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Lucas não comete um erro a respeito de Teudas e Judas? Atos 5:36-37

PROBLEMA: Em Atos, um fariseu chamado Gamaliel faz menção de um tal de Teudas e de um Judas da Galiléia. Contudo, o historiador judeu Josefo, do primeiro século, também se refere a Teudas e a Judas. Alguns pensam que há uma discrepância entre os indivíduos referidos por Gamaliel e os referidos por Josefo.

SOLUÇÃO: Primeiro, com referência a Teudas, o relato de Lucas e o de Josefo não falam da mesma pessoa. O Teudas do relato de Josefo revoltou-se no ano 44 a.D., ao passo que o mencionado em Atos revoltou-se antes do recenseamento que se realizou por volta de 7 a.D. (cf. At 5:37). Em outras palavras, houve dois homens diferentes que se chamavam Teudas. Sabemos disso porque este precedeu Judas da Galiléia, que surgiu durante os dias do recenseamento. Portanto, o Teudas a que Gamaliel se refere não é o mesmo mencionado por Josefo.

Segundo, a respeito de Judas da Galiléia, não há discrepância entre Gamaliel e Josefo. Uma vez esclarecida a questão de Teudas, a de Judas também se esclarece. O Teudas de que fala Gamaliel não é o de que fala Josefo. Contudo, Josefo refere-se ao mesmo Judas mencionado por Gamaliel porque considera-se que este falou por volta do ano 33 a.D., e esse período de tempo é bem anterior ao Judas do ano 44 a.D., referido por Josefo. Não há contradição a respeito de Judas, porque Gamaliel e Josefo referem-se à mesma pessoa.


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Por que Lucas diz que o recenseamento ocorreu durante o governo de Quirino, se ele não foi governador até o ano 6 a.D.? Lucas 2:2

PROBLEMA: Lucas afirma que o alistamento decretado por Augusto foi o primeiro realizado quando Quirino era o governador da Síria. Entretanto, Quirino só assumiu o cargo depois da morte de Herodes, em cerca de 6 a.D. Trata-se então de um erro no registro histórico de Lucas?

SOLUÇÃO: Lucas não cometeu erro algum. Há soluções bastante razoáveis para essa dificuldade.

Primeiro, Quintilius Varus foi o governador da Síria de cerca de 7 a.C. a cerca de 4 a.C. Varus não era um líder que inspirava confiança, o que foi desastrosamente demonstrado no ano 9 a.D., quando ele perdeu três legiões de soldados na floresta Teutoburger, na Alemanha. Ao contrário dele, Quirino era um notável líder militar, que tinha sido o responsável por arrasar a rebelião dos homonadensianos na Ásia Menor. Quando chegou o tempo de começar o recenseamento, em cerca de 8 ou 7 a.C, Augusto encarregou Quirino de resolver o delicado problema existente na área volátil da Palestina, de fato passando por cima da autoridade e do governo de Varus, ao destacar Quirino para uma posição com autoridade especial naquela questão.

Tem sido proposto também que Quirino foi governador da Síria em duas ocasiões diferentes, uma enquanto perpetrava a ação militar contra os homonadensianos, entre 12 e 2 a.C, e outra começando em cerca de 6 a.D. A interpretação de uma inscrição latina descoberta em 1764 referiu-se a Quirino como tendo servido como governador da Síria em duas ocasiões.

É possível ainda que Lucas 2:2 possa ser traduzido assim: "Este alistamento foi feito antes de Quirino ser o governador da Síria". Nesse caso, a palavra grega traduzida como "primeiro" (protos) é traduzida como um comparativo, "antes". Devido à estranha construção da frase, essa não é uma versão improvável.

Independentemente de qual das soluções tenha sido aceita, não é necessário concluir que Lucas tenha cometido um erro nos registros que fez dos eventos históricos ocorridos na época do nascimento de Jesus. Lucas demonstrou ser um historiador de confiança, mesmo nos detalhes. Sir William Ramsey mostrou que, ao fazer referência a 32 países, 54 cidades e 9 ilhas, Lucas não cometeu nenhum erro!


