CORRIGINDO A MÁ INTERPRETAÇÃO: Jesus era um com o Pai em sua natureza, mas distinto dEle pessoalmente. O Deus trino possui apenas uma essência, mas três pessoas distintas (veja os nossos comentários a respeito de Jo 14.28). Então, Jesus tanto era o mesmo em substância como também era um outro indivíduo além do Pai.
O contexto deixa muito claro que Jesus não está apenas se referindo a ser “um em propósito” com o Pai. Sabemos que isso é verdadeiro porque assim que os judeus ouviram Jesus dizer que era “um” como Pai, imediatamente pegaram em pedras para matá-lo, acusandoo de ter blasfemado. Não é que eles tivessem entendido que Jesus estivesse meramente dizendo que era “um em propósito” com o Pai (pois, na verdade, eles se consideravam a si mesmos como sendo “um em propósito” com o Pai). Antes, indignaram-se por ter Jesus reivindicado ser Deus sem ter, na opinião deles, qualificação para isso. Os judeus compreenderam precisamente aquilo que Jesus pretendeu comunicar.(Geisler e Rhodes).
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"Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês, mas apenas a que for útil para edificar os outros, conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem. Não entristeçam o Espírito Santo de Deus, com o qual vocês foram selados para o dia da redenção. Livrem-se de toda amargura, indignação e ira, gritaria e calúnia, bem como de toda maldade. Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus perdoou vocês em Cristo." [Efésios 4:29-32 (NVI)]
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