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A mediação de Moisés a favor de Israel dá suporte à crença católica em um "tesou­ro de méritos" do qual se pode fazer retiradas? Êxodo 32.30-32

A MÁ INTERPRETAÇÃO: Nessa passagem, Moisés fala a Israel:"Agora, porém, subirei ao Senhor; porventura, farei propiciação por vosso pecado". Então ele ora ao Senhor: "Agora, pois, perdoa o seu pecado; se não, risca-me, peço-te, do teu livro, que tens escrito". Os estudio­sos católicos citam essa passagem para dar substância a seu argumento a favor da existência de um "tesouro da igreja", isto é, um "tesouro de méritos" guardado no céu, do qual aqueles que estiverem em necessidades podem fazer retiradas através de indulgências. Ludwig Ott rei­vindica: "Como Cristo, o cabeça, em seu sofrimento expiatório, tomou o lugar dos membros, então um mem­bro pode tomar o lugar de outro. A doutrina de indul­gências é baseada na possibilidade e na realidade da ex­piação vicaria" (Ott, 1960, 317).

CORRIGINDO A MÁ INTERPRETAÇÃO: Não existe absolutamente nada nesse texto que se refira a qual­quer depósito de méritos no céu — de maneira literal ou figurativa — para o qual se possa contribuir por boas obras, e desse depósito outros possam fazer retiradas. Na melhor hipótese, essa passagem apenas revela o louvável desejo de uma pessoa disposta a sofrer por outra. Em lugar algum a passagem diz que Deus aceitou a oferta de Moisés — de ser riscado do livro de Deus em favor de Israel. Na realidade, Deus não o riscou de seu livro. O que Deus fez foi aceitar o desejo sacrificial de Moisés como indicação da sinceridade de seu coração, como fizera no caso de Abraão (conferir Gn 22).

Mas Deus não aceitou qualquer oferta de desistência de ser incluí­do no livro divino. Deus não aceitou a vida de Moisés como expiação em favor de Israel; Ele somente aceitou a disposição de Moisés de ser sacrificado em favor deles. Moisés nunca teve o seu nome retirado do livro de Deus, sem falar de qualquer sofrimento temporal pelos peca­dos de Israel. Do mesmo modo, o apóstolo Paulo ex­pressou a disposição de ir para o inferno em favor da salvação de Israel (Rm 9.3). Esse também foi um desejo admirável, porém impossível de ser cumprido. Deus nunca aceitou a oferta de Paulo. Foi uma oferta admirável, sem dúvida indicativa da paixão de Paulo pelo seu povo, po­rém realmente impossível.

O conceito de um tesouro de méritos, para o qual os santos podem contribuir através de suas boas obras, é contrário à completamente suficiente e meritória morte de Cristo a nosso favor (conferir Jo 19.30; Hb 1.3; 2.14,15).


Resposta as Seitas - 
Norman G. Geisler e Ron Rhodes - 
CPAD - Casa Publicadora das Assembleias de Deus

Cumprir a lei traz vida? Romanos 10:5

PROBLEMA: Paulo parece dizer que cumprir a lei traz vida, quando ele cita Levítico (18:5): "o homem que praticar a justiça decorrente da lei viverá por ela" (Rm 10:5). Mas em outra passagem o próprio Paulo a chama de "lei do pecado e da morte" (Rm 8:2). Ele afirma categoricamente: "o mandamento que me fora para vida, verifiquei que este mesmo se me tornou para morte" (Rm 7:10).

SOLUÇÃO: Cumprir a lei não traz a vida da salvação a ninguém. Nisso a Bíblia é clara como um cristal. Paulo disse aos gálatas: "se fosse promulgada uma lei que pudesse dar vida, a justiça, na verdade, seria procedente de lei" (Gl 3:21). Ele acrescentou: "ninguém será justificado diante dele por obras da lei" (Rm 3:20). Pois "pela lei, ninguém é justificado diante de Deus, porque o justo vivera' pela fé" (Gl 3:11).