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Será que Lucas cometeu um erro quando mencionou um recenseamento mundial? Lucas 2:1

PROBLEMA: Lucas refere-se ao decreto de César Augusto, quando Quirino era presidente da Síria, "para que todo o mundo se alistasse" (Ec 2:1, SBTB). Entretanto, de acordo com os anais da história antiga, não se realizou tal recenseamento.

SOLUÇÃO: Até época recente, os críticos asseguravam amplamente que Lucas cometera um erro na sua afirmação quanto ao recenseamento feito por ordem de César Augusto, e que o censo realmente acontecera no ano 6 ou 7 a.D. (isso é mencionado por Lucas no discurso de Gamaliel, registrado em Atos 5:37). A falta de qualquer suporte fora da Bíblia fez com que alguns considerassem que isso foi um erro de Lucas. Entretanto, conhecimentos recentes reverteram essa tendência, e agora é amplamente admitido que houve de fato um recenseamento anterior, como Lucas registra. Isso foi declarado com base em vários fatores.

Em primeiro lugar, como o povo de uma terra subjugada era compelido a jurar lealdade ao imperador, não era incomum que este requeresse um recenseamento em todo o império, como expressão dessa lealdade, como um meio de alistar os homens para o serviço militar ou, corno foi provavelmente nesse caso, como preparação para decretar impostos.

Devido às relações de tensão que havia entre Herodes e Augusto, nos últimos anos do governo de Herodes, como o historiador Josefo relata, é compreensível que Augusto começasse a tratar o domínio de Herodes como uma terra sujeita, e conseqüentemente impusesse tal recenseamento para manter controle sobre Herodes e sobre o povo.

Segundo, alistamentos periódicos desse tipo aconteciam de forma regular a cada 14 anos. De acordo com os próprios documentos que registraram esses alistamentos (ver W. M. Ramsay, Was Christ Born in Bethlehem? [Cristo Nasceu em Belém?], 1898), houve de fato um recenseamento em cerca de 8 ou 7 a.C. Por causa desse costume periódico de recenseamentos, uma ação assim naturalmente seria considerada como decorrente da política geral de Augusto, muito embora um censo local pudesse ter sido instigado pelo governante local. Portanto, Lucas reconhece que o alistamento originou-se do decreto de Augusto.

Terceiro, um recenseamento era um projeto de grande amplitude, que levava provavelmente vários anos para completar-se. Tal alistamento com o propósito de estabelecer impostos tinha começado na Gália entre os anos 10 ou 9 a.C, e levou cerca de 40 anos para terminar. É bem provável que o decreto que deu início ao recenseamento, em 8 ou 7 a.C, não tenha de fato começado na Palestina, senão alguns anos depois. Problemas de organização e preparo podem ter retardado a sua realização até o ano 5 a.C, ou até mesmo para mais tarde.

Quarto, não era também um requisito fora do normal exigir que as pessoas fossem até o lugar de seu nascimento ou ao lugar onde tivessem alguma propriedade. Um decreto de C. Vibius Mazimus no ano 104 a.D. requereu que todos os que estavam fora de sua cidade natal retornassem para lá com o propósito de um alistamento.

Para os judeus, viagens assim não eram estranhas, já que eles estavam acostumados a ir todo ano a Jerusalém. Simplesmente não há por que suspeitar da afirmação de Lucas a respeito do recenseamento no tempo do nascimento de Jesus. Seu relato enquadra-se no padrão dos alistamentos da época, e a data de sua realização não é descabida. Além disso, esse pode ter sido apenas um alistamento local, feito em decorrência da política geral de Augusto.

Lucas simplesmente nos fornece um registro histórico confiável de um acontecimento que, de outra forma, não teria sido registrado. Já que o Dr. Lucas provou por si mesmo ser um historiador de confiança em outras questões (ver Sir William Ramsey, St. Paul the Traveler and Roman Citizen [São Paulo, o Viajante e o Cidadão Romano], 1896), não há por que duvidar dele (veja também os comentários de Lucas 2:2).


