fim do mundo para 13 de maio de 1980; ou ainda como ocorreu no Japão onde um grupo responsável por um atentado no metrô de Tóquio previa o fim do planeta para 15 de abril de 1995.

A preocupação com fim o do mundo é coisa antiga. No reveillon de 999 muitos europeus aguardavam o apocalipse. A crença no fim do mundo no ano 1000 vinha de uma interpretação literal de um dos textos bíblicos, o Apocalipse de João. Ali se lê que ‘depois de se consumirem mil anos, Satanás seria solto da prisão“ para ”seduzir as nações do mundo". Ora, bastou na época o surgimento de um eclipse, de um incêndio inexplicável, de pragas agrícolas, do nascimento de um bebê monstruoso, da passagem de um cometa no céu, do relato da aparição de uma baleia do tamanho de uma ilha na costa francesa, da grande epidemia de 997, para que se interpretasse a proximidade do fim do mundo.

Há pouco a indústria cinemátográfica lançou no cenário mundial o filme 2012. A película baseia-se na crença Maia de que o mundo iria acabar em 2012. A teoria "maiana" revela que o fim da terra começa com o alinhamento planetário e uma inversão dos pólos da terra após um grande tsunami. Após isto o caos se instala e o planeta terra começa a se tornar inabitável.

Pois é, a Bíblia nos ensina a ficarmos de olho nos sinais que antecedem a volta de Cristo, no entanto, existe uma enorme diferença entre observar o que acontece em nosso planeta e determinar o fim de todas as coisas.

Cristo nos chamou a pregar o Evangelho da Salvação Eterna e não nos tornarmos detetives miticulosos tentando descobrir o dia final do planeta.

Caro leitor, vamos combinar uma coisa? Tem gente que se transformou em caçadores dos códigos esquecidos ou escondidos na Bíblia que apontam o data do fim do mundo. Infelizmente já teve até gente marcando a data da volta de Cristo! Ora, pessoas que agem desta forma correm o sério risco de tornar-se participantes ou dissiminadores de heresias destruidores provinientes de seitas infernais.

Somente o Senhor Todo-poderoso sabe quando será o dia final. Cabe a nós, vivermos o Evangelho, multiplicarmos nossos talentos, pregarmos as Boas Novas da Salvação aguardando com santa expectativa a volta do Senhor.

Autor : Pr. Renato Vargens

Rezar/Orar para Santos é Bíblico?

Um dos ensinamentos errôneos da Igreja Católica Romana é a doutrina de orar para os santos. O catolicismo ensina que é correto não só orar para Deus, mas também para criaturas, como Maria, José, e outros que já entraram no céu. É bíblico orar para qualquer pessoa, além de Deus? Nós acreditamos fortemente que não é bíblico, e que orar para qualquer pessoa além de Deus consiste em idolatria. Porém, católicos romanos tentam achar qualquer trecho das escrituras para demonstrar que orar para santos é permitido. Uma das seções das escrituras mais usadas para defender isso é Ap 5:8-14

"Logo que tomou o livro, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo cada um deles uma harpa e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos. E cantavam um cântico novo, dizendo: Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo e nação; e para o nosso Deus os fizeste reino, e sacerdotes; e eles reinarão sobre a Terra. E olhei, e vi a voz de muitos anjos ao redor do trono e dos seres viventes e dos anciãos; e o número deles era miríades de miríades; e o número deles era miríades de miríades e milhares de milhares, que com grande voz diziam: Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor. Ouvi também a toda criatura que está no céu, e na Terra, e debaixo da terra, e no mar, e a todas as coisas que neles há, dizerem: Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos: e os quatro seres viventes diziam: Amém. E os anciãos prostraram-se e adoraram." (Ap 5:8-14)

Vamos olhar para esse trecho de escritura da perspectiva católica romana, e analizar a posição deles.

O versículo 8 fala de "taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos". Os versículos 9-10 falam sobre um cântico novo, cantado no céu. O versículo 11 fala sobre aqueles ao redor do trono de Deus, e o versículo 12 fala que eles estavam dizendo "Digno é o Cordeiro...". O versículo 13 menciona todas as criaturas na Terra e no céu dizendo "Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos."

Nós não temos problemas com aqueles que estão no céu poderem ouvir o que é dito na Terra. Muitos cristãos dizem que isso não é possível, mas pelo visto é isso que é ensinado claramente aqui. Isso então justifica o ensinamento católico romano que diz para orar para aqueles que estão no céu? De forma alguma. Vamos dar uma olhada melhor nesses versículos.

Primeiro, sobre o versículo 8, as orações podem vir daqueles que já estão no céu? Não fica claro. Há interpretações diferentes acerca de quem os santos são exatamente, uma vez que as identidades dos mesmos não são demonstradas precisamente; afinal de contas, o Apocalipse é um livro altamente simbólico. Logo, não é possível demonstrar de forma conclusiva quem eles são, e por sua vez de quem são as orações. Por outro lado, o versículo 9 diz que "eles cantavam um cântico novo." Quem são "eles"? Teriam que ser ou os quatro seres viventes e/ou os 24 anciões, uma vez que "orações dos santos" não cantam. "Seres viventes" e "anciões" cantam.

Nos versículos 11-12 os anjos, os seres viventes, e os anciões, que estavam todos ao redor do trono (o que significa que eles estavam no céu), estavam adorando a Deus diretamente. O versículo 13 diz claramente que toda e qualquer criatura do céu ou da Terra estava adorando a Deus, e no versículo 14 os anciões prostraram-se e adoraram.

Segundo, o fato daqueles que estão no céu serem capazes de ouvir as orações daqueles que estão na Terra não significa que é correto orar para santos. Se eles podem ouvir as orações das pessoas, é porque Deus os permitiu ouvir. Pense no seguinte: aqueles que estão no céu podem ouvir as orações que só se passam nas mentes das pessoas? Eles podem ler mentes? É somente Deus que sabe todas as coisas, e somente Deus pode permitir que alguém ouça ou saiba das orações daqueles que oram em silêncio. Não vamos dar aos santos poderes sobre-humanos similares a onisciência. Além disso, o texto só está dizendo que eles podem ouvir a adoração e o louvor a Deus. O texto não diz que eles podem receber orações, nem deixa a entender que orar para eles é permitido. Tudo que diz é que eles podem ouvir a adoração e as orações. Não há nada sugerindo que aqueles que estão na Terra estejam pedindo as orações ou intercessões daqueles que estão no céu. Não há nada disso nesse texto, nem mesmo indícios.

Terceiro, mesmo se alguém conseguisse 'provar' que as orações vêm do céu, e que essas orações estão misturadas com as orações daqueles da Terra, ainda não está justificado os da Terra orarem para os do céu. No melhor caso, podemos dizer que as orações de todos estão misturadas. Dizer além disso é querer ler nas Escrituras algo que não está lá.

Quarto, os santos que estão no céu podem ouvir todas as orações de todas as criaturas ao tempo todo? A Igreja Católica Romana prefere dizer que é possível; caso contrário, não seria possível orar a Maria de forma legítima. A objeção padrão dos protestantes é que orar para santos implica em um tipo de onisciência nos mesmos. A Igreja Católica Romana responde que não podemos saber como é o estado daqueles que estão no céu, e logo não podemos concluir que eles não podem ouvir todas as nossas orações. Mas isso é um argumento vindo do silêncio. Em outras palavras, nós não sabemos como é, então nós concluímos que é possível. Essa é uma forma muito, muito fraca de se apresentar uma posição. Com isso, a Igreja Católica Romana acaba admitindo que as escrituras não ensinam o seu dogma de orar para santos. A Igreja Católica Romana precisa inferir isso das escrituras, e ler além do texto para defender o seu erro.

Para Quem devemos orar?