Como entender então aquelas passagens que parecem dizer que a lei trará vida? Elas têm de ser entendidas sob o enfoque de uma condição hipotética, não como uma realidade. Teoricamente, aquele que cumprisse a lei de forma perfeita seria perfeito, mas na realidade ninguém consegue fazer isso. Pois "todos pecaram e carecem da glória de Deus" (Rm 3:23). E "qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos" (Tg 2:10). Para resumir: cumprir a lei traz vida?

SIM
NÃO
Hipoteticamente
Teoricamente
Se for cumprida
Na realidade
Na prática
Ma não há quem a cumpra




MANUAL POPULAR de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia - 
Norman Geisler - Thomas Howe.

Como devo evangelizar a alguém que pertence a uma denominação, que eu suspeito não estar confiando no Salvador?

A maneira mais eficaz de falar sobre as questões da eternidade para uma pessoa religiosa, é não se desviar do foco: a Salvação. Após ouvir a crença de uma pessoa, podemos sentir a obrigação de falar sobre questões como o batismo infantil, a transubstanciação, etc. No entanto, é aconselhável antes estabelecer os pontos de concordância entre a Bíblia e a denominação da pessoa, tais como o nascimento virginal, a cruz, e assim por diante. Um ponto de concordância certamente será os Dez Mandamentos. Eles são a chave para trazer qualquer pessoa religiosa a um conhecimento salvífico do evangelho.

Depois que alguém é convertido a Jesus Cristo, a Bíblia ganha vida e ele será conduzido a toda a Verdade pelo Espírito Santo que nele habita. A Palavra de Deus, então, dar-lhe-a luz, e ele vai abandonar a tradição religiosa, pois agora ele é guiado por Deus. Embora existam fortes argumentos bíblicos que podem convencer as pessoas não regeneradas que as tradições de sua igreja contradizem a Sagrada Escritura, existe uma dificuldade. Algumas pessoas religiosas mantem os ensinamentos de sua igreja em pé de igualdade com, ou de maior autoridade do que, a Sagrada Escritura. É, portanto, muitas vezes inútil tentar convencê-los intelectualmente que a sua confiança deve estar na pessoa de Jesus Cristo, e não em sua própria justiça ou nas tradições de sua igreja. Por esta razão, deve-se visar a consciência da pessoa, ao invés do intelecto. Levá-los através da Lei de Deus (os Mandamentos) mostrando que eles estão condenados apesar de suas boas obras, e enfatizar fortemente que somos salvos pela graça, e graça somente e não por confiar em nossa própria justiça ou tradições religiosas.

Caso estejam abertos ao evangelho, e estiverem interessados ​​no que a Palavra de Deus diz, em relação aos ensinamentos de sua igreja, eles irão escutar a Escritura. Por exemplo, em Mateus 8:14, vemos que Pedro (a quem a Igreja Católica Romana afirma ser o primeiro papa) era casado, assim como muitos dos outros apóstolos (veja 1 Coríntios 9:5).

Tradução: Hélio S. Júnior - Desafio Cristão

Veja um exemplo de evangelismo usando os 10 mandamentos:

Você é uma boa pessoa?



Saiba mais sobre esse método:



Fonte: http://www.livingwaters.com/
Tradução: Hélio S. Júnior - Desafio Cristão

Extrema-unção
























"E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas."  (Apocalipse 18 : 4)

Fonte: http://chickbrasil.no.comunidades.net/

O Pistoleiro - Pela Fé não por Obras
























"Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie; porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas."  (Efésios 2 : 8-10)

"Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pelas obras da lei; porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada."  (Gálatas 2 : 16)


Fonte: http://chickbrasil.no.comunidades.net/

Jesus advoga a salvação pelas obras? João 5:28-29

PROBLEMA: Jesus diz que vem a hora em que as pessoas em seus túmulos "ouvirão a sua voz e sairão: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo" (Jo 5:29). Isso parece estar em clara oposição à salvação pela graça (cf. Ef 2:8-9).

SOLUÇÃO: Primeiro, Jesus não crê na salvação por obras. No início do Evangelho, João escreveu:

"Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu Nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus" (Jo 1:12-13). 

Jesus disse em João 3:16-18:

"Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus."

Além disso, em João 5:24, Jesus disse: 

"Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida". 