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Como o livro de Daniel pode ser inspirado se ele faz referência a um homem que os eruditos modernos dizem que nunca existiu? Daniel 5:31


PROBLEMA: De acordo com Daniel 5:31, o reino de Belsazar caiu diante dos exércitos invasores, e Dario, o medo, se apoderou dele. Entretanto, eruditos modernos rejeitaram a precisão histórica do livro de Daniel. Eles argumentam que Dario, o medo, jamais existiu, uma vez que não há menção de tal pessoa nos documentos antigos. Trata-se então de um erro no relato histórico de Daniel?

SOLUÇÃO: Assim como aconteceu com o registro histórico de Belsazar, que os eruditos modernos tinham rejeitado até que a evidência arqueológica deu ganho de causa ao preciso relato de Daniel, também nessa passagem Daniel registra a existência de um homem que outros historiadores antigos omitem.

Alguns eruditos modernos declaram que o autor do livro de Daniel erroneamente considerou que tinham sido os medos que conquistaram a Babilônia, em vez dos persas. Alegam que ele confundiu Dario I, rei da Pérsia (521-486 a.C), com o conquistador da Babilônia, e identificou essa pessoa como sendo Dario, o medo. Entretanto, não há por que presumir que o livro de Daniel esteja incorrendo em erro. Dario, o medo, não é a mesma pessoa que Dario I da Pérsia. Ele era subordinado a Ciro, o Grande. Textos cuneiformes referem-se a Dario, o medo, como Gubaru, que foi designado por Ciro para governar toda a Babilônia. A tendência de negar a precisão histórica de Daniel simplesmente por não haver no presente informações históricas que confirmem o registro bíblico provém de preconceitos contra o sobrenatural, por parte desses eruditos modernos. O registro histórico de Daniel comprovadamente tem se mostrado uma confiável fonte de informação.


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Como Daniel pôde dizer que o último rei da Babilônia foi Belsazar, se a história registra que foi Nabonido? Daniel 5:1


PROBLEMA: Daniel 5 registra a queda da Babilônia e identifica o rei babilônico como Belsazar. Entretanto, nem historiadores gregos nem babilônicos registram a existência de tal pessoa. Na verdade, historiadores antigos relatam que o último rei do império babilônico foi Nabonido. Então o registro de Daniel está errado?

SOLUÇÃO: O registro histórico de Belsazar feito por Daniel foi recentemente confirmado por uma evidência arqueológica. Nabonido foi rei da Babilônia de 556 a 539 a.C. Entretanto, de acordo com um documento em escrita cuneiforme, conhecido como "Relato Persa em Versos de Nabonido", no terceiro ano do seu reinado, por volta de 553 a.C, Nabonido deixou a Babilônia, numa longa viagem, deixando o governo nas mãos de seu filho primogênito, Belsazar. Quando Ciro derrotou a Babilônia, Nabonido achava-se em Tema, no norte da Arábia. Como Belsazar era subordinado a Nabonido, o seu nome foi esquecido, porque os historiadores antigos, tanto babilônicos como gregos, referiam-se aos reinados oficialmente constituídos. O registro de Daniel foi assim comprovado como sendo surpreendentemente preciso.



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A data da invasão de Nabucodonosor está em contradição com a que é citada em Jeremias 46:2? Daniel 1:1b

PROBLEMA: O livro de Daniel, em seu início, menciona que a invasão de Nabucodonosor ocorreu no terceiro ano do reinado de Jeoaquim, rei de Judá. Entretanto, segundo Jeremias 46:2, a invasão de Nabucodonosor aconteceu durante o quarto ano do reinado de Jeoaquim de Judá. Qual a data correta?

SOLUÇÃO: Ambas as afirmações estão corretas. A diferença é decorrente do fato de haver dois sistemas de calendários, e cada profeta usou um. Daniel empregou o calendário Tishri (por volta de outubro), que era o primeiro mês do ano no calendário hebraico. Jeremias, cuja profecia era referente à iminente invasão dos exércitos assírios, empregou o calendário dos assírios, que destacava Nisan (por volta de abril) como o primeiro mês do ano.