Não há nenhum ensinamento bíblico que diga que devemos orar para aqueles que estavam vivos na Terra e agora estão no céu. Apocalipse, o mesmo livro usado por eles para justificar sua posição, diz o seguinte:

"Então me lancei a seus pés para adorá-lo, mas ele me disse: Olha, não faças tal: sou conservo teu e de teus irmãos, que têm o testemunho de Jesus; adora a Deus; pois o testemunho de Jesus é o espírito da profecia." (Ap 19:10).

João quer se lançar aos pés do anjo e adorá-lo. Mas o anjo o diz para que não o faça, porque ambos são criaturas. Se o anjo diz que é uma criatura, assim como João, e que João não pode se lançar aos seus pés, então ninguém deve se prostrar perante um anjo, ou qualquer outra criatura, para oferecer adoração. Orações estão incluídas em adoração. Logo, ninguém deve orar para nenhuma criatura.

Biblicamente, orações sempre são oferecidas a Deus, como uma forma de adorá-Lo. Toda e qualquer religião vê oração como um ato de adoração ao seu(s) deus(es), uma vez que orações contém pedidos, confissões de pecados, pedidos por intercessão, etc, coisas que são recebidas e respondidas por Deus, não por criaturas. Além disso, oração não é a mesma coisa que uma conversa cara-a-cara. Oração é uma petição humilde para o Senhor, e não para um amigo que está no mesmo quarto que você, ou do outro lado da linha do telefone - ou no céu. A oração é oferecida a Deus, nunca a nenhuma criatura. Orar para uma criatura é oferecer adoração que deveria ser dirigida somente a Deus, e a Igreja Católica Romana precisa de se arrepender dessa prática falsa e idólatra, a prática de orar para os santos.

Matt Slick

A Besta - A Operação do Erro


























"Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que agora resiste até que do meio seja tirado; E então será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca, e aniquilará pelo esplendor da sua vinda; A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira, E com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira; Para que sejam julgados todos os que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniqüidade." (II Tessalonicenses 2 : 7-12)


Fonte: http://chickbrasil.no.comunidades.net/

Existe uma cronologia profetica nas cartas as 7 igrejas?


Sim, tudo indica que não sejam apenas cartas descrevendo igrejas que existiam na época do apóstolo João, mas também apontam para as sucessivas eras na história da igreja.

1. ÉFESO mergulhou em um estado de apatia por ter deixado seu primeiro amor (Jesus). Cronologicamente falando representa a igreja do primeiro século, na qual já nas Escrituras é possível encontrar desvios.

2. ESMIRNA não recebeu reprovação, mas consolo por ser perseguida pelo que era. Representa o período do primeiro ao quarto século, quando a igreja sofreu perseguição dos imperadores romanos.

3. PÉRGAMO fez uma aliança com o mundo e suas instituições, colocando-se à sombra do poder secular. Passou a habitar no mundo, onde está o trono de seu príncipe, Satanás. Também tem no seu meio pessoas com o espírito de Balaão, que visava lucrar com as coisas de Deus fazendo tropeçar o povo de Deus. Também tem um embrião de clericalismo (doutrina dos nicolaítas). Repreasenta o quarto e quinto séculos, quando o cristianismo foi transformado em religião oficial pelo império romano por iniciativa do imperador Constantino.

4. TIATIRA tem muito amor, serviço, fé, paciência e muitas obras, porém permite o ensino errado (uma mulher ensinando), além de estimular a idolatria. Também se prostitui, ou seja, se corrompe e contamina em troca de favores. Representa o período do século 6 ao 15, o domínio do catolicismo romano (a "mulher" - igreja - que ensina e estimula idolatria). Vai até o advento do protestantismo.

5. SARDES tem nome de que vive, mas está morta. Parece ter feito coisas boas, mas também se deteriorou por ter se afastado do que tinha recebido e ouvido. Não anseia pela volta do Senhor, tanto é que será surpreendida por Ele como se fosse um ladrão inesperado. Representa o período do século 16 ao período pós reforma, quando a própria luz do protestantismo perdeu seu brilho.

6. FILADÉLFIA também não recebe reprovação, mas consolo e a certeza de que tem diante de si uma porta aberta, apesar da pouca força, do apego à Palavra e ao nome de Jesus (o inverso dessas três características - muita força e sem compromisso com a Palavra e com o nome de Jesus - pode denotar também erro eclesiástico). Durante os séculos 18 e 19 ocorreu um reavivamento e um resgate das verdades há muito esquecidas, como o arrebatamento da igreja e a importância do nome do Senhor como centro de reunião.

7. LAODICEIA é tudo de ruim: mornidão, justiça própria, interesse em lucro, contaminação (por isso é exortada a comprar vestes brancas). O Senhor está do lado de fora buscando a comunhão individual, já que coletivamente Laodiceia é um desastre (o versículo "estou à porta e bato" é muito usado em evangelismo, mas ali nos fala de comunhão com alguém que já crê). Laodiceia representa os últimos dias e o início da apostasia. O arrebatamento vem tipificado em seguida, no capítulo 4:

"Depois destas coisas, olhei, e eis que estava uma porta aberta no céu; e a primeira voz que, como de trombeta, ouvira falar comigo, disse: Sobe aqui, e mostrar-te-ei as coisas que depois destas devem acontecer. E logo fui arrebatado no Espírito, e eis que um trono estava posto no céu, e um assentado sobre o trono." Apo 4:1-2

Mario Persona

Adventistas do Sétimo Dia: A “Igreja do fim” ou o Fim da Igreja?


“E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao remanescente da sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho de Jesus Cristo.” – Apocalipse 12:17

Introdução

Um jovem, uma escolha, uma “Igreja”[1]. A capa da revista adventista apresenta sutilmente a própria igreja do sétimo dia como a “Esperança Para as Grandes Cidades”[2]. Ao mesmo tempo em que um jovem universitário, russo e negro, aparece ao lado dos dizeres “Escolhi o Sábado”[3] – sábado aqui escrito com letra maiúscula e em bastante destaque.

Para os desavisados, inclusos os que não se importam em averiguar a verdade a respeito da seita da qual fazem parte, não são evidentes e nem sequer notadas, as tentativas de minimizar o racismo propalado por seus fundadores e a evidente substituição do Senhor Jesus Cristo como Salvador, pelo sétimo dia que salva, arrastado por todas as doutrinas embasadas em um arminianismo craso e descabidamente dissimulado.

Embora apresentem um discurso que levaria qualquer crente verdadeiro, mas pouco interessado em confrontar as heresias sabatistas, a acreditar que eles são inofensivos por fazerem afirmações tais como: “temos hoje 66 livros na Bíblia, contendo todo o conhecimento necessário para a salvação”[4] ou “em Seu sofrimento (referindo-se a Cristo), morte e ressurreição, Deus proveu o único meio de expiação do pecado humano, de modo que os que aceitam essa expiação pela fé possam ter vida eterna”[5], suas doutrinas são completamente contrárias às Sagradas Escrituras e ao cristianismo bíblico.

Este pequeno estudo tem por objetivo demonstrar, através da Bíblia, os falsos ensinos sabatistas a respeito do remanescente que deverá enfrentar a grande tribulação dos últimos dias. Que Deus abençoe a todos os que lerem estas linhas dando-lhes verdadeiro discernimento espiritual.

A Igreja do Fim?

