Os católicos manifestam seu sentimento de profunda tristeza quando afirmamos que Maria é reconhecida como deusa no catolicismo. Dizem que não estamos sendo honestos nessa declaração, mas os fatos falam por si mesmos.O livro "Glórias de Maria" atribui a Maria toda a honra e toda a glória que a Bíblia confere ao Senhor Jesus Cristo. Chama Maria de onipotente e por outros atributos divinos.
Sois onipotente, ó Maria, visto que vosso Filho quer vos honrar, fazendo sem demora tudo quanto vós quereis. Os pecadores só por intercessão de Maria obtêm o perdão. O, mãe de Deus, vossa proteção traz a imortalidade; vossa intercessão, a vida. Em vós, Senhora, tenho colocado toda a minha esperança e de vós espero minha salvação, ...Maria é toda a esperança de nossa salvação, ...acolhei-nos sob a vossa proteção se salvos nos quereis ver; pois só por vosso intermédio esperamos a salvação ("Glórias de Maria", S. Afonso de Ligório, Editora Santuário - Aparecida - SP, edição de 1989, pp. 76-77,147).
Pedro recomenda: Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém (2 Pe 3.18).
Quando conhecemos melhor o Jesus da Bíblia não podemos concordar com os títulos e honrarias que se prestam a Maria, pois acreditamos que nem mesmo Maria aceitaria a transferência para ela das honras que são exclusivas ao seu Filho - nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Anderson: A paz do Senhor Jesus Cristo e o amor de Maria. (Sei que não será publicado)
ResponderExcluirCatecismo da Igreja Católica número 480:
Catecismo da Igreja Católica: §253 A Trindade é Una. Não professamos três deuses, mas só Deus em três pessoas: "a Trindade consubstancial". As pessoas divinas não dividem entre si a única divindade, mas cada uma delas é Deus por inteiro: "O Pai é aquilo que é o Filho, o Filho é aquilo que é o Pai, O Espírito Santo é aquilo que são o Pai e o Filho, isto é, um só Deus por natureza". "Cada uma das três pessoas é esta realidade, isto é, a substância, a essência ou a natureza divina"
“432. O nome de Jesus significa que o próprio nome de Deus está presente na pessoa do seu Filho feito homem para a redenção universal e definitiva dos pecados. Ele é o único nome divino que traz a salvação e pode desde agora ser invocado por todos, pois a todos os homens Se uniu pela Encarnação, de tal modo que não existe debaixo do céu outro nome, dado aos homens, pelo qual possamos ser salvos» (Act 4, l2) (17).
480. Jesus Cristo é verdadeiro Deus e verdadeiro homem, na unidade da sua Pessoa divina; por essa razão, Ele é o único mediador entre Deus e os homens.
Tratado da Verdadeira Devoção da Santíssima Virgem por São Luís Maria Grignion de Montfort:
“...14 Confesso com toda a Igreja que Maria é uma pura criatura saída das mãos do Altíssimo. Comparada, portanto, à Majestade infinita ela é menos que um átomo, é, antes, um nada, pois que só ele é “Aquele que é” (Ex 3, 14) e, por conseguinte, este grande Senhor, sempre independente e bastando-se a si mesmo, não tem nem teve jamais necessidade da Santíssima Virgem para a realização de suas vontades e a manifestação de sua glória. Basta-lhe querer para tudo fazer.