Jeoaquim assumiu o trono no mês de Tishri em 609 a.C. O reconhecimento oficial do primeiro ano de um rei começa no primeiro dia do ano novo, Tishri 1. Como Jeoaquim tornou-se rei de Judá vários dias após o primeiro dia do ano novo, oficialmente o seu primeiro ano de reinado só foi reconhecido no primeiro dia do ano seguinte. Para Daniel, isso significava que o primeiro ano oficial de Jeoaquim somente teve início no primeiro dia de Tishri, quase um ano depois. Para Jeremias, o primeiro ano de Jeoaquim começou oficialmente cerca de seis meses depois, no primeiro dia de Nisan.

A invasão de Nabucodonosor aconteceu no verão de 605 a.C, entre os meses de Nisan e Tishri. Isso significa que, de acordo com a contagem de Daniel, oficialmente era ainda o terceiro ano do reinado de Jeoaquim; mas, segundo a contagem de Jeremias, já era o seu quarto ano como rei de Judá.


Não há contradição alguma entre os dois relatos.



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O livro de Daniel não foi de fato escrito posteriormente ao ano 170 a.C.?

PROBLEMA: Daniel contém uma quantidade incrível de detalhes concernentes aos reinos gentílicos, partindo de Nabucodonosor, por volta de 605 a.C, até o império romano, cujo domínio se iniciou cerca de 241 a.C. e que, sob o comando do general romano Pompeu, conquistou a Terra Prometida em 63 a.C. Entretanto, eruditos conservadores têm mantido a posição de que este livro foi escrito por Daniel no século V a.C. Como Daniel poderia ter descrito todos esses dados tão precisos de acontecimentos do futuro?

SOLUÇÃO: O livro de Daniel contém profecias sobrenaturais que partiram do tempo de Daniel, e estenderam-se centenas de anos à frente (Dn2:7). Daniel 11 apresenta uma amplitude de detalhadas profecias, que vão desde o reinado de Ciro, o Grande, ao reinado do anticristo, do milênio, e até ao fim dos tempos e à eternidade. O registro do movimento de nações e de eventos é tão preciso, que soa como se fosse um relato de fatos históricos do passado, narrados por uma testemunha ocular. Entretanto, os eruditos conservadores fixam para o livro de Daniel uma data anterior a todos esses eventos. O próprio livro reivindica ser uma previsão profética (cf. 9:24ss).

Para evitar a conclusão de que a profecia de Daniel foi decorrente de uma revelação sobrenatural dada por Deus, eruditos da atualidade propuseram uma série de explicações, incluindo uma datação posterior. Entretanto, a precisão histórica do registro feito por Daniel confirma ter sido uma obra do século VI a.C, e a melhor conclusão é a de que o livro de Daniel é uma revelação de Deus sobre eventos históricos que para o profeta estavam no futuro. Para nós, muitos deles ainda hoje estão no futuro.


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Ezequiel profetizou uma invasão do Egito por Nabucodonosor, que nunca aconteceu realmente? Ezequiel 29:17-20


(A abordagem da precisão histórica das profecias da invasão do Egito por Nabucodonosor é apresentada nos comentários de Jeremias 43:8-13.)


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Por que as profecias de Ezequiel foram incluídas nas Escrituras, se elas erram no que diz respeito a Nabucodonosor? Ezequiel 26:3-14

PROBLEMA: De acordo com as profecias de Ezequiel 26, Deus faria com que Nabucodonosor fosse contra a orgulhosa cidade de Tiro, destruindo-a completamente. Entretanto, Ezequiel 29:18 mostra que Nabucodonosor não teve sucesso na captura de Tiro. Como conciliar estas duas colocações?

SOLUÇÃO: Nabucodonosor realmente destruiu as cidades costeiras. Entretanto, o povo do porto de Tiro obviamente havia se transferido pára a cidade da ilha, a qual puderam defender com sucesso dos invasores babilônicos. Nabucodonosor havia derrotado e despojado as cidades da orla marítima, como Ezequiel profetizou (26:7-11), mas ele nâo foi vitorioso sobre a cidade da ilha. Este fato é registrado em Ezequiel 29:18.