Para não perdermos muito tempo e irmos direto ao assunto, enumeremos rapidamente algumas doutrinas básicas dos adventistas, que se apresentam como a “Igreja do Fim”. Os adventistas afirmam que:

I. A Bíblia é revelação de Deus, mas a verdade se perdeu com o passar dos séculos.
II. “A estratégia de Satanás” foi criar “muitas igrejas falsas: A prostituta e suas filhas – Apocalipse 17”[6].
III. “O plano de Deus” se resume a “uma igreja verdadeira: a mulher virtuosa de Apocalipse 12”[7].
IV. “Com o objetivo de restaurar a verdade Deus estabeleceu uma igreja que deveria cumprir a missão descrita em Isaías 58:12”[8] (restaurar a guarda do sétimo dia, o sábado cerimonial judaico no meio cristão gentílico).
V. “Deus restaurou a verdade (a guarda do sábado) por meio da Sua Igreja”[9] (os próprios adventistas) .
VI. Para a restauração da Igreja do fim, Deus convocou Ellen Gould Harmon (depois que se casou com James White, tornou-se Ellen Gould White), para ser a profetisa do fim dos tempos.
VII. O selo de Deus é o sábado velho testamentário.
VIII. O Espírito de Profecia são os escritos “proféticos” da Sra White.
IX. Atualmente Jesus Cristo está observando os que guardam o sábado e os que guardam o domingo, em um santuário celestial, para complementar a salvação somente dos que são obedientes em guardar o sábado.
X. O sábado é o selo de Deus, o domingo a marca da besta.
XI. A tribulação começará com um “Decreto Dominical”. Quando isso acontecer, a porta da graça será fechada e somente os adventistas fiéis serão salvos.
XII. Os adventistas fiéis serão perseguidos por se recusarem a deixar de guardar o sábado durante a grande tribulação.

Os ensinos básicos acima apresentados (restauração da verdade perdida, uma igreja verdadeira estabelecida por Deus nos últimos dias, um grupo perseguido por suas crenças exrtra-bíblicas, um fundador ou fundadora detentor da última mensagem dada por Deus, ou profeta próprio) são muito semelhantes em seu âmago aos ensinos apresentados pelas Testemunhas de Jeová, pelos Mórmons, pela Ciência Cristã e muitos outros, com uma ou outra modificação descritiva.

Podemos afirmar, de modo bem direto, sem a casca bem disfarçada de suas publicações bem trabalhadas, que fica evidente para qualquer diligente estudante da bíblia que há algumas contradições diretas de seus ensinos mirabolantes com a Palavra de Deus. Por exemplo, podemos questionar:

I. Se a verdade foi perdida ao longo dos séculos e a igreja de Deus naufragou, então Jesus Cristo mentiu, contradizendo- se em Mateus 16:18, pois segundo o Senhor a igreja prevaleceria ao longo dos tempos até a consumação dos séculos - Mateus 28:20.
II. Se o selo de Deus é o sábado estabelecido para os judeus, então Paulo mentiu, contradizendo- se em Efésios1:13, quando apresentou o Espírito Santo como o selo de Deus.
III. Se Jesus Cristo precisa complementar a salvação, então Ele mentiu, quando na sua morte afirmou que o sacrifício estava consumado - João 19:30, isto é, que tudo o que deveria ser feito para a salvação foi realizado.
IV. Se a porta da Graça se fechará e apenas os adventistas fiéis ganharão a sua própria salvação, obedecendo preceitos da Lei mosaica, então Paulo mentiu em todas as suas epístolas (veja como exemplo Gálatas 5:4 e Efésios 2:8-9), onde afirmou categoricamente que a salvação nunca ocorre pela guarda da Lei mas sim pela Graça.
V. Se o adventista se salvará por guardar a Lei, então observar apenas os 10 mandamentos contradiz toda a Bíblia, que reconhece todo o Pentateuco como a Lei de Deus (II Crônicas 34:14; Neemias 8:8; Lucas 24:44; João 1:17, 10:34; Atos 13:39);
VI. E, finalmente: Se os adventistas são a Igreja do Fim então devemos rasgar vários textos da Bíblia, inclusive Apocalipse 22:18-19, invalidando assim todas a Sagradas Escrituras.

Vamos um pouco mais fundo em uma das doutrinas adventistas, verificando a interpretação que fazem de Apocalipse 12, onde afirmam que a profecia se refere a eles como a mulher que dará a luz ao messias e ao remanescente.

O Fim da igreja?

O livro que está sendo utilizado para as campanhas “evangelísticas” dos adventistas em 2009[10], apresenta mais detalhadamente a doutrina de que são a “igreja remanescente”. O capitulo 9 do livro tem como título “Uma Estranha Perseguição”. Vejamos algumas declarações do Sr Bullón.

Segundo o autor após a idade média “um grupo de cristãos voltaria a ser perseguido por sua insistência em obedecer à Bíblia e somente á Bíblia” [11].

Como satanás levou a raça humana por um caminho de mentira, atualmente “existe um grupo de pessoas que estuda a Bíblia e não se deixa enganar”[12] .

Segundo as explicações dadas pelo Sr Bullón, em Apocalipse 12 a “mulher perseguida é um símbolo da igreja de Deus”[13], e a “obstinação desse povo perseguido está relacionada principalmente com um assunto que a imensa maioria considera um detalhe tolo”[14] e que Apocalipse 12:17 refere-se à “igreja dos últimos dias”[15], a “igreja do tempo do fim”[16].

Essa igreja do fim teria um selo, que a identificaria com Deus e a diferenciaria dos enganos de Satanás. Ainda mais, “por trás do selo de Deus está o desejo de se salvar”[17] e “estão o Pai, o Filho e o Espírito Santo”[18]. Qual seria o selo de Deus, então? Então categoricamente diz que “a Bíblia afirma que é o sábado”[19] enquanto apresenta a marca da besta como sendo o domingo.

Se você é um adventista e está lendo este texto, deve estar muito eufórico, pois crê piamente nestas doutrinas. Acredita de todo coração que sua salvação está garantida se permanecer fiel à “Igreja Remanescente”, não é mesmo?

Saiba que eu compreendo sua euforia. Eu mesmo já cri, durante muito tempo, nesta armadilha. Antes de minha conversão também acreditava que se “apostatasse” da “igreja do fim dos tempos” perderia a salvação. Dou Graças a Deus que o Senhor Jesus Cristo me abriu os olhos e me deu a vida eterna pela Graça, sem as obras da Lei – cerimonial ou moral como queira, embora a Lei seja uma só - (Por favor, leia Efésios 2:8-9).

Oro para que ocorra o mesmo com você. Por favor, sei que será difícil continuar por causa da revolta que você sente no coração ao ver tudo que você acredita ser confrontado. Eu também entendo isso, me sentia assim todas as vezes que alguém me apresentava as doutrinas bíblicas que são contrárias às interpretações adventistas. Era como uma espada enfiada em meu coração (Hebreus 4:12).

Sejamos sinceros, se os adventistas estivessem certos, durante séculos o mundo contemplou o fracasso da igreja de Cristo e satanás triunfou sobre a igreja de Cristo. E se a interpretação dos adventistas de Apocalipse 12 está correta, isto representara o fim da igreja estabelecida por Cristo, invalidando assim todo o Novo Testamento, fazendo dos escritos de Ellen White substitutivos para toda a Bíblia!

Isto tudo é mais que heresia, é BLASFÊMIA!

Quem é a mulher de Apocalipse 12?

Se você não é adventista deve estar estupefato. Não é para menos, podemos resumir assim:

I. Os adventistas crêem que podem garantir a salvação guardando o sábado;
II. Os adventistas crêem que, se deixarem a igreja, perdem a chance de se salvar – ou a salvação que julgavam ter sendo fiéis à guarda do sábado;
III. Os adventistas crêem que a única solução para o mundo é a conversão de todos os demais crentes para suas fileiras – guardando o sábado;
IV. Os adventistas crêem que, todos aqueles que não guardam o sábado não poderão se salvar.

Toda esta problemática interpretação pode causar arrepios se pensarmos mais demoradamente nas conseqüências de suas reivindicações. Homens como Charles H. Spurgeon, D. Martin L. Jones e outros tantos defensores da verdade que creram apenas em Cristo para salvação estariam perdidos, pelo simples fato de não terem feito parte das fileiras adventistas. Tais homens, que confrontaram os falsos ensinos relacionados à seita, não teriam acesso à porta da Graça e, de dentro do santuário celestial, Jesus Cristo teria ficado sem qualquer ação, já que toda a salvação dependia de um “detalhe tolo”, a guarda do sábado.

