O destino humano é igual ao dos animais? Eclesiastes 3.19

A MÁ INTERPRETAÇÃO: Salomão parece reivindi­car aqui que não há diferença entre a morte de seres humanos e a de animais. "A mesma coisa lhes sucede: como morre um, assim morre o outro". As Testemunhas de Jeová citam esse verso para provar que os seres huma­nos não têm uma natureza imaterial chamada de alma ou espírito (Reasoning from the Scriptures, 1989,pág.378).

CORRIGINDO A MÁ INTERPRETAÇÃO: Existem tanto similaridades como diferenças entre a morte de animais e a morte de seres humanos. Em ambos os casos, os seus corpos morrem e retornam ao pó. A morte de ambos é certa, e nenhum deles possui o poder necessá­rio para impedi-la. Sob esses aspectos, os fenômenos físi­cos são os mesmos, tanto para seres humanos como para animais.

Por outro lado, seres humanos possuem almas imor­tais (e espíritos), e os animais não (Ec 12.7; conferir 3.21). A respeito de nenhum animal a Bíblia jamais diz: "E desejamos, antes, deixar este corpo, para habitar com o Senhor" (2 Co 5.8). Semelhantemente, em nenhuma pas­sagem a Bíblia fala a respeito da ressurreição de animais, como o faz a respeito dos seres humanos (confira Jo 5.28,29; Ap 20.4-6). Então existe uma grande diferença entre os seres humanos e os animais na área espiritual. Considere o seguinte resumo:

A MORTE DE SERES HUMANOS E A MORTE DE ANIMAIS

SEMELHANÇAS                                      DIFERENÇAS

Fisicamente                                                   Espiritualmente

No corpo                                                      Na alma

Vida antes da morte                                       Vida após a morte

A mortalidade do corpo                                 A imortalidade do indivíduo

O modo de enfraquecimento do corpo           Quanto à transformação do corpo

Não há controle sobre a morte                       A experiência da ressurreição


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Provérbios 23.7 ensina que a realidade pode ser modelada pelos nossos pensamentos, como alegam os cientistas cristãos?

A MÁ INTERPRETAÇÃO: Salomão disse que um ho­mem, "como imaginou na sua alma, assim é". Os adep­tos da seita Ciência Cristã citam esse verso como argu­mento à sua crença de que uma pessoa é capaz de mol­dar a realidade através de seus pensamentos (Eddy, 70). Então, qualquer pessoa que esteja enferma pode ser cu­rada simplesmente através da atitude de não dar crédito à situação que está vivendo.

CORRIGINDO A MÁ INTERPRETAÇÃO: Não existe nada nesse texto que justifique as assim chamadas "ciências mentais". Na verdade, a Bíblia na versão New International Version traduz essa frase como: "Ele é o tipo de homem que está sempre preocupado com os custos". O contexto geral dessa passagem (vv. 6-8) está prevenindo sobre comer "o pão daquele que tem os olhos malignos" (v. 6). Falando daquele que possui olhos ma­lignos, o verso 7 diz: "Ele te dirá: Come e bebe; mas o seu coração não estará contigo". Esse fato está de acordo com a idéia de que o coração do avarento não está lá porque "está sempre preocupado com os custos", como traduzido pela versão NIV.

Mesmo sendo esse verso assim traduzido: "Como ima­ginou na sua alma, assim é", não se tem por conseqüên­cia que ele dê base à visão da seita Ciência Cristã. O verso não diz absolutamente nada sobre uma mudança da realidade através de nossos pensamentos. O texto ape­nas diz que somos da maneira como pensamos. Os nossos pensamentos representam o nosso verdadeiro modo de ser.

Isso, é claro, não significa que haja algo errado com uma boa e positiva atitude mental (confira Fp 4.8). Tam­bém não significa que a nossa atitude não afete a nossa saúde. "O coração alegre aformoseia o rosto, mas, pela dor do coração, o espírito se abate" (Pv 15.13). Mas isso é insuficiente para justificar a alegação da seita Ciência Cristã de que podemos criar a nossa própria realidade através do poder do pensamento. Por exemplo, uma pes­soa não pode evitar a morte apenas pela atitude de ex­pulsar tal pensamento (Hb 9.27).

Além do mais, deve-se reconhecer que o ser humano, incluindo o seu pensamento e a sua imaginação, está ca­ído (Gn 6.5). Os cientistas cristãos estão cegos para a realidade de que utilizam um equipamento danificado, capaz de desviá-los da direção correta. Quão melhor é confiar nas seguras promessas do Deus de amor para as provisões necessárias à vida, ao invés de ter que depen­der das proezas de sua própria imaginação (Mt 6.30).

