CORRIGINDO A MÁ INTERPRETAÇÃO: Essa argumentação pode ser facilmente respondida olhando para um mapa bíblico. Parã fica próxima do Egito na península do Sinai, e Seir no Antigo Testamento é Edom (conferir Gn 14.6; Nm 10.12; 12.16—13.3; Dt 1.1). Nenhum desses está na Palestina, onde Jesus ministrou. Nem Parã era próxima a Meca, mas a centenas de milhas dali, mais perto da região sul da Palestina, na parte noroeste do Sinai.
Além do mais, esse verso está falando da vinda do "Senhor" (Yahweh, e não de Maomé). E a vinda dEle é acompanhada de "dez mil santos", e não dez mil soldados, como fez Maomé. Não existe absolutamente qualquer base nesse texto para a argumentação muçulmana.
Finalmente, diz-se que essa profecia é aquela "com que Moisés, homem de Deus, abençoou os filhos de Israel antes da sua morte" (v. 1). Se fosse uma profecia a respeito do Islã, que tem sido um constante inimigo de Israel, dificilmente poderia ter sido uma bênção para Israel. Na verdade, o capítulo segue para pronunciar uma bênção sobre cada uma das tribos de Israel, para que Deus "lance o inimigo de diante de ti" (v. 27).
Resposta as Seitas -
Norman G. Geisler e Ron Rhodes -
CPAD - Casa Publicadora das Assembleias de Deus
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"Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês, mas apenas a que for útil para edificar os outros, conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem. Não entristeçam o Espírito Santo de Deus, com o qual vocês foram selados para o dia da redenção. Livrem-se de toda amargura, indignação e ira, gritaria e calúnia, bem como de toda maldade. Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus perdoou vocês em Cristo." [Efésios 4:29-32 (NVI)]
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