PROBLEMA: Jesus condenou as longas e repetitivas orações dos fariseus, que pensavam que "pelo seu muito falar serão ouvidos" (Mt 6:7). Contudo, nessa parábola Jesus encorajou a oração incessante daqueles "que a ele clamam dia e noite" (Lc 18:7). Essas passagens parecem estar em conflito.
SOLUÇÃO: O que Jesus condenou não foram as longas orações, mas as orações repetitivas, as rezas proferidas repetidamente. Ele estava mais preocupado com a força da oração do que com o seu tamanho. Os intercessores diante de Deus não são ouvidos por suas "muitas palavras", mas por seu "clamor" sincero.
SOLUÇÃO: O que Jesus condenou não foram as longas orações, mas as orações repetitivas, as rezas proferidas repetidamente. Ele estava mais preocupado com a força da oração do que com o seu tamanho. Os intercessores diante de Deus não são ouvidos por suas "muitas palavras", mas por seu "clamor" sincero.
MANUAL POPULAR de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia -
Norman Geisler - Thomas Howe.
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"Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês, mas apenas a que for útil para edificar os outros, conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem. Não entristeçam o Espírito Santo de Deus, com o qual vocês foram selados para o dia da redenção. Livrem-se de toda amargura, indignação e ira, gritaria e calúnia, bem como de toda maldade. Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus perdoou vocês em Cristo." [Efésios 4:29-32 (NVI)]
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