DEUS:
Adventismo: Crêem na Trindade. Entretanto, há evidências que no início do movimento não eram trinitários.
Espiritismo: É um ser impessoal em forma de inteligência e, ao mesmo tempo, um poder supremo.
Testemunha de Jeová: Negam a Trindade de Deus. Dizem que Deus é um ser único e solitário desde a eternidade e nunca existiu alguém para revelá-lo.
Budismo: O Budismo não admite a existência de um Deus real, único e supremo como o nosso Deus, mas crê numa energia pura que está dentro de cada ser vivo. Tudo é Deus (Panteísmo).
Mormonismo: Os mórmons dizem: Como o homem é, Deus foi; como Deus é, o homem poderá vir a ser (Lei da progressão Eterna). O próprio Deus, o Pai de todos nós, é um homem glorificado, exaltado, ressurreto e imortal.
Islamismo: Os muçulmanos crêem num Deus único, mas não se atrevem a dizer que o amam e nem o chamam de Pai. Não gerou nem foi gerado. Rejeitam também a Trindade.
Nova Era: Deus é tudo, tudo é Deus (Monismo-Panteísmo). Somos parte de Deus e Deus é parte de nós. Nada pode ficar entre nós e Deus. Nós somos um.
Cristianismo Bíblico: Ele é o Deus Todo-Poderoso, o grande Eu Sou, mas também se revela como um Pai amoroso. (Gn 1.1; Ex 3.14; Sl 47.2,7-8; 139; Is 40.12-18; 43.11; 44.6; I Jo 4.8).
JESUS:
Adventismo: Jesus é o arcanjo Miguel. Possui uma natureza pecaminosa, não concluiu a obra de redenção na Cruz. Está fazendo um tal de “Juízo Investigativo”.
Espiritismo: Ele foi o maior médium, um espírito evoluído e iluminado. O ser mais perfeito que esteve na terra. Os espíritas não acreditam que ele seja Deus. Afirmam que não há igualdade absoluta entre Jesus e Deus.
Testemunhas de Jeová: Afirmam que Jesus é um ser criado, que antes de vir ao mundo era o Arcanjo Miguel. Ensinam abertamente que ele não é como Jeová.
Budismo: Dizem que Jesus foi um grande Mestre, tendo passado inclusive alguns anos de sua vida (13-29 anos) em monastérios budistas no Tibete e na Índia.
Mormonismo: Jesus não é o Filho de Deus. Não foi gerado pelo Espírito Santo. Foi um espírito preexistente criado por Deus e irmão de Lúcifer. Dizem que Jesus foi casado e polígamo.
Islamismo: Dizem que Jesus, o filho de Maria, nada mais era que o mensageiro de Deus. Negam ser ele o Filho de Deus, logo também que seja divino. Acreditam que ele seja apenas um profeta menor que Maomé.
Nova Era: Jesus é considerado um dos muitos mestres iluminados, juntamente com Buda, Krishna e outros fundadores de grandes religiões. Todos ensinaram a mesma coisa: como tornar-se um só caminho.
Cristianismo Bíblico: Jesus Cristo é Deus (Is 9.6; Mt 1.23; Jo 1.1; 10.30; 14.9; 20.28; Rm 9.5; 2Co 4.4; 1Ts 2:3; Col 1.15; 2.9; Fp 2.5-7; I Jo 5.20).
ESPÍRITO SANTO:
Adventismo: É uma pessoa divina. As visões de Ellen G. White seriam obras do Espírito Santo.
Espiritismo: Os espíritas afirmam que o Consolador, a quem Jesus se referiu, seria uma referência aos os espíritos de luz. O espiritismo seria, então, o Consolador prometido por Jesus.
Testemunhas de Jeová: Dizem que o Espírito Santo é uma força ativa ou influência que Deus usa para executar a sua vontade. Não é uma pessoa e não é Deus. O Espírito Santo pode ser definido como um poder que emana de Deus Jeová, porém não se trata de uma pessoa coexistente com ele.
Budismo: Não possuem nada formulado sobre o Espírito Santo.
Mormonismo: É o poder de Deus, concedido aos que são batizados (por imersão) .
Islamismo: Não acreditam no Espírito Santo como uma pessoa da Trindade. Mohammed é para os muçulmanos uma espécie de consolador enviado por Alá.
Nova Era: A Trindade Divina consiste apenas numa trindade de nomes, mas não de pessoas. O Espírito Santo, portanto, não existe.
Cristianismo Bíblico: O Espírito Santo é uma pessoa. Ele é Deus (Sl 139.7-12; 143.10; Jo 16.7-14; At 5.3,4; 10.19,20; 2Co 3.17; Ef 4.30; I Ts 5.19).