Além disso, o versículo 12 denota uma mudança, passando da profecia a respeito de Nabucodonosor para declarações proféticas concernentes a outros invasores. O versículo 3 já tinha introduzido a idéia de muitos invasores, ao dizer: "farei subir contra ti muitas nações". Como a história registra, muitas nações realmente insurgiram-se contra a cidade de Tiro na ilha; mas foi Alexandre, o Grande, que, tendo sitiado a ilha da cidade de Tiro por volta de 332 a.C, conquistou finalmente essa cidade e a deixou em total ruína, de forma que ela nunca foi reconstruída. Quando corretamente compreendida, a profecia de Ezequiel se ajusta de modo perfeito aos registros históricos.


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Por que Jonas se refere ao rei da Assíria apenas como "rei de Nívive"? Jonas 3:6

PROBLEMA: Eruditos conservadores mantêm a posição de que o livro de Jonas foi escrito pelo próprio profeta, que de fato viveu os acontecimentos registrados nesse livro. Entretanto, já que o livro de Jonas foi escrito por um profeta judeu que viveu no tempo do império assírio, por que ele se referiria ao rei da Assíria simplesmente como o rei de Nínive?

SOLUÇÃO: Todos os antigos registros acerca da história da Assíria testificam que era do conhecimento geral Nínive ser a capital da Assíria. Só porque Jonas identifica esse rei como o rei de Nínive, não quer dizer que ele não soubesse que esse homem era o rei do império da Assíria, do qual Nínive era a capital. Identificar o rei de uma nação como o rei de sua capital não era algo incomum. E 1 Reis 21:1, Acabe, rei de Israel, é referido como rei de Samaria. Assim, o emprego desse título por Jonas não foi algo anacrônico, e não constitui base para Uma datação posterior.



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O testemunho de Jonas a respeito do tamanho de Nínive é exato e confiável? Jonas 3:3

PROBLEMA: Quando Jonas chegou à cidade de Nínive, ele observou que a cidade era tão grande, que foi necessária uma caminhada de três dias para atravessá-la. Entretanto, tal afirmação deve ser um exagero, uma vez que se argumenta que um homem comum pode caminhar apenas de 80 a 110 quilômetros em três dias. Porém, em toda a história, a não ser nos tempos atuais, não houve registro de uma cidade com um diâmetro de 100 quilômetros. Não se trata de um erro?

SOLUÇÃO: Tem havido várias propostas para esclarecer essa observação feita por Jonas. Alguns comentaristas propõem que Jonas estaria referindo-se à circunferência da cidade. Uma cidade com 80 quilômetros de circunferência teria cerca de 25 quilômetros de diâmetro. Tal dimensão é mais compatível com a população estimada de 600.000 pessoas nessa grande cidade da antigüidade.

Outros comentaristas propõem que Jonas não estava dizendo que levaria três dias para atravessar a cidade, mas que levaria três dias para percorrê-la passando por todas as ruas e praças da cidade inteira. Os que sustentam esta posição apontam para o fato de que Jonas foi a Nínive para proclamar a mensagem de juízo sobre aquele povo. Isso requereria que ele percorresse toda a cidade, e não que simplesmente a atravessasse de ponta a ponta. Isso está de acordo também com o que o versículo 4, segundo o qual Jonas entrou na cidade e, no primeiro dia, enquanto caminhava, ia proclamando a mensagem.


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A data relativa à derrota dos exércitos egípcios imposta por Nabucodonosor contradiz aquela citada em Daniel 1:1? Jeremias 46:2


(
Para uma consideração quanto à precisão histórica deste versículo, veja os comentários de Daniel 1:1.)

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Como pode Jeremias 43:8-13 falar da invasão de Nabucodonosor, se não há evidências de que ela de fato tenha ocorrido?

PROBLEMA: De acordo com esta profecia de Jeremias, Nabucodonosor atacaria e devastaria o Egito. Entretanto, os historiadores gregos não fizeram menção alguma a esse evento, e parece não haver suficiente prova histórica que suporte a declaração de que houve tal invasão - Não será este um erro do registro bíblico da história?