Um verdadeiro ABSURDO!

Se atentarmos para a linha de interpretação de Apocalipse 12, também encontramos vários problemas antes de partirmos para um exegese mais acurada, a saber:

I. Se a mulher representa a igreja adventista, formada em meados do século 19, como poderia ela ter “dado à luz” ao messias, claramente identificado no versículo 5? Foi Jesus que fundou a Sua igreja e não o contrário.
II. Se a igreja adventista dará a luz ao messias, então Jesus Cristo não é o verdadeiro messias, pois ele veio 18 séculos antes dos adventistas existirem. Logo, os adventistas ainda estariam esperando o nascimento do messias, e a igreja estaria sentido as dores do parto conforme o versículo 2. Será que os adventistas não estão na verdade esperando outro (anti) Cristo?
III. Se a igreja adventista é a mulher e voa para o deserto, como farão os adventistas que moram na América do Sul e em outros países que não possuem desertos? Deverão tomar um avião durante a perseguição em direção a um deserto? Podemos imaginar as empresas fazendo promoções das mais diversificadas (desculpe, não resisto ao comentário hilário). Qualquer deserto serviria? Qual deserto os adventistas deveriam procurar?
IV. Se a igreja adventista é alvo da guerra do dragão, mas o dragão faz guerra ao “remanescente da sua semente” conforme o versículo 17, então não fica claro que somente os que nasceram adventistas, em famílias adventistas, seriam perseguidos, excluindo todos os que não são descendentes de adventistas?

Caro amigo adventista, não fica claro que a interpretação está totalmente fora de contexto, destituída de uma linha cronológica correta, fora do literalismo com que devem ser tratadas as Sagradas Escrituras?

Se os adventistas estão claramente enganados, ludibriando multidões, quem seria a mulher de apocalipse 12? É o que procuraremos responder no item seguinte.

Igreja ou Nação?

Neste ponto podemos fazer as devidas correções quanto á interpretação dada pelos adventistas para Apocalipse 12, com um comentário bem resumido do mesmo.

v.1a “E viu-se um grande sinal...”

A palavra no grego para sinal é shmeion (semeion), que tem o sentido de símbolo. Respeitando o literalismo da Bíblia, a mulher é um símbolo. Este grande sinal que aparece no céu tem um sentido espiritual. Sem discernimento podemos dar à mulher qualquer sentido que pudermos imaginar: Maria, Ellen White, Jerusalém, a igreja adventista, etc. Precisamos seguir a exegese para não nos tornarmos arbitrários.

v.1b “...uma mulher vestida de sol, tendo a lua debaixo dos seus pés,e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça”.

Comparando a Bíblia com a própria Bíblia não erraremos. Estes detalhes fazem referência ao sonho de José em Gênesis 37:9.

“E teve José outro sonho, e o contou a seus irmãos, e disse: Eis que tive ainda outro sonho; e eis que o sol, e a lua, e onze estrelas se inclinavam a mim.”

As estrelas não podem ser os apóstolos, pois seguindo a linha do tempo, a mulher ainda geraria o messias. Portanto, a mulher não simboliza a igreja fundada por Cristo, muito menos a igreja adventista que arrogantemente se identifica com ela.

A mulher é símbolo de uma nação, como em Ezequiel 23:2. Indubitavelmente a mulher de Apocalipse 12 é a nação de ISRAEL. As doze estrelas são as doze tribos de Israel. A continuidade do capítulo confirma isto.

v.2 “E estava grávida, e com dores de parto, e gritava com ânsias de dar á luz.”

É inegável que há um resumo de todo o Velho Testamento, de tudo aquilo que Israel teve de passar aguardando o Messias. O período de escravidão no Egito, a peregrinação no deserto, a conquista da terra prometida, os juízes, os reis, a nação dividida, o cativeiro, a destruição do templo, o retorno e a reedificação dos muros e do segundo templo, os impérios dominantes, a sujeição sob Roma. Não há dúvida alguma que foi esta a nação que deu à luz ao Messias que foi assunto ao céu (v.5).

v.17 “E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao remanescente da sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho de Jesus Cristo.”

A Bíblia claramente faz distinção entre a dispensação da Igreja de Cristo e o tempo determinado em que Israel voltará a ser restaurado. O capítulo 11 da Epístola de Paulo aos Romanos nos fornece mais que suficiente instrução quanto a este fato. Israel permanecerá endurecido até que o tempo dos gentios se complete (Rom. 11:25). Isto ocorrerá com o arrebatamento da igreja de Cristo (todos os salvos) descrito em I Tess. 4:17, quando a apostasia no meio cristão se completar (a negação completa de que Jesus é o Cristo) e revelar o homem do pecado (II Tess. 2:3), o anticristo.

Não há qualquer elemento bíblico que impeça a clara distinção entre a Igreja e a nação de Israel. O versículo 17 de Apocalipse 12 nos diz claramente que os perseguidos são os descentes remanescentes de Israel e não os adventistas. Os 144 mil são da tribo de Israel (Apoc. 7:4). Quando o Templo for reconstruído e o sacrifício ritualístico restabelecido, a igreja de Cristo (todos os verdadeiramente salvos) já terá sido arrebatada, pois a perseguição é para os judeus, a angústia é de Jacó (Jeremias 30:7) são para os filhos do povo de Daniel, os judeus (Daniel 12:1).

Então tudo o mais na profecia de Apocalipse 12 não fica fora do contexto. A revelação de Deus é perfeita. A mulher não é a igreja adventista, graças a Deus! Glória ao Senhor!

Cabe enfatizar que, se o Anticristo vai estabelecer uma aliança com o povo judeu, é muito provável que ele estabelece um “Decreto Sabático”, promovendo, apoiando e estabelecendo o Sábado como dia de descanso oficial e não um “Decreto Dominical”, algo que frustraria seus planos de reconstruir o Templo com o auxílio e o apoio da nação de Israel.

Conclusão

Evidentemente, utilizando de uma tendenciosa interpretação, isolando textos, rejeitando as dispensações, tomando para si o papel de “mártires” incompreendidos, os adventistas conseguem perverter a clareza da Palavra de Deus.

Tudo isso acontece ao mesmo tempo em que negam uma averiguação mais diligente de sua própria história e de suas doutrinas, produzindo uma verdadeira lavagem cerebral característica de qualquer seita.

Sob o disfarce de um cristianismo mistificado nas interpretações da sua própria profetisa, Ellen G. White segundo a qual teve “aproximadamente 2.000 visões e sonhos proféticos”[20], continuam perpetuando heresias contrárias às Sagradas Escrituras.

Vale ressaltar que, durante todo o tempo em que permaneci na seita jamais tomei conhecimento de sequer uma (apenas uma) das propaladas milhares de profecias e sonhos da Sra White, que houvesse se cumprido.

Muito pelo contrário, soube de muitas falcatruas, distorções, alterações, plágios, engodos, e toda sorte de proselitismo criminoso, mentiroso e fraudulento. Mesmo com sinceridade de coração aliada a uma contínua cegueira espiritual, fui impedido de aceitar um confronto sincero com a verdade bíblica durante muito tempo. Não faça o mesmo! Seja diligente e Deus te esclarecerá! (Atos 17:11)

Além de várias profecias da Sra White que falharam muitas outras foram contraditadas, pois ela teve de voltar atrás com sua palavra. Lembrando que para um profeta ser considerado falso ele precisa apenas de uma (apenas uma) profecia que não tenha se cumprido. A Sra White, além de não possuir sequer uma profecia que tenha se cumprido, profetizou sobre absurdos que jamais se cumpriram, como por exemplo:

I. Que Jesus Cristo voltaria em seu tempo, profecia publicada em “O Testemunho de Jesus”, página 108 e em “Primeiros Escritos”, página 15. Depois acabou se contradizendo em “Mensagens Escolhidas”, Volume I, página 76 e “Testemunhos Seletos”, Volume II, página 359.
II. Que ocorreria um nova Guerra Civil Americana, profecia publicada em “Testimony for the Church”, Volume I e “Testemunhos Seletos”, Volume II, página 359. iii. Que haveriam pessoas vivendo em Saturno - inclusive Enoque, profecia publicada em “Primeiros Escritos”, páginas 96 e 97, edição de 1967. Lembrando que Joseph Smith, dos Mórmons, profetizou que haveriam pessoas vivendo na lua – inclusive Adão.