Essas passagens deixam bem claro que Jesus não ensinou a salvação pelas obras.

Segundo, a referência que Jesus fez a boas obras em João 5:28-29 é a respeito das obras que ocorrem depois da salvação pela fé. Para ser salvo, precisa-se da graça de Deus (Ef 2:8-9), mas a fé autêntica expressa-se por meio das boas obras (v. 10).

O apóstolo Paulo, referiu-se, em Romanos, a algo bastante semelhante ao que Jesus dissera em João 5:28-29. Ele disse que Deus "retribuirá a cada um segundo o seu procedimento: a vida eterna aos que, perseverando em fazer o bem, procuram glória, honra e incorruptibilidade; mas ira e indignação aos facciosos, que desobedecem à verdade e obedecem à injustiça" (Rm 2:6-8). Mas Paulo escreveu também:

"Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus" (Ef 2:8).

Na passagem de Romanos, ele não está falando de quem obtém a vida eterna pela fé, mas da pessoa que demonstra essa vida por meio de suas boas obras. Em Efésios, Paulo está falando que ninguém pode ser salvo por obras anteriores à salvação. (Veja também os comentários de Tg 2:21.)

Assim, Jesus não contradiz a si mesmo nem ao resto das Escrituras no que concerne à questão da salvação. Aqueles que recebem a ressurreição da vida demonstraram a sua fé salvadora por meio de suas obras.


MANUAL POPULAR de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia - 
Norman Geisler - Thomas Howe.

Todos os que buscam a Deus o encontrarão? Lucas 13:24

PROBLEMA: Jesus disse: "Buscai e achareis". Outras passagens da Escritura reafirmam a mesma verdade (1 Cr 28:9; Is 55:6; At 10:35). Contudo, de acordo com Jesus, "muitos procurarão entrar e não poderão" (Lc: 13:24). De igual forma, Ele disse em João: "vós me buscareis, e não me achareis" (Jo 7:34).

SOLUÇÃO: Todos os que resolutamente buscarem a Deus, o encontrarão, porque ele é "galardoador dos que o buscam" (Hb 11:6). De fato, Deus é "longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam" (2 Pe 3:9,SBTB).

Naturalmente, há aqueles que buscam a Deus em seus próprios termos (pelas obras humanas), os quais não se salvarão, já que não "por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, ele nos salvou" (Tt 3:5). A Bíblia diz: "Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte" (Pv 14:12).

Ainda, há aqueles que buscam tarde demais, ou seja, depois da morte, pois "aos homens está ordenado morrerem uma vez só, vindo, depois disto, o juízo" (Hb 9:27). Mas não há quem vá a Deus nesta vida em, arrependimento, lançando-se sobre a sua misericórdia, que não receba a sua graciosa dádiva da salvação.

AQUELES QUE, BUSCANDO, ENCONTRARÃO A DEUS
AQUELES QUE, BUSCANDO, NÃO ENCONTRARÃO A DEUS
Aqueles que tomarem
o caminho de Deus
Aqueles que forem em tempo
Aqueles que forem em arrependimento
Aqueles que forem por
seus próprios caminhos
Aqueles que esperarem
até tarde demais
Aqueles que forem em remorso

Judas lamentou-se por seu pecado (Mt 27:4), mas Pedro arrependeu-se de seu pecado. Conseqüentemente, Judas perdeu-se (Jo 17:12), e Pedro salvou-se.



MANUAL POPULAR de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia - 
Norman Geisler - Thomas Howe.

O que significa "fogo estranho"?

Nadabe e Abiú, que foram mortos por terem entrado na presença de Deus com "fogo estranho" em seus incensários. O que seria o "fogo estranho"? 

Simplesmente as suas próprias obras. O incensário devia ser aceso, usando‑se para isso brasas tiradas do próprio altar do sacrifício. Nadabe e Abiú acenderam seus incensários com fogo que eles mesmos produziram, e foram mortos. 

