"A compreensão do que a Bíblia representa e o reconhecimento de que, se isolada da Tradição Apostólica em que foi gerada, não é fonte da Revelação, tornam-se o pressuposto necessário ao sadio debate com cristãos pertencentes a comunidades protestantes. Se não for estabelecida a fonte de nossa fé (Tradição), de nada adianta debatermos com eles sobre a Imaculada Conceição de Nossa Senhora, ou sobre como se dá a presença de Cristo no sacramento da Eucaristia, ou ainda sobre tantos outros pontos conflitivos (existência do Purgatório, intercessão dos santos, veneração de imagens, confissão sacramental, sacerdócio hierárquico, primado pontifício, infalibilidade papal etc). Defenderemos nossa crença baseando-nos em uma fonte e eles, por a negarem, não aceitarão. Aquele ponto comum que buscávamos para, daí partirmos a um diálogo sério e frutífero, é justamente o papel da Tradição e da Escritura. Sem cuidarmos de uma base nesse princípio da autoridade, construiremos um debate tendente ao fracasso."
"E assim invalidastes,
pela vossa tradição,
o mandamento de Deus."
(Mateus 15 : 6)
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"Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês, mas apenas a que for útil para edificar os outros, conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem. Não entristeçam o Espírito Santo de Deus, com o qual vocês foram selados para o dia da redenção. Livrem-se de toda amargura, indignação e ira, gritaria e calúnia, bem como de toda maldade. Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus perdoou vocês em Cristo." [Efésios 4:29-32 (NVI)]
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