“E se disseres no teu coração: Como conhecerei a palavra que o Senhor falou? Quando o profeta falar em nome do Senhor, e essa palavra não se cumprir, nem suceder assim; esta é a palavra que o Senhor não falou; com soberba a falou aquele profeta; não tenhas temor dele.” – Deuteronômio 18:21-22

Um apelo final sincero

Caro(a) leitor(a) adventista, não há nada que o homem possa fazer para salvar-se. Nenhuma igreja pode prover essa salvação. Um dia, tudo o que eu acreditava e amava veio abaixo. Minha fé adventista foi derrubada pela doutrina bíblica da salvação pela graça. Deus precisou de apenas dois versículos para fazer a obra (Efésios 2:8-9) e, atualmente como pastor, continuo me deliciando e me maravilhando na plena e completa revelação de Deus contida na Bíblia,a Palavra de Deus.

Saiba que você não terá uma segunda chance se vier a morrer confiando no deus que salva os adventistas, o Sábado! Isso mesmo. Para os adventistas Jesus Cristo apenas abriu uma porta que logo se fechará, mas o que realmente salva os adventistas é a guarda do Sábado. Para os adventistas que conheci (talvez até mesmo para você) eu estou perdido, por confiar unicamente e apenas em Cristo para minha salvação, sem as obras da Lei e rejeitar as doutrinas adventistas.

Mas saiba é justamente isso o que a Bíblia diz que cabe ao homem, arrepender-se e crer em Cristo (João 3:16, 11:25-26; Romanos 10:4; I João 5:5 e 10).

Quanto ao sábado, veja o que as escrituras dizem: Jesus Cristo não guardava o sábado, antes o quebrantava! Por isso os judeus o odiavam e desejavam matá-lo!

“Por isso, pois os judeus perseguiram a Jesus, e procuravam matá-lo, porque não só quebrantava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus.” – João 5:18
“Então alguns dos fariseus diziam: Este homem não é de Deus, pois não guarda o sábado.” – João 9:16a

Você consegue compreender? Jesus Cristo jamais seria adventista! Leia as Epístolas de Paulo aos Romanos e aos Gálatas, com um coração contrito espiritualmente, e com toda humildade ore para que o Espírito Santo lhe mostre a salvação bíblica e lhe liberte das garras desta terrível seita. Terrívle por que se veste de pele de ovelha, mas não passam de lobos devoradores (Mateus 7:15). Seita por que acrescenta às Escrituras ensinos que não estão contidos nela, diminuindo o sacrifício de Cristo e acrescentando obras para salvação.

Na Bíblia, o Espírito Santo é também chamado: Espírito de Deus (Êx. 31:3; Jó 33:4), espírito de Sabedoria (Deut. 34:9), espírito do Senhor (Juízes 14:6; I Samuel 10:6; I Reis 18:12), espírito de conselho, de conhecimento, de inteligência (Isaías 11:2), espírito de virtude (Lucas 1:17), espírito de profecia (Apocalipse 19:10). Este Espírito Santo é dado a todos os crentes, no momento da salvação (Romanos 5:5), para nos selar (II Coríntios 1:22; Efésios 1:13), nos ensinar e nos guiar em toda a verdade (João 16:13).

Creia em Jesus Cristo, arrependendo- se de seus pecados e recebendo-O como Seu Único e Suficiente Salvador. Ou então creia no sábado, no dia santo como tua tábua de salvação para juízo investigativo. Embora nada disso esteja na Bíblia. Se confiares no sábado para te salvares, Jesus Cristo não te é suficiente (Hebreus 7:25).

Mas, se confiares totalmente em Cristo, estarás livre da Lei e de nada te servirá o sábado judaico. Ninguém poderá te condenar (Romanos 8:1)

Que Deus te abençoe.


Pr. Miguel Ângelo Luiz Maciel
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[1] Os adventistas gostam de grafar igreja com “I” maiúsculo ao se referirem a si mesmos como o remanescente que passará pela tribulação, pois são amilenistas e não crêem no arrebatamento.

[2]Revista Adventist World - Capa . Fevereiro de 2009. Review and Herald Publishing Asociation.

[3] Idem.

[4] Lição da Escola Sabatina, página 7. – Adultos/Professor; O Dom Profético – Nas Escrituras e na história adventista. Janeiro-Fevereiro- Março 2009.Casa Publicadora Brasileira.

[5] Revista Adventist World – página 21. Janeiro de 2009. Review and Herald Publishing Asociation.

[6] Série de Estudos Para Pequenos Grupos – Relacionando- se com Deus. União Norte Brasileira. Série 2,folheto 9.

[7] Idem.

[8] Idem.

[9] Idem.

[10] Sinais de Esperança, Alejandro Bullón. Casa Publicadora Brasileira. 2008. [Claro que o objetivo é bem mais comercial. Aumentando a arrecadação e diminuindo o “encalhe” com a venda dos exemplares - as igrejas são obrigadas a adquirirem os livros – e com a chegada dos novos prosélitos, aumenta-se a fonte de recursos e matam-se dois coelhos - ou seriam vários?- com uma cajadada só].

[11] Idem, página 89. [Puxa, mais isso deixaria os próprios adventistas de fora, já que aceitam, além da Bíblia, os escritos da Sra White como inspirados e no mesmo nível que a revelação Bíblica. Que grande contradição!!!]

[12] Idem.

[13] Idem, página 90.

[14] Idem, página 91.

[15] Idem.

[16] Idem.

[17] Idem, página 93.

[18] Idem. [Afirmar que o Sábado está à frente da Trindade, além de heresia, é idolatria!]

[19] Idem, página 95.

[20] Série de Estudos Para Pequenos Grupos – Relacionando- se com Deus. União Norte Brasileira. Série 3,folheto 3.

Uma Grande Multidão no Céu ou na Terra? Apocalipse 19:1


"Depois destas coisas ouvi o que era como a voz alta de uma grande multidão no céu." (Apocalipse 19:1, Tradução do Novo Mundo).