O acesso à presença de Deus só pode ser através do altar; através do sacrifício de Cristo. Qualquer que tentar ter acesso à presença de Deus com base em suas próprias obras não subsistirá. As brasas tinham que ser tiradas do altar onde o cordeiro havia sido queimado. A adoração e o louvor, e as orações, que hoje oferecemos a Deus como incenso de aroma suave, só podem entrar na Sua presença se forem produzidas em nós pelo sacrifício de Cristo; pelo fogo que um dia consumiu a oferta: o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

Mario Persona

Se Abraão foi salvo pelas obras, por que a Bíblia diz que ele foi justificado pela fé? Tiago 2:21

PROBLEMA: Paulo claramente ensina que somos justificados pela fé e não pelas obras (Rm 1:17): "Mas, ao que não trabalha, porém crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é atribuída como justiça" (Rm 4:5). Também: "não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, ele nos salvou" (Tt 3:5). E: "pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie" (Ef 2:8-9).

Mas Tiago parece contradizer precisamente isso ao declarar: "uma pessoa é justificada por obras e não por fé somente" (2:24), pois "a fé em obras é morta"(2:26). De fato, enquanto Paulo disse que Abraão foi santificado pela fé (Rm 4:1-4), Tiago declara: "Não foi por obras que Abraão, o nosso pai, foi justificado?" (Tg 2:21). Não estão essas declarações em franca oposição?

SOLUÇÃO: Tiago e Paulo estariam em contradição se estivessem falando da mesma coisa, mas há várias indicações no texto de que não foi este o caso. Paulo está falando da justificação perante Deus, ao passo que Tiago está falando da justificação perante os homens. Isso se evidencia belo fato de que Tiago enfatiza que devemos "mostrar" (2:18) a nossa fé. Tem de ser algo que possa ser visto pelos outros em "obras" (2:18-20).

Tiago reconheceu que Abraão foi justificado perante Deus pela fé, não por obras, ao dizer: "Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça" (2:23). Quando ele acrescenta que Abraão foi justificado "por obras" (v. 21), ele está falando do que Abraão fez que podia ser visto pelas pessoas, ou seja, do oferecimento de seu filho Isaque no altar (2:21-22).

Paulo, por sua vez, está destacando a raiz da justificação (a fé), enquanto Tiago está destacando o fruto da justificação (as obras). Ambos, porém, reconhecem essas duas coisas. Logo depois de afirmar que somos "salvos pela graça, mediante a fé" (Ef 2:8-9), Paulo rapidamente acrescenta: "somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas" (Ef 2:10). De igual modo, logo depois de declarar que "não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, ele nos salvou" (Tt 3:5-7), Paulo compele "os que têm crido em Deus [que] sejam solícitos na prática de boas obras" (Tt 3:8). A relação entre Paulo e Tiago pode ser resumida da seguinte maneira:

PAULO
TIAGO
Justificação perante Deus
Justificação diante dos homens
A raiz da justificação
O fruto da justificação
Justificação pela
Justificação pelas obras
A fé como produtora de obras
As obras como aprova de que há fé


MANUAL POPULAR de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia - 
Norman Geisler - Thomas Howe.

Se os demônios crêem em Deus, por que então não são eles salvos? Tiago 2:19

PROBLEMA: De acordo com a Bíblia, tudo o que se precisa para alcançar a salvação é crer "no Senhor Jesus Cristo" (At 16:31), pois ele veio "para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3:16). Paulo diz que a salvação vem "ao que não trabalha, porém crê naquele que justifica o ímpio" (Rm 4:5). Sendo assim, por que então o os demônios não são salvos, já que a Bíblia admite que "até os demônios crêem" (Tg 2:19)?

SOLUÇÃO: Os demônios não são salvos porque eles não exercem a fé salvadora. Esse é precisamente o argumento de Tiago, a saber, que não é qualquer tipo de fé que salva uma pessoa. Somente o tipo de fé que produz boas obras pode salvar (Tg 2:17). Conquanto sejamos salvos só pela fé, a fé que salva não pode permanecer só. Ela está sempre acompanhada de boas obras. Não somos salvos pelas obras (Ef 2:8-9), mas somos salvos para as boas obras (Ef 2:10).