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Jesus foi criado por Deus? Provérbios 8.22-31

A MÁ INTERPRETAÇÃO: As Testemunhas de Jeová alegam que a pessoa identificada como "sabedoria" em Provérbios 8.22-31 é Jesus. Uma vez que foi dito que a sabedoria foi criada (v. 24), isso significa que Jesus teria sido um ser criado. "Ele era uma pessoa muito especial, pois foi criado por Deus antes de to­das as outras coisas... Por incontáveis bilhões de anos, antes mesmo que o universo físico fosse criado, Jesus viveu como um ser espiritual no céu, e desfrutou de íntima comunhão com o seu Pai, Jeová Deus, o Gran­de Criador — Provérbios 8.22" (Thegreatest Man who e er lived, 1991, pág.11).

CORRIGINDO A MÁ INTERPRETAÇÃO: Essa passagem tem sido o tema de muitas disputas tanto entre amigos como entre inimigos da divindade de Cristo. Parece melhor — em vista do contexto e da natureza poética do livro de Provérbios — não tomar essa passa­gem como uma referência direta a qualquer pessoa. Ex­pressões poéticas freqüentemente falam de uma idéia abstrata, como se esta fosse uma pessoa. Essa "personifi­cação" é um modelo comum da literatura de sabedoria hebraica. A sabedoria a que o texto se refere em Provér­bios 8 não é Jesus. Antes, é a personificação da virtude ou do caráter da sabedoria com o propósito de dar ênfa­se e gerar impacto.

Além disso, os nove capítulos iniciais do livro de Pro­vérbios personificam a sabedoria. E não faria muito sen­tido dizer que qualquer desses capítulos se refere direta­mente a Jesus. Depois de tudo, a sabedoria é retratada como uma mulher que clama nas ruas (1.20,21), da qual diz-se que "habita" com a prudência (8.12). É digno de nota que nenhum dos escritores do Novo Testamento aplica Provérbios 8 a Jesus Cristo.

A parte a questão do verso se referir ou não a Jesus, o bom senso nos diz que a sabedoria deve obrigatoria­mente ser tão eterna quanto o próprio Deus, que é a fonte suprema de toda a sabedoria. Nesse sentido, não podemos permitir que Provérbios 8 sequer dê supor­te à idéia de que a sabedoria tenha sido criada. Mais precisamente, o termo hebraico utilizado nessa passa­gem indica que a sabedoria foi "trazida à luz" para desempenhar um papel na criação do universo. Con­forme Provérbios 3.19 posiciona: "O Senhor, com sa­bedoria, fundou a terra; preparou os céus com inteli­gência". Desse modo, alguns comentaristas têm visto apenas um paralelo entre essa passagem e Jesus, a sa­bedoria de Deus (1 Co 1.24; Cl 2.3), que foi o instrumento através de quem o universo foi criado (confira Jo 1.3; Cl 1.16).

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Salmos 146.3,4 prova que não há uma existência consciente após a morte?

A MÁ INTERPRETAÇÃO: Salmos 146.3,4 diz: "Não confieis em príncipes nem em filhos de homens, em quem não há salvação. Sai-lhes o espírito, e eles tornam para sua terra; naquele mesmo dia, perecem os seus pensa­mentos". As Testemunhas de Jeová acreditam que o sig­nificado dessa passagem é de que não há uma existência consciente após a morte (Reasoning from the Scriptures, I989,pág.383).

CORRIGINDO A MÁ INTERPRETAÇÃO: Esse ver­so não quer dizer que as pessoas não tenham mais pensa­mentos após a morte. Antes, ele significa que os planos das pessoas, as suas ambições, os seus propósitos e as suas idéias para o futuro cessam, e passam a ser como nada no momento da morte. Esse é o significado que o termo hebraico empregado para "pensamentos" comunica em Salmos 146.3,4. Os planos e idéias de uma pessoa para o futuro morrem com ele ou ela. Daí, ao invés de confiar em príncipes mortais, esse verso diz que a nossa confian­ça deve estar em Deus.

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Salmos 132.8 pressagia a ascensão corpórea de Maria, conforme reivindicam alguns estudiosos católicos?

A MÁ INTERPRETAÇÃO: Tem sido reivindicado por alguns estudiosos católicos que passagens como essa re­ferem-se "tipicamente ao mistério da ascensão do corpo físico: 'Levanta-te, Senhor, no teu repouso, tu e a arca da tua força'". Eles argumentam que "a arca do concerto feita de madeira incorruptível, [era] ... um tipo do incorruptível corpo de Maria" (Ott, 1960,209; veja tam­bém Madrid, 1991, 9f).