A lavagem cerebral da Torre de Vigia é tão poderosa que aqueles que estão sob as palavras dela podem olhar para preto e ver branco - se a Sociedade diz que é branco. Isto não é exagero; foi demonstrado em um encontro que tive com uma senhora, testemunha de Jeová, que bateu à minha porta no verão de 1983. (Ela não fazia idéia de que eu já havia sido membro, senão não teria dito nem uma palavra comigo.) A discussão ocorreu desta, forma:

David Reed: "Ouvi dizer que vocês acreditam que são parte de uma 'grande multidão' que receberá vida eterna na terra, ao invés de irem para o céu. Isto é verdade ? Você pode me mostrar a 'grande multidão' na Bíblia" ?
Testemunha de Jeová: "Sim, isto é o que a Bíblia diz. Veja aqui em Apocalipse 7:9 [ Ela leu o versículo discutido acima, em Apocalipse 7:9]. Espero ser parte desta grande multidão que viverá na terra para sempre".
David Reed: "Mas Apocalipse 7:15 coloca a 'grande multidão' diante do trono de Deus no céu, não coloca?"
Testemunha de Jeová: "Bem, o trono de Deus está no céu, mas a grande multidão está na terra. Todas as criaturas estão diante do trono de Deus".
David Reed: "Eu não creio que o versículo mencionaria a localização dela diante de Cristo se quisesse dizer isto em um sentido tão geral. Mas existe um outro local onde Apocalipse fala a respeito da 'grande multidão'. Você poderia ler Apocalipse 19:1 em sua própria Bíblia onde ele posiciona a 'grande multidão'?"
Testemunha de Jeová: Certamente! Ela diz: "Depois destas coisas ouvi o que era como a voz alta de uma grande multidão no céu.
David Reed: "Uma 'grande multidão' onde?"
Testemunha-de Jeová: "A 'grande multidão' está na terra!"
David Reed: "É isto que o versículo diz? Leia-o de novo."
Testemunha de Jeová: "Ele diz céu, mas a 'grande multidão' está sobre a terra."
David Reed: "Como você pode dizer que a 'grande multidão' está na terra quando a Bíblia diz claramente uma 'grande multidão' no céu?"
Testemunha de Jeová: "Você não compreende. Nós temos homens em nosso escritório central no Brooklyn, Nova York, que explicam a Bíblia para nós. E podem provar que a 'grande multidão' está sobre a terra; e só posso explicar isto assim. Espere apenas um momento".

Nesse ponto ela correu à rua e gritou a outra senhora das testemunhas que estava a poucas casas de distância, para vir ajudá-la. Essa testemunha me reconheceu como sendo uma ex-testemunha, e isso pôs fim à conversação. Mas o ponto já tinha sido ilustrado: uma testemunha de Jeová pode olhar a palavra céu na Bíblia mas vê terra em seu lugar, se a organização assim o diz.

À medida que as senhoras se afastavam de minha casa, minha mente relembrou a novela de George Orwell, Mil Novecentos e Oitenta e Quatro. Eu recordei a assustadora descrição de totalitarismo estabelecido onde todos sabem que "o Grande Irmão (Big Brother) está te observando!" - e então, "qualquer coisa que o partido considerar verdade, é verdade", e "dois mais dois é igual a cinco, ao invés de quatro, se o Partido assim o diz". Verdadeiramente, a Sociedade Torre de Vigia impõe a mesma sorte de "duplo pensamento" às testemunhas de Jeová.

Um número de outros paralelos entre as Testemunhas de Jeová e a sociedade imaginária de Mil Novecentos e Oitenta e Quatro são enfatizados no livro de Gary e Heather Botting, The Orwellian World of Jehovah’s Witnesses.(O Mundo Orwelliano das Testemunhas de Jeová), 1984, Imprensa da Universidade de Toronto.

(Para informações adicionais sobre a questão do céu versus terra, veja as considerações sobre João 10:16; e Apocalipse 7:9. Para outros exemplos de lavagem cerebral, veja as considerações sobre Mateus 24:45; 1 Coríntios 1:10; e "O Testemunho de David A. Reed".)

As Testemunhas de Jeová Refutadas Versículo por Versículo - 
David A. Reed

Os 144 mil e as Testemunhas de Jeová - Apocalipse 7:4


"E ouvi o número dos selados: cento e quarenta e quatro mil, selados de toda tribo dos filhos de Israel." (Apocalipse 7:4, Tradução do Novo Mundo)

A Sociedade Torre de Vigia ensina que a igreja cristã, ou Corpo de Cristo, está limitada ao número literal de 144 mil indivíduos. A reunião dos 144 mil começou em Pentecostes no primeiro século e continuou até o ano de 1935 - quando o número foi completado e a porta foi fechada. Os novos crentes desde 1935 não são parte da congregação dos 144 mil, mas formam uma classe secundária, chamada a "grande multidão" de "outras ovelhas". 

(Veja as considerações sobre Apoc. 7:9 para maiores informações sobre a "grande multidão" e a data de 1935.)

Desde 1935, a maior parte dos restantes dos 144 mil morreu, havendo apenas cerca de nove mil vivos na terra hoje - todos os quais são testemunhas de Jeová.

Entre os milhões de testemunhas de Jeová, apenas o remanescente dos 144 mil tem a esperança do céu, e apenas eles podem partilhar da comunhão do pão e do cálice.

Como as muitas ilustrações simbólicas no livro de Apocalipse, existe algum debate, mesmo entre os cristãos verdadeiros, sobre quem os 144 mil podem ser. Nós podemos admitir livremente isto enquanto mostramos à testemunha que a interpretação da Sociedade Torre de Vigia é obviamente errada.

Apocalipse 7:4 diz que os 144 mil são "dos filhos de Israel", mas a Sociedade Torre de Vigia ensina que a congregação cristã está aqui simbolicamente retratada como "Israel espiritual", e que os 144 mil são, portanto, tirados dentre todas as nações. Nós necessitamos apenas de alguns versículos do texto para desacreditar a sua interpretação:

"Da tribo de Judá, doze mil selados; da tribo de Rúben, doze mil; da tribo de Gade, doze mil; da tribo de Aser, doze mil; da tribo de Naftali, doze mil; da tribo de Manassés, doze mil; da tribo de Simeão, doze mil; da tribo de Levi, doze mil; da tribo de Issacar, doze mil; da tribo de Zabulom, doze mil; da tribo de José, doze mil; da tribo de Benjamim, doze mil selados." (Rev.[Apocalipse] 7:5-8, Tradução do Novo Mundo)

Poderia Israel ser nomeado mais especificamente do que através da enumeração das 12 tribos que formam aquela nação?

As testemunhas podem responder insistindo que a referência aos 12 mil de cada tribo é puramente simbólica. Mas, se isto é verdade, então os doze números simbólicos (12.000 + 12.000 + 12.000 + 12.000 + 12.000 + 12.000 + 12.000 + 12.000 + 12.000 + 12.000 + 12.000 + 12.000 = 144.000) devem perfazer um total que também é simbólico. Todavia, as testemunhas acreditam que 144 mil seja um número literal. Desta forma, a interpretação delas é mais uma vez contraditória.

As Testemunhas de Jeová Refutadas Versículo por Versículo - 
David A. Reed.

Jesus Cristo, o princípio da criação de Deus - Apocalipse 3:14



"Ao anjo da igreja em Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus." Apocalipse 3:14

Este versículo é um dos favoritos das testemunhas de Jeová, em suas tentativas de "provar" que Jesus Cristo é um simples ser criado, o primeiro anjo que Deus fez. "Veja!", elas dizem. "Jesus é o princípio da criação". Mas deveriam ser cautelosas. Dirão que Deus, o Pai, é quem fala em Apocalipse 21:6 e 22:13, ainda que em ambos os versículos ele chame a si mesmo de "o principio". Portanto, "o princípio" deve significar algo mais que não seja a primeira coisa criada.

Realmente, em cada um destes casos, o texto grego diz arché, uma palavra catalogada no Expository Dictionary of New Testament Words [Dicionário Expositivo das Palavras do Novo Testamento] como tendo significados variados, tais como "o princípio", "poder", "magistrado" e "governador". A Bíblia das Testemunhas de Jeová traduz o plural da mesma palavra como "oficiais do governo" em Lucas 12:11. Esta é a raiz das nossas palavras arcebispo e arquiteto, e outras palavras referindo-se a alguém que é chefe sobre outros. Assim, a Nova Versão Interlinear em Apocalipse 3:14 diz que Cristo é "governante da criação de Deus". Portanto, não existe fundamento algum para que se possa declarar que Apocalipse 3:14 faz de Jesus Cristo um ser criado.

(Veja também Isaías 9:6; João 1:1, 20:28.)