A diferença entre a fé que salva e a fé não-salvadora é que a primeira é apenas a crença de que Deus existe. A segunda é a fé em Deus. Nenhuma pessoa é salva por crer que Deus existe, que Cristo morreu pelos pecados que ela tenha praticado e que ressuscitou. A pessoa tem de crer Nele (i.e., confiar nele). De igual forma, ninguém pode ir até o último andar de um edifício pelo elevador se simplesmente crer que o elevador pode levá-lo até lá. Tem-se de crer no elevador (ou seja, confiar nele) a ponto de entrar dentro dele e deixar-se levar por ele até chegar lá.

Os demônios não crêem em Deus (não confiam em Deus) para sua salvação; eles simplesmente crêem que Deus existe, mas continuam em sua rebelião contra ele (Jd 6; Ap 12:4).


MANUAL POPULAR de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia - 
Norman Geisler - Thomas Howe.

O Perdão no Islamismo

Desde a queda do homem no Jardim do Éden, o ser humano tem lutado com um sentimento de culpa, que o leva a buscar o perdão para conseguir ter uma consciência tranqüila. De que forma os muçulmanos procuram perdão?

A Teologia do Pecado no Islamismo

No islamismo, o pecado é um ato para o qual a punição precisa ter o mesmo peso e a mesma natureza. O islamismo ensina que ninguém nasce com uma natureza pecadora. Eis porque eles não vêem a necessidade da morte de Jesus na cruz. No Alcorão, eles inclusive mudaram o nome de Jesus para "Isa" para eliminar o significado hebraico da palavra que quer dizer Salvador.

O islamismo divide o pecado em duas grandes categorias: os pecados maiores e os pecados menores. Sura (um capítulo do Alcorão) 42:37 diz:

"Os que evitam grandes ofensas e obscenidades" e Sura 53:32: "Os que evitam grandes ofensas e obscenidades, mas são inclinados a fraquezas, a misericórdia do seu Senhor é grande".

Os teólogos muçulmanos diferem quanto ao número desses "pecados maiores". Tradicionalmente, o número é sete. São eles:

1. Comparar qualquer um com Alá (Prestar culto a qualquer outra pessoa ou coisa além de Alá ou dizer que alguém é igual a Alá)

2. Magia

3. Assassinato

4. Roubo

5. Abusar de órfãos (Maomé foi órfão)

6. Fugir da batalha

7. Acusar falsamente uma mulher de adultério

Cada pecado tem a sua própria punição. Alguns pecados, como o adultério, tem vários tipos de punição. É diferente também quando a pessoa que comete o pecado é masculino ou feminino. De acordo com o Islã, as mulheres merecem uma punição mais severa. Porém, em outro Sura, o Alcorão equipara a punição do homem e da mulher.

Recebendo o Perdão no Islamismo

Alguns dos pecados menores são expiados através do ritual da lavagem, no qual os muçulmanos são obrigados por Maomé a lavar certas partes do corpo antes de orar a Alá. Se não se lavarem antes, Alá não aceitará as suas orações. Como cristãos, podemos nos regozijar porque o sangue do Cordeiro, Jesus Cristo, nos lavou de uma vez para sempre! (1Pe 3.18; 1Jo 1.9)

Os teólogos muçulmanos também discordam quanto ao número de diferentes maneiras que um muçulmano pode receber o perdão para os pecados menores e os pecados maiores. As mais comuns são baseadas nos versos do Alcorão e do Hadith (ditos e ensinos de Maomé e dos Califas – seguidores de Maomé). São as seguintes:

1. Fazer o bem: Os nossos queridos muçulmanos acreditam que Deus vai julgá-los usando uma balança para comparar o peso das boas obras com o das más obras. Na tentativa de aumentar o peso das boas obras, os muçulmanos acreditam que existem algumas obras cujo peso Deus multiplica por dez. A oração da sexta-feira na mesquita é um exemplo. Cada passo que a pessoa dá ao se aproximar da mesquita, ele acrescenta mais pontos na contagem das boas obras. Alguns versos do Alcorão dizem: "Os que impedem o mal com bem – deles será a Última Morada, jardins do Éden nos quais entrarão; e os que foram bons para os seus pais e esposas e para as suas sementes" (Sura 13:22,23). "Pois as coisas boas removem as más" (Sura 11:114).