SOLUÇÃO: Não. Não há erro histórico. Até recentemente, o único testemunho dos antigos historiadores era o registro de Josefo, o historiador judeu. Eruditos da atualidade rejeitaram o testemunho de Josefo alegando ter sido algo inventado para dar respaldo às Escrituras hebraicas. Entretanto, um pequeno fragmento de uma crônica babilônica de cerca de 567 a.C. confirma tanto o registro de Josefo como o relato bíblico referente à invasão do Egito por Nabucodonosor. Há ainda uma confirmação provinda da inscrição na estátua de Nes-hor, governador do Egito meridional sob Hofra. Nabucodonosor realmente invadiu e devastou o Egito, como Jeremias tinha profetizado.


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Não é falsa a afirmação de que não há nada novo debaixo do sol? Eclesiastes 1:9-10

PROBLEMA: Salomão declarou que "nada há, pois, novo debaixo do sol". Mas isso não somente é contrário à ciência e à história humana, mas também está em oposição a outros versículos das Escrituras (cf, Is 43:19; Jr 31:22), em que Deus diz que ele fará "cousa nova".

SOLUÇÃO: É claro que há novas invenções, e que Deus faz novas coisas. Não é disso que Salomão está falando, mas de como o ser humano pode se satisfazer "debaixo do sol" (v. 8). Todos os meios normais-do vinho, da riqueza, da sabedoria, das obras (veja Ec 2) - já foram tentados e demonstraram-se deficientes.

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Jó existiu realmente?

PROBLEMA: O primeiro versículo do livro de Jó apresenta-nos a principal personagem como uma pessoa histórica que realmente existiu e viveu na terra de Uz. Entretanto, alguns eruditos da atualidade têm questionado a real existência do homem chamado Jó. Foi ele de fato uma pessoa real?

SOLUÇÃO: Jó realmente existiu. Em primeiro lugar, o versículo um deste livro afirma isso com clareza. Não há indicação literária alguma de que tal afirmação deva ser considerada sob qualquer outro enfoque, que não como a assertiva de um fato real. E isso deve ser admitido com a mesma certeza com que se aceitam outras afirmações históricas no restante da Bíblia.

Em segundo lugar, a existência real de Jó é confirmada por referências feitas em outras partes das Escrituras. Em Ezequiel 14:14,20, Deus cita Jó junto com Daniel e Noé como exemplos de homens justos. Questionar a existência de Jó é o mesmo que questionar se Daniel e Noé existiram. Adicionalmente, isso seria também questionar se Deus é verdadeiro, por ter ele feito referência a esses homens (por meio de Ezequiel) como pessoas reais que viveram no passado.

Finalmente, em Tiago 5:11, encontramos uma referência a Jó na qual ele é tido como exemplo de paciência em meio a uma tribulação. Tiago refere-se a Jó como que mencionando fatos concretos, dando a entender que ele considerou que Jó existiu e que tudo o que o livro de Jó relata ter ele sofrido foi real. Não haveria força alguma no apelo de Tiago se Jó tivesse sido apenas uma personagem de ficção. Pois, nesse caso, que conforto a sua vida daria a pessoas reais?

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Como Joel pôde fazer menção aos gregos, se este livro foi escrito antes do século IV a.C? Joel 3:6


PROBLEMA: De acordo com muitos eruditos, o livro de Joel foi escrito no século IX a.C. Entretanto, a referência aos gregos em Joel 3:6 indica que o livro pode ter sido escrito antes do século IV a.C.

SOLUÇÃO: Não é necessário supor que a menção aos gregos coloque a escrita deste livro no século IV a.C. O contexto do capítulo 3 é o juízo sobre as nações. Deus promete punição especificamente sobre os fênícios e os filisteus porque eles despojaram o povo de Deus e o venderam como escravo aos gregos "para os apartar para longe dos seus limites" (v. 6).

