Em 1820, “Deus” - o Pai, e “Jesus Cristo” apareceram a Smith e ele ficou sabendo que nenhuma das igrejas da Terra eram verdadeiras (JS-H1:1-20 – Apêndice do Livro de Mórmon, pág.202 – Edição de 1995 – impresso em 1998). Nessa visão que teve Smith viu dois seres em pé, acima dele, os quais brilhavam mais que o sol. Um dos seres chamou Joseph pelo nome e apontando para o outro disse:
“Este é o meu filho amado, ouve-o”.
O próprio Smith é que identificou os seres como sendo Deus e Jesus. Posteriormente foi visitado pelo anjo Morôni (que era, supostamente, uma pessoa que viveu no passado) que lhe falou sobre um livro com lâminas de ouro enterrado na colina de Cumorah, no qual estaria registrada a “história” dos antigos habitantes do continente Americano e a “plenitude do evangelho Eterno”.
No dia 22 de setembro de 1827, Smith diz ter encontrado o tal livro bem como dois aros de prata presos a um peitoral, os quais denominou Urim e Tumim. Com a ajuda desses dois aros começou a tradução das lâminas de ouro. Ë questionável como é que duas lâminas de ouro poderiam ajudá-lo a traduzir hieróglifos estranhos, visto que Smith só conhecia o Inglês (sobre isso falaremos mais tarde). Bom, em 1830, publicou o livro com o título de Livro de Mórmon (JS-H1:66-67,75).
CACP
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