1. Eles jamais fizeram parte da Bíblia dos Judeus, porque nunca foram por eles considerados "canônicos" ou sagrados. Este fato é fundamental.
2. Seus ensinos bons estão todos incluídos nos livros que adotamos, não havendo portanto necessidade de repetição.
3. Há neles muitos ensinos falsos, em flagrantes contradição com os livros canônicos. Exemplo:
- Justificação pelas obras - Ecl. 3:33; Tob. 4:7-11
- Mediação dos Santos - Tob. 12:12
- Oração pelos mortos - II Mac. 12:44-46
- Superstição grosseira - Tob. 6:7-19, etc.
Várias autoridades ilustres da Igreja Romana, entre as quais se destaca Jerônimo, tradutor da vulgata latina ( a Bíblia oficial dos católicos ) declararam-se francamente contrários ao reconhecimento desses livros como sagrados. Além dos sete livros mencionados, as Bíblias de edição romana, tem mais 4 acréscimos a livros canônicos, que são os seguintes:
- Ester (ao livro de Ester)
- Cônfico (ao livro de Daniel) ou seja Cônfico dos três Santos Filhos.
- História de Suzana (ao livro de Daniel)
- Bel e o Dragão (ao livro de Daniel)
Há outras pequenas diferenças, todavia, não são de muita importância. Salvo o que já vimos, a Bíblia católica, e a protestante são substancialmente idênticas.
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"Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês, mas apenas a que for útil para edificar os outros, conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem. Não entristeçam o Espírito Santo de Deus, com o qual vocês foram selados para o dia da redenção. Livrem-se de toda amargura, indignação e ira, gritaria e calúnia, bem como de toda maldade. Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus perdoou vocês em Cristo." [Efésios 4:29-32 (NVI)]
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