Os gregos são referidos em inscrições neobabilônicas bem antigas, ou seja, anteriores ao século VII a.C; e as tábuas lineares B de Creta indicam que o início da civilização e da língua grega foi por volta de 1500 a.C. Portanto, não há por que usar essa referência aos gregos para dar à profecia de Joel uma data no quarto século a.C.

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Como poderia 2 Crônicas 16:1 dizer que Baasa, rei de Israel, edificou Ramá no trigésimo sexto ano do reinado de Asa?


PROBLEMA: Asa começou a reinar em cerca de 911 a.C. O trigésimo sexto ano de seu reinado seria por volta de 876 ou 875 a.C. Entretanto, Baasa começou a reinar em 909 e o seu reinado foi até 886 a.C, quando Elá, seu filho, se tornou rei (1 Reis 16:8). Como 2 Crônicas 16:1 poderia então afirmar que Baasa construiu Ramá no trigésimo sexto ano de Asa, 11 anos depois da morte de Baasa?

Como entender a referência que 2 Crônicas 14:9 faz a Zerá, o etíope, se dele não há registro histórico algum?


PROBLEMA: Quando Asa era rei em Judá, ele foi confrontado por Zerá, o etíope, que dirigia um exército de um milhão de homens. Entretanto, não há registros históricos de tal pessoa. Não se trata então de um erro?

Como estes versículos podem dizer que os visitantes de Merodaque-Baladã vieram depois da invasão de Senaqueribe? 2 Reis 20:12-15


PROBLEMA: De acordo com a seqüência de eventos, tais como são apresentados em 2 Reis 20:12-15, a delegação enviada por Merodaque-Baladã (o mesmo que Berodaque-Baladã) foi visitar Ezequias depois da invasão de Senaqueribe em 701 a.C. ( 2 Rs 18:13-18). Entretanto, conforme evidências históricas, Merodaque-Baladã tinha fugido para Elã depois de ter sido expulso da Babilônia por Senaqueribe em 702 a.C.. Como ajustar então a cronologia desses versículos?

Como poderia este versículo mencionar um rei do Egito chamado "Sô", se não há registro algum de que tal rei tenha existido? 2 Reis 17:4


PROBLEMA: Quando Salmaneser, rei da Assíria, foi enfrentar Oséias, rei de Israel, ele descobriu uma conspiração iniciada por Oséias porque este "enviara mensageiros a Sô, rei do Egito" (2 Rs 17:4). Entretanto, além dessa menção na Bíblia, não há registro de um rei do Egito com este nome: "Sô". Trata-se de um erro?

A arqueologia não mostrou que este relato da conquista de Jerico é incorreto? Josué 6:lss

PROBLEMA: Josué 6 narra a conquista e a destruição da cidade de Jericó. Se esta narrativa é correta, então as escavações arqueológicas deveriam ter revelado alguma evidência daquele monumental acontecimento. Entretanto, tais investigações não demonstraram que o relato de Josué é incorreto?

Quem foi o Faraó de Êxodo? 5:2



PROBLEMA: A posição predominante dos eruditos nos dias de hoje é que o Faraó de Êxodo era Ramsés II. Se assim for, isso significa que o êxodo ocorreu aproximadamente entre 1270 e 1260 a.C. Entretanto, de várias referências da Bíblia (Jz 11:26; 1 Rs 6:1; At 13:19-20), a data do êxodo é inferida como sendo 1447 a.C. Assim, de acordo com o sistema de datas normalmente aceito, o Faraó de Êxodo seria Amenotep II. Quem foi de fato o Faraó mencionado no livro de Êxodo, e quando foi que o êxodo ocorreu?

SOLUÇÃO: Conquanto muitos eruditos da atualidade tenham proposto uma data posterior para o evento do êxodo, de 1270 a 1260 a.C, há evidências suficientes para se dizer que não é necessário aceitar essa data. Uma explicação alternativa nos fornece um melhor relato de todos os dados históricos, e coloca o êxodo por volta de 1447 a.C.