CORRIGINDO A MÁ INTERPRETAÇÃO: A utili­zação de passagens como essa para argumentar a favor da ascensão corpórea de Maria apenas confirma a impres­são de que os católicos romanos estão ávidos por textos que provem as suas crenças.

Em primeiro lugar, admitem que essa não é uma in­terpretação literal do texto, mas apenas uma alegação "típica" que, nesse caso, se torna um argumento inválido para traçar qualquer analogia. Até mesmo os proponen­tes dessa visão têm que admitir que nada disso "prova" a imaculada ascensão (Madrid,12).

Em segundo lugar, a analogia entre a arca e Maria é forçada. Um apologista católico refere-se a essa compa­ração como "a mais constrangedora tipificação da imaculada concepção de Maria" (Ibid.). Mas só é cons­trangedora quando alguém faz da antibíblica e injustificada hipótese uma analogia válida. O fato de ha­ver algumas similaridades não prova nada. Existem mui­tas similaridades entre o dinheiro caprichosamente falsi­ficado e as notas genuínas. O absurdo desses tipos de analogia vem à tona na pergunta de Madrid: "Se você pudesse criar a sua própria mãe [como Deus fez com Maria], não a teria feito a mais bonita, virtuosa, a mulher mais perfeita possível?" (Ibid.). Sem dúvida, a maioria de nós teria feito muitas coisas de maneira diferente das que Deus fez. Se eu fosse Deus e pudesse ter criado o mais bonito e perfeito lugar para que neste o meu filho nascesse, então este lugar certamente não teria sido uma malcheirosa e suja estrebaria de animais!

Em terceiro lugar, em lugar algum nas Escrituras tal comparação está declarada ou implícita. A criação de analogias como essa não prova nada, exceto que não se tem suporte bíblico real para tal dogma. Verdadeiramen­te, através do mesmo tipo de argumentos, é possível pro­var praticamente qualquer coisa.

Em quarto lugar, o argumento está baseado em outra crença sem base de que o corpo de Maria foi incorruptível após a sua morte e antes de sua suposta ascensão. A Bíblia diz que esse fato foi verdadeiro em relação a Cristo (At 2.30,31), mas nenhuma passagem afirma o mesmo tratando-se de Maria. Mesmo se, como argumentam alguns, esse texto (vide a expectativa de Davi a respeito de seu livramento em Salmos 16.10) incluísse a ressurreição do corpo de Maria, não seria contudo aplicável a ela em qualquer sentido mais especial do que aquele empregado para a ressurreição de toda a raça hu­mana no tempo do fim (confira Jo 5.28,29; 11.24; 1 Co 15.20,21).

Finalmente, a Bíblia equipara a morte à corrupção de todos os seres humanos exceto Cristo (confira 1 Co 15.42,53). Contudo, a maioria dos sacerdotes e teólo­gos da igreja católica acredita que "Maria sofreu uma morte temporal" (Ott, 1960,207) como os outros mor­tais. Por que deveríamos então acreditar que ela foi isenta da corrupção física, ou até, em maior medida, isenta da morte física que foi acarretada pela queda do homem (Rm 5.12)?

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Este verso significa que muitas pessoas que fazem parte do povo de Deus viverão para sempre em um paraíso na terra, e não no céu? Salmos 115.16

A MÁ INTERPRETAÇÃO: Salmos 115.16 diz: "Os céus são os céus do Senhor; mas a terra, deu-a ele aos filhos dos homens". As Testemunhas de Jeová acreditam que esse versículo significa que as "outras ovelhas" de Deus têm como destino viver para sempre em um paraíso na terra (Let your name be sanctified, 1961, pág.34).

CORRIGINDO A MÁ INTERPRETAÇÃO: Esse ver­so não indica que Deus tenha dado a terra a um limitado grupo de "outras ovelhas", mas que Deus deu a terra para toda a humanidade. Deus criou a terra, e depois criou pessoas para habitarem sobre ela e subjugarem-na (veja Gn 1.28; confira Sl 8.6-8).
Outras passagens da Escritura ensinam que todos os verdadeiros crentes anseiam por um destino celestial, onde viverão na própria presença de Deus. Verdadeiramente, todos aqueles que crêem em Cristo são herdeiros do reino eterno (Mt 5.5; Gl 3.29; 4.28-31;Tt 3.7;Tg 2.5).

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