As Testemunhas de Jeová Refutadas Versículo por Versículo - 
David A. Reed

Jesus e Deus Jeová: O Alfa e o Ômega, o primeiro e o último, o Todo-Poderoso - Apocalipse 1:7,8


"Eis que ele vem com as nuvens e todo olho o verá, e aqueles que o traspassaram; e todas as tribos da terra baterão em si mesmas de pesar por causa dele. Sim, amém. "Eu sou o Alfa e o Ômega", diz Jeová Deus, "aquele que é, e que era, e que vem, o Todo-poderoso" (Apocalipse 1:7,8, Tradução do Novo Mundo).

Se Jesus Cristo é apresentado como "o Alfa e o Ômega" e "o primeiro e o último", enquanto a Tradução do Novo Mundo também diz que Deus Jeová é "o alfa e o ômega" e "o primeiro e o último", as testemunhas de Jeová devem admitir também que Jesus Cristo é o Todo-Poderoso Deus - ou então ignorar as Escrituras.

Você pode discutir esses versículos com uma testemunha da seguinte maneira: usando sua própria Tradução do Novo Mundo:

O texto de Apocalipse 1:7,8 citado acima diz que alguém "está vindo". Quem? O versículo 7 diz que alguém que foi "traspassado". Quem foi traspassado quando foi pregado para morrer? Jesus! Mas o versículo 8 diz que o Deus Jeová é quem "está vindo". É possível que existam dois que estão vindo? Não! O versículo 8 refere-se a "aquele que está vindo". Apocalipse 1:8 diz claramente que o Deus Jeová é o Alfa e o Ômega. Agora note o que ele diz em Apocalipse 22:12,13:

"Eis que venho depressa... Eu sou o Alfa e o Ômega, o primeiro e o último..." 

Então, o Deus Jeová está vindo depressa. Mas note a resposta dada a ele quando diz isto novamente: 

"Sim, venho depressa". "Amém! Vem, Senhor Jesus" (22:20 Tradução do Novo Mundo).

Neste ponto você pode mencionar que Alfa é a primeira letra do alfabeto grego, enquanto ômega é a última. Por esta razão, "o Alfa e o Ômega" significam o mesmo que "o primeiro e o último".

Então, novamente referindo-se à Tradução do Novo Mundo, continue desta forma:

Quem está falando em Apocalipse 2:8? 

"Estas coisas diz aquele, o primeiro e o último que estava morto e passou a viver [novamente]..." 

Obviamente, é Jesus. Quem Jesus declarou ser quando chamou a si mesmo "o primeiro e o último?" Foi desta maneira que o Deus Todo-Poderoso se identificou no Antigo Testamento. Jesus sabia que o apóstolo João, autor de Apocalipse, e mais tarde todos os leitores da Bíblia se lembrariam destes versículos: 

"...Eu sou o mesmo, eu o primeiro, eu também o último. Também a minha mão fundou a terra, e a minha destra estendeu os céus..." (Is.48:12,13). 

E "...eu sou o mesmo; antes de mim Deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá. Eu, eu sou o Senhor, e fora de mim não há salvador" (Is.43:10,11)

Note também que a expressão o primeiro e o último é usada em referência a Deus Jeová em Apocalipse 22:13: 

"Eu sou o Alfa e o Ômega,o primeiro e o derradeiro, o princípio e o fim." 

Ainda João também recorda: 

"... E ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo: Não temas; eu sou o primeiro e o último, e o que vive; fui morto, mas eis que estou vivo pelos séculos..." (Apoc. 1:17,18).

Lembre à testemunha de Jeová que ela leu em sua própria Bíblia que o Deus Jeová é aquele que está vindo, aquele que está vindo depressa, o Alfa e o Ômega, o primeiro e o último, e o único salvador. Ela também leu que nosso Salvador Jesus Cristo é aquele que está vindo, aquele que está vindo depressa, o Alfa e o Ômega, o primeiro e o último, e o único Salvador.

Se a testemunha tiver dificuldade em chegar à conclusão certa, a saber, que Jesus Cristo é o Deus Todo-Poderoso, peça que leia Colossenses 2:9: 

"Porque é nele que mora corporalmente toda a plenitude da qualidade divina", ou, de acordo com a Imprensa Bíblica Brasileira, "porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade".

(Veja também as considerações sobre Gênesis 18:1,2; Êxodo 3:14; Isaías 9:6; e João 1:1.)

As Testemunhas de Jeová Refutadas Versículo por Versículo - 
David A. Reed

Deus Permitirá Que o Mundo Seja Destruído?



O mundo em que vivemos encontra-se numa situação extre­mamente precária. O perigo de uma guerra nuclear que destruiria nosso planeta é uma ameaça muito real. A Bíblia faz algum comentário acerca disso? Deus permitirá que o mundo seja destruído?

Embora pareça que, inevitavelmente, o homem mandará o mundo pelos ares, a Bíblia diz o contrário. Deus não permitirá que isso aconteça, pois Jesus voltará à terra uma segunda vez antes que o ser humano destrua a si mesmo.

Sabemos disso porque, segundo a profecia bíblica, quando Cristo retornar à terra para estabelecer seu reino, haverá gente nela vivendo.

"Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem, e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão vir o Filho do homem sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E ele enviará os seus anjos com grande clangor de trom-beta, os quais lhe ajuntarão os escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus" (Mat. 24:30,31). 

"Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até mesmo aqueles que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele..." (Apoc. 1:7).

Todos estes versículos pressupõem que haverá pessoas viven­do na terra por ocasião da volta de Cristo. A Bíblia menciona gente se lamentando e diz que todo olho o verá. Para que isso ocorra, é preciso que haja gente vivendo na terra nessa ocasião. A Escritura não confirma a possibilidade de a humanidade vir a se destruir antes que Deus intervenha.

Jesus disse que a sua segunda vinda impediria as pessoas de se destruírem.

"Porque haverá então uma tribulação tão grande, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem jamais haverá. E se aqueles dias não fossem abreviados, ninguém se salvaria; mas por causa dos escolhi­dos serão abreviados aqueles dias" (Mat. 24:21,22).

Embora Deus tenha prometido que o homem não se des­truirá, isso não nos isenta de nossa responsabilidade. Devemos procurar com zelo alcançar e conservar relações pacíficas com as pessoas e com as nações do mundo.

Concluímos então que: 

1. A Bíblia mostra que Deus não permitirá que o homem destrua o mundo.

2. Cristo disse que retornará para impedir a destruição da humanidade.

103 Perguntas Que as Pessoas Mais Fazem Sobre Deus 
DON STEWART

Jesus é o “Alfa e o Omega” mencionados em Apocalipse 1.8?



A MÁ INTERPRETAÇÃO:

As Testemunhas de Jeová argumentam que todas as referências ao Alfa e ao Omega no livro de Apocalipse referem-se ao Deus Todo-Poderoso, e não ao Filho (Reasoningfrorn the Scriptures, 1989, pág. 412).

CORRIGINDO A MÁ INTERPRETAÇÃO:

Existem duas fortes razões para considerar essas passagens como referências a Cristo e, por essa razão, como provas de sua divindade. Em primeiro lugar, a passagem em Apocalipse 1.7 fala de alguém que foi “traspassado” e que “vem".

É obvio que esse que vem deve ser Jesus, uma vez que Ele (e não o Pai) foi traspassado na ocasião em que foi pregado na cruz. O verso 8 então nos diz que Deus é aquEle que “vem”. AquEle a quem os dois versos se referem como “vindo” é Deus, e aquEle que foi traspassado só pode ser Jesus Cristo.

Em segundo lugar, João faz uma declaração explícita a respeito da divindade de Cristo em Apocalipse 22.12.13:

“E eis que cedo venho (...) Eu sou o Alfa e o Omega, o Princípio e o Fim, o Primeiro e o Derradeiro”. 

Em Apocalipse 22.20 lemos:

"Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente, cedo venho. Amém! Ora, vem, Senhor Jesus!”. 