BÍBLIA:
Adventismo: Os livros de EG White são considerados inspirados por Deus e têm o mesmo peso da Palavra de Deus. O livro O Grande Conflito é considerado uma obra prima.
Espiritismo: Não tem a Bíblia como base de sua crença. Segundo Allan Kardec, a Bíblia está repleta de erros e lendas. Utilizam o Evangelho Segundo o Espiritismo e o Livro dos Espíritos.
Testemunhas de Jeová: Não aceitam a Bíblia como é conhecida. Criaram, para justificar seus ensinamentos, a sua própria versão, a Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas.
Budismo: Despreza a Bíblia. O budismo está baseado em 3 grupos de livros ( o Tripitaka – que constituem os 3 cestos das Escrituras Budistas): O primeiro trata da auto-disciplina; o segundo, do sermão de Buda; o terceiro, do conteúdo doutrinário.
Mormonismo: A Bíblia está incorreta. Suas traduções estão erradas. Crêem no Livro de Mórmon (outro Testamento de Jesus). Crêem também nos livros Pérola de Grande Valor e Doutrinas e Convênios, considerados tão inspirados como a Bíblia.
Islamismo: A Bíblia foi adulterada pelos judeus e cristãos. A verdade sobre Deus só pode ser encontrada no Alcorão.
Nova Era: Usa a Bíblia para justificar erroneamente o surgimento da Nova Era . O seu livro principal é a Conspiração Aquariana, da autoria de Marilyn Fergusson. Negam ser a Bíblia a única fonte da verdade.
Cristianismo Bíblico: a Bíblia é a Palavra de Deus divinamente inspirada (Sl 19.7-10, 119; Jo 17.17; 1Tm 4.9; 2Tm 3.16; Hb 4.12-13; 2Pe 1.20,21).
SALVAÇÃO:
Adventismo: Tentando corrigir o erro de Miller, que afirmava que Jesus voltaria em 1844 - sobre o Templo em Jerusalém, o Sr. Hiram Edson e a Sra. E. G. White inventaram o engodo de que Cristo voltou mesmo em 1844, não para a terra, como pensava Miller, mas para algum outro lugar próximo a terra, e esse lugar não poderiam ser outro senão o “santuário celeste”. Chegaram a essa conclusão por não haver templo ou santuário no suposto dia marcado para a volta de Cristo (EG White; “O Conflito dos Séculos”; Ed. Casa Publicadora, Santo André – SP; 1935., pág. 247,248,249). Ora, segundo eles, quando Cristo entrou no santuário celeste, a porta foi fechada (EG White; Mensagens Escolhidas, vol I, Ed. Casa Publicadora, Tatuí – SP, 2001., pág. 63). Cristo está fazendo um “juízo investigativo”, examinando tudo e mostrando ao Pai Celestial aqueles que têm os méritos de gozar dos benefícios da expiação. Os demais, se não aceitarem as doutrinas da Igreja Adventista, não têm chance de se salvar, pois a verdade está com eles.
Espiritismo: Crê na salvação através das boas obras e na reencarnação como condição de evolução espiritual conseguida pelo próprio homem.
Testemunhas de Jeová: Não basta crer em Jesus e a aceitá-lo pela fé. É preciso mais fé em Jeová, obras, batizar-se, pregar de casa em casa e pertencer à organização de Jeová (STV).
Budismo: Crê em várias reencarnações e nas boas obras como forma de aperfeiçoamento e elevação (Lei do Carma).
Mormonismo: A salvação é obtida pela Fé em Cristo, batismo por imersão, observância das leis e boas obras. Nenhum homem ou mulher desta dispensação entrará no céu sem o consentimento de Joseph Smith.
Islamismo: Não aceita a obra redentora de Jesus, o Messias. A salvação depende da eleição, acreditando em Deus, evitando o mal e praticando o bem, e não por aceitar a Jesus como Redentor.
Nova Era: Crê na reencarnação como forma de evolução. Seus adeptos acreditam que continuam a viver após morte e voltam em outra forma, outro corpo. As almas ou partes das almas encarnam-se em sucessivas encarnações.
Cristianismo Bíblico: A salvação é pela graça, mediante a fé em Jesus Cristo. (Jo 3.16, 14.6; At 4.12; Rm 3.23-26; 10.9,10; Gl 2.16; Ef 2.8,9; Tt 3.4,5).
ALGUMAS HERESIAS:
Adventismo: Sono da alma e aniquilamento dos ímpios. Juízo Investigativo. Legalismo e sectarismo, etc...
Espiritismo: Necromancia, comunicação com os espíritos dos mortos e reencarnação.
Testemunhas de Jeová: As TJ acreditam que somente 144 mil irão para o céu. Negam a existência do inferno.
Budismo: As quatros verdades práticas do Budismo: o sofrimento; a