2. Jejum: as pessoas também podem expiar os pecados através do jejum. No Sura 33:35 está escrito: "Os homens e as mulheres que jejuam, para eles Deus tem preparado o perdão e uma paga poderosa".

3. Crianças que morrem antes de seus pais terem garantida a entrada no paraíso (termo islâmico para céu): O Hadith diz que a criança falecida fica parada na porta do céu, cheia de ira, dizendo: "Eu não vou entrar no paraíso sem meus pais", depois do que está escrito "Deixe seus pais entrarem com ela" (citado por Nisaai e Ibn Hayan, depois de Abi Huraira).

4. A aprovação de uma esposa pelo seu marido assegura a entrada dela no paraíso: O Hadith diz que Maomé declarou: "Toda a mulher que morre e que teve a aprovação do marido, pode entrar no paraíso" (citado por Tarmazi).

5. Recitar o Alcorão: No Hadith, segundo Masoud (um dos amigos de Maomé, também conhecido como al Sahaba), Maomé disse: "Aquele que lê o Alcorão e o memoriza, Deus o conduz ao paraíso e lhe garante, pela sua intercessão, a salvação de dez parentes que merecem o fogo."

6. Confissão de dois credos: Os dois credos são os de que não há outro Deus senão Alá e Maomé é o profeta de Alá. Está relacionado ao que Abi Thur (um dos al Sahaba) disse: "Eu vim sobre o profeta de Deus [Maomé] que dormia com uma túnica branca. Ele acordou dizendo: ‘Todo o que afirmar que não há Deus senão Alá, tem garantida a sua entrada no Paraíso’. Eu perguntei: ‘Mesmo se ele cometer adultério e roubar?’ Ele respondeu: ‘Mesmo se cometer adultério e roubar.’ Perguntei de novo: ‘Mesmo se ele cometer adultério e roubar?’ Ele respondeu mais uma vez: ‘Mesmo se ele cometer adultério e roubar!’"

7. A obediência da esposa ao seu marido ganha o perdão para o seu pai: Ibn Malik (um al Sahaba e um dos reitores do Alcorão) contou a história de um homem que saiu para uma jornada e disse à sua esposa que não saísse do seu quarto no andar de cima. O pai dela morava no andar de baixo e ficou doente. A mulher mandou uma pessoa pedir a permissão do profeta para visitar o pai no andar de baixo da casa. Ele respondeu: "Obedeça ao seu marido". O pai morreu e foi sepultado sem a presença dela. Mais tarde, o profeta a informou que Deus havia perdoado o seu pai como resultado da obediência dela ao seu marido.

8. Oração: No Hadith, encontramos, segundo Abou Baker (O melhor amigo de Maomé e pai de uma de suas esposas), que Maomé disse: "Não há homem que, se pecar e que, depois de lavar-se, sobe para orar [uma oração formal impressa] Deus não possa perdoar."

9. A Peregrinação (o Hajj): Uma pessoa pode receber o perdão quando vai em peregrinação a Meca, na Arábia Saudita (terra natal de Maomé). O Sura Al-Baqara (capítulo 2 do Alcorão) 158 diz: "todo o que faz a Peregrinação à Casa, ou à Visitação não deve ser culpado."

Apesar destas "obras" serem um meio através dos quais os muçulmanos crêem que recebem o perdão, eles ainda reconhecem que precisam de expiação e a buscam, de acordo com os ministérios "Last Harvest Inc. (Última Colheita Inc.)" e "Middle East for Christ (O Oriente Médio para Cristo)".

Numa pesquisa com um grupo de muçulmanos em 1992, estes ministérios descobriram que o perdão de pecados é a mais importante e urgente necessidade dos muçulmanos.

Podemos nos regozijar, como cristãos, pois o perdão não é baseado nas boas obras ou nas opiniões ou julgamentos de outros, mas na graça de Deus e na redenção através do sangue de Jesus Cristo. (Efésios 2:8,9; Gálatas 2.21).

"Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie;"  (Efésios 2 : 8, 9)


Dr Salim Almahdy
Fonte: A Voz dos Mártirez

Qual a diferença entre crer e acreditar?

Sua dúvida diz respeito à salvação somente pela fé, ou seja, só pelo ato de crer. Quanto ao versículo que citou, conforme escutou numa rádio, ou seja, Tiago 2.19, alí não diz que o diabo é crente, mas que os demônios crêem que há um só Deus, e não só crêem como também estremecem. Mas não é o fato de crermos que há um só Deus que nos dá a salvação. Os muçulmanos (maometanos) crêem que há um só Deus e nem por isso estão salvos. Não é por crermos que há um só Deus que somos salvos, mas por crermos em Jesus Cristo; por aceitarmos que Ele é o sacrifício enviado por Deus para a remissão (retirada) de nosso pecado. E que Ele ressuscitou ao terceiro dia, tendo assim o Seu sacrifício sido aceito por Deus (Leia 1 Co 15.1‑4).

Existe uma diferença entre CRER e ACREDITAR. Apenas para dar um exemplo, uma pessoa podia ACREDITAR que o Dr. Zerbini (famoso cirurgião brasileiro) era capaz de fazer um transplante de coração. Porém, tal pessoa teria que CRER na habilidade daquele cirurgião (e achar‑se doente) para deitar-se numa mesa de operações e permitir que o médico lhe tirasse o coração para colocar outro no lugar.

O fato de crer não se trata apenas de "saber" ou "acreditar" a respeito de algum assunto, mas receber em sua própria vida a ação daquilo ou daquele em quem se crê. No caso da salvação, cremos ao aceitarmos a Cristo como Salvador, o que demônio algum fez e jamais fará. Aqueles que usam erradamente a passagem em Tiago o fazem com malícia e tendo segunda intenção, ou seja, tentar convencer as pessoas de que não basta apenas crer em Cristo, mas que também seria preciso fazer alguma coisa mais, como se a Obra de Cristo não fosse perfeita.

Mario Persona

Entrevista com o Apóstolo Paulo a um Judaizante, Sabatista e Legalista

Caros irmãos, imaginemos um Sabatista/Legalista/Judaizante entrevistando o Apóstolo Paulo a respeito dos ensinos que procuram justificar o homem pelas obras, baseando as respostas no que o Apóstolo Paulo escreveu inspirado pelo Espírito Santo na Epístola aos Gálatas.

Entrevistador Sabatista/Judaizante/Legalista (empolgado): Amado Apóstolo Paulo, qual a sua opinião sobre as maravilhosas revelações dos profetas e visionários que surgiram no século XIX (Ellen White, Iran Edson, Guilherme Miller, etc)?

Apóstolo Paulo: Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho. (Gal 1:6)

Entrevistador S/J/L: Mas o senhor não acredita que todos eles oferecem uma "luz menor" que guia à "luz maior" que é a Bíblia?

Apóstolo Paulo: Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema. (Gal 1:8)

Entrevistador S/J/L (com um sorriso amarelo): Mas o senhor não acredita que eles apenas estão ensinando detalhes que não são revelados na própria Bíblia?

Apóstolo Paulo: Assim como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema. (Gal 1:9)

Entrevistador S/J/L: err... mas o senhor não acredita que milhões de pessoas estão sendo "abençoadas" com os ensinamentos destes nossos profetas, além de todas as obras sociais e de ensino e ajuda humanitária? Não seria pecado questionar tudo isso?

Apóstolo Paulo: Porque, persuado eu agora a homens ou a Deus? ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo. (Gal 1:10)

Entrevistador S/J/L: Mas apóstolo, o senhor vai me desculpar, nós temos a revelação que o homem precisa, para servir a Deus, guardar o Sábado, abster-se de alimentos impuros, conforme a Lei.

Apóstolo Paulo: Todos aqueles, pois, que são da obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las. (Gál 3:10)

[Obs: Os Sabatistas/Legalistas/Judaizantes se abstêm de guardar todo o conteúdo da lei, guardando apenas partes da lei. Alguns poucos exemplos são (não acender fogo no sábado, não guardar a páscoa e outros rituais e principalmente não aplicar as medidas punitivas que são descritas na lei concernente ao adultério, quebra do sábado e outros, que envolviam até morte por apedrejamento). Ora, se é pra guardar a lei, ou se guarda TODA ela ou não, incluindo as conseqüências descritas na mesma para quem é desobediente.]

Entrevistador S/J/L: Mas apóstolo, Deus não julgará todos aqueles que são obedientes e que, portanto serão aprovados por Jesus para que mereçam a salvação sendo justificados por obedecer os preceitos da lei?

Apóstolo Paulo: ...é evidente que pela lei ninguém será justificado diante de Deus... (Gal 3:11)

Entrevistador S/J/L: Mas como? Por quê?

Apóstolo Paulo: ...porque o justo viverá da fé. (Gal 3:11)

Entrevistador S/J/L: Mas apóstolo, o senhor está afirmando que Jesus não quer que guardemos os preceitos da Lei?

Apóstolo Paulo: Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro. (Gal 3:13)

Entrevistador S/J/L: Mas apóstolo, dessa forma o senhor não está destruindo um fundamento de salvação, isto é, a justificação pela lei, para todos aqueles que crêem no sacrifício de Cristo e na graça desta redenção?

Apóstolo Paulo: Não aniquilo a graça de Deus, porque se a justiça provém da lei, segue-se que Cristo morreu debalde.(Gal 2:21)

Entrevistador S/J/L: Mas ..mas..pra que então foi mostrada a Lei?

Apóstolo Paulo: ...para que é a lei? Foi ordenada por causa das transgressões, até que viesse a posteridade a quem a promessa tinha sido feita... (Gal 3:19)

Entrevistador S/J/L: Mas se é assim a lei, não vai de encontro ao que Deus falou e prometeu?

Apóstolo Paulo: Logo, a lei é contra as promessa de Deus? De nenhuma sorte; porque, se fosse dada um a lei que pudesse vivificar, a justiça na verdade, teria sido pela lei. (Gal 3:21)

Entrevistador S/J/L: Mas o que fez a escritura ao mostrar a lei, então?

Apóstolo Paulo: ... a Escritura encerrou tudo debaixo do pecado, para que a promessa pela fé em Jesus Cristo fosse dada aos crentes. (Gal 3:22)

Entrevistador S/J/L: Mas apóstolo, então, pra que serve a lei?

Apóstolo Paulo: ... a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que pela fé fossemos justificados pela fé. (Gal 3:24)

Entrevistador S/J/L: Apóstolo, mas o que o senhor diria aos que guardam a lei? Não estão sendo sinceros para com Deus servindo-o melhor?

Apóstolo Paulo: Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei. Da Graça tendes caído. (Gal 5:4)

Entrevistador S/J/L: Mas estas pessoas não estão sendo o remanescente fiel e verdadeiro?

Apóstolo Paulo: Ó insensatos...quem vos fascinou para não obedecestes à verdade...(Gal 3:1)

Entrevistador S/J/L: Como então cumpriremos a lei?

Apóstolo Paulo: ...toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás ao teu próximo com a ti mesmo. (Gal 5:14)

Entrevistador S/J/L: O senhor está sendo muito duro.

Apóstolo Paulo: Fiz-me acaso vosso inimigo, dizendo a verdade? (Gal 4:16)

Amigo, você que é Sabatista/Legalista/Judaizante, leia a Palavra de Deus e verá que o Senhor Jesus não morreu em vão. Converta-se dos seus caminhos de arrogância e de tentar obedecer aos "rudimentos fracos e pobres" (Gal 4:9). Por mais que você tente ser obediente, responda-me com sinceridade: Se você morresse hoje qual seria o seu destino? Você tem certeza da salvação? Aceite então o Senhor Jesus como Único e Suficiente Salvador, e seja salvo.

"Porque pela graça sois salvos, por meida fé, e isto não vem de vós, é Dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie." Efésios 2:8 e 9.

Por Miguel Ângelo L. Maciel

*Miguel Ângelo L. Maciel é ex-Adventista, hoje um salvo pela Graça de Deus pelo Sacrifício do sangue derramado do Senhor Jesus Cristo na cruz do calvário.

Fonte: Desafio das Seitas nº32 -2004. Publicado com a autorização do Centro de Pesquisas Religiosas - CPR.
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