AquEle que está vindo é Deus, a segunda pessoa da Divindade, o “Princípio e o Fim”, Jesus Cristo.

Geisler e Rhodes

Os demônios podem realizar milagres? Apocalipse 16:14

PROBLEMA: A Bíblia às vezes emprega as mesmas palavras (sinais, prodígios, poder) tanto para descrever o poder de demônios como para descrever os milagres de Deus (Ap 16:14; 2 Ts 2:9). Entretanto, um milagre é um ato sobrenatural de Deus, e somente ele pode realizar tais sinais. O diabo é um ser criado e tem apenas um poder limitado.

O céu é um lugar de descanso e silêncio, ou de louvor e cânticos incessantes? Apocalipse 14:13

PROBLEMA: De acordo com esse versículo, o céu é um lugar em que os santos descansarão "das suas fadigas". Entretanto, alguns capítulos antes, o Apocalipse descreve o céu como sendo um lugar de constantes louvores e cânticos (Ap 4-5). Como é então o céu?

SOLUÇÃO: Tanto uma coisa como a outra. Não há contradição alguma entre descansar das fadigas e cantar louvores a Deus. E exatamente o que o povo de Deus faz atualmente no dia de descanso e de louvor. O céu é apenas uma extensão daquilo que fazemos, agora, no dia do Senhor. "Fadiga" tem a conotação de ser o resultado de um trabalho enfadonho e doloroso. Descansar disso e louvar a Deus por toda a eternidade não são incompatíveis entre si. De fato, essas duas atitudes caminham lado a lado.

MANUAL POPULAR de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia - 
Norman Geisler - Thomas Howe.

Quem são os 144.000 mencionados por João? Apocalipse 7:4-8

PROBLEMA: Nessa passagem, João menciona um grupo específico de 144.000 crentes. Será que esse é um número exato, e que o sentido da passagem é o de que apenas esse total de pessoas serão salvas? Se não, quem são eles?

SOLUÇÃO:

Interpretação espiritual. Alguns consideram os "cento e quarenta e quatro mil, de todas as tribos dos filhos de Israel" como sendo uma referência espiritual aos cristãos. Entretanto, essa posição não é sustentada por fatos.

Primeiro, a palavra "tribos" nunca é empregada nas Escrituras a não ser com o sentido literal de um grupo étnico.

Além disso, se o número for levado a sério, certamente ele está muito, mas muito mesmo, abaixo do número de crentes que estarão no céu. É verdade que a Bíblia em parte alguma revela o número exato de crentes que estarão no céu, mas como há bilhões de seres humanos com vida, e como certamente há vários milhões de salvos entre esses, essa obviamente não é uma referência ao número total de pessoas redimidas em todos os tempos.

Adicionalmente, até mesmo as dimensões físicas da Nova Jerusalém (Ap 21:16-17), para não dizer nada quanto ao restante do vasto universo criado por Deus, poderiam conter um número muito maior de pessoas do que 144.000.

Apocalipse 7:9 declara que havia, além dos 144.000, "uma grande multidão... de todas as nações" que eram também redimidos, o que indica não somente que os salvos não se limitam a esse número, mas que a passagem tem mais sentido se tomada de forma literal.

Interpretação literal. Outros tomam literalmente essa passagem como uma referência a 144.000 judeus que serão salvos durante o período da tribulação, sendo 12.000 de cada uma das 12 tribos de Israel. Observam, em primeiro lugar, que Dã não é mencionada entre as doze tribos, entrando Levi em seu lugar, uma vez que caiu na idolatria e foi praticamente eliminada. Levi, entretanto, por causa de sua função sacerdotal, não tinha recebido uma terra em herança no AT, mas então é incluída junto com as demais tribos, perfazendo as doze tribos, uma vez que cessou sua função, a qual foi cumprida por Cristo (Hb 7-10).

Ainda como suporte à interpretação literal, temos o fato de que Jesus falou dos doze apóstolos (que sabemos terem sido literalmente 12 pessoas) assentados em "doze tronos para julgar as doze tribos de Israel" no último dia (Mt 19:28). Não há razão por que não tomar isso como uma referência literal às doze tribos de Israel.

Adicionalmente, da última pergunta que foi respondida por Jesus antes de sua ascensão, pode-se deduzir explicitamente que ele retornará e que restaurará o reino a Israel (At 1:6-8).

Com efeito, o apóstolo Paulo falou em Romanos 11 (cf. vv. 11-26) da restauração da nação de Israel à sua privilegiada posição anterior.

Muitos eruditos bíblicos acreditam numa restauração literal da nação de Israel, por causa das promessas feitas por Deus aos descendentes da semente de Abraão (Gn 12; 14; 15; 17; 26), que ainda não foram cumpridas "para sempre", como foram prometidas (cf. Gn 13:15). Na melhor das hipóteses isso aconteceu apenas durante um curto período no tempo de Josué (Js 11:23).

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A Bíblia ensina que o mundo é quadrado?

"E DEPOIS destas coisas vi quatro anjos que estavam sobre os quatro cantos da terra, retendo os quatro ventos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem contra árvore alguma." (Apocalipse 7 : 1)

PROBLEMA: João fala nessa passagem dos "quatro cantos da terra", o que implica que a terra seja um quadrado. Mas a ciência moderna ensina ser ela redonda. Não se trata então de um erro na Bíblia?

SOLUÇAO: A Bíblia não ensina que o mundo seja quadrado. Antes de tudo, essa é uma figura de linguagem que significa "de toda parte do globo terrestre", ou, como Jeremias se expressou, "dos quatro ângulos do céu" (Jr 49:36). É um modo sucinto de se referir às quatro direções, "norte, sul, leste, oeste". Nesse sentido, a expressão é análoga à frase: "os quatro ventos... do céu" (Jr 49:36).

As únicas referências à forma da terra na Bíblia falam dela como sendo redonda. Isaías falou de Deus, "que está assentado sobre a redondeza da terra..." (Is 40:22). E Jó refere-se ao mundo como que suspenso no espaço, dizendo que Deus “estende o norte sobre o vazio e faz pairar a terra sobre o nada (Jó 26:7)”. Certamente nada há de não-científico nessas afirmações.

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Cristo é misericordioso ou cheio de ira?

"E diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro;" (Apocalipse 6 : 16)

PROBLEMA: Por todos os evangelistas Cristo, é apresentado como misericordioso, curando os enfermos, abençoando os pobres, confortando os sofredores e perdoando os pecadores (cf. Lc 9:56; 19:10). Mas o livro do Apocalipse fala da "ira do Cordeiro" (6:16) e do juízo de Cristo sobre o mundo todo (Ap 19:11-15).

SOLUÇÃO: Muitas vezes as diferenças entre essas passagens são devidas à sua referência a épocas diferentes na obra de Jesus sobre a terra, ou seja, à sua primeira vinda e à sua segunda vinda. A primeira foi basicamente uma missão de misericórdia. A segunda, entretanto, de início será uma missão de ira. Ele, que morreu como um Cordeiro (Jo 1:29), também retornará como um Leão (Ap 5:5). Durante a sua primeira vinda, Jesus foi uma cana quebrada (Is 42:3), mas na sua segunda vinda ele reinará com uma vara de ferro (SI 2:9).

Em outras ocasiões, as diferentes atitudes e ações de Jesus foram simplesmente devidas ao fato de que foram dirigidas a diferentes pessoas, ou em diversas condições. Por exemplo, mesmo durante a sua primeira vinda, Jesus irou-se com os hipócritas (Mt 23) e ficou indignado com aqueles que comercializavam na casa de Deus (Jo 2). Ele amaldiçoou a figueira, que simbolizava a infrutífera nação de Israel que rejeitou o seu Messias (Mt 21:19). Em todo o tempo, Jesus foi misericordioso para com o arrependido e cheio de ira para com o que não se arrependeu.

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