Primeiro, as datas bíblicas para o êxodo o colocam nos anos em torno de 1400 a.C, já que 1 Reis 6:1 declara que ele ocorreu 480 anos antes do quarto ano do reinado de Salomão (o que foi por volta de 967 a.C). Isso colocaria o êxodo por volta de 1447 a.C, de acordo com Juízes 11:26, que afirma que Israel passou 300 anos na terra, até o tempo de Jefté (o que foi cerca de 1000 a.C).

De igual modo, Atos 13:20 diz ter havido 450 anos de juízes, de Moisés a Samuel, sendo que este último viveu por volta de 1000 a.C. O mesmo ocorre com respeito aos 430 anos mencionados em Gálatas 3:17 (veja os comentários deste versículo), abrangendo o período de 1800 a 1450 a.C. (de Jacó a Moisés). O mesmo número é usado em Êxodo 12:40. Todas essas passagens indicam uma data em torno de 1400 a.C, não em torno de 1200 a.C, como os críticos afirmam.

Segundo, John Bimson e David Livingston propuseram uma revisão da data tradicionalmente atribuída ao fim da Idade do Bronze Média e início da Idade do Bronze Avançada, de 1550 para um pouco antes de 1400 a.C. A Idade do Bronze Média caracterizava-se por cidades grandemente fortificadas, cuja descrição se enquadra muito bem com o relato que os espias trouxeram a Moisés (Dt 1:28). Isso significa que a conquista de Canaã se deu por volta de 1400 a.C. Como as Escrituras afirmam que Israel vagueou pelo deserto por cerca de 40 anos, isso dataria o êxodo por volta de 1440 a.C, totalmente de acordo com a cronologia bíblica. Se aceitarmos os registros tradicionais dos reinos dos Faraós, isso significaria que o Faraó do livro de Êxodo foi Amenotep II, que reinou de cerca de 1450 a 1425 a.C.

Terceiro, outra possível solução, conhecida como a revisão de Velikovsky-Courville, propõe uma revisão na cronologia tradicional dos reinados dos Faraós. Velikovsky e Courville afirmam que há 600 anos a mais na cronologia dos reis do Egito. Evidências arqueológicas podem ser juntadas para substanciar esta proposta que de novo data o êxodo em 1440 a.C. De acordo com este ponto de vista, o Faraó nesse tempo era o rei Tom. Isto se harmoniza com a afirmação de Êxodo 1:11, de que os israelitas foram escravizados para construírem a cidade chamada Pitom (residência de Tom). Quando a cronologia bíblica é tomada como padrão, todas as evidências arqueológicas e históricas se encaixam direitinho. (Veja Geisler e Brooks, When Skeptics Ask [Quando os Cépticos Questionam], Victor Books, 1990, cap. 9.)

MANUAL POPULAR de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia - 
Norman Geisler - Thomas Howe.

Os hebreus já tinham o conceito de vida após a morte nesse ponto tão inicial de sua história? Gênesis 25:8

PROBLEMA: Críticos eruditos afirmam que os primitivos hebreus tinham uma religião muito rudimentar, que através dos séculos passaria por um grande desenvolvimento e evolução, chegando por fim ao conceito de vida após a morte. Entretanto, este versículo dá a entender que, desde o início do desenvolvimento de sua nação, os hebreus já tinham um conceito de imortalidade.

Como os filhos de Hete poderiam estar em Hebrom, em 2050 a.C, sendo que o seu reino situava-se onde hoje é a moderna Turquia? Gênesis 23

PROBLEMA: Hete foi o progenitor dos hititas, cujo reino se localizou onde hoje é a moderna Turquia. Mas, de acordo com alguma evidência arqueológica, os hititas não se sobressaíram no Oriente Médio antes do reinado de Mursilis I, que começou a reinar por volta de 1620 a.C. e que dominou a cidade de Babilônia em 1600 a.C.

A Bíblia colocou filisteus erroneamente na Palestina no tempo de Abraão? Gênesis 21:32,34

PROBLEMA: A mais antiga alusão aos filisteus por fontes palestinas ou egípcias data do século XII a.C; contudo estes versículos colocam os filisteus nessa área cerca de 800 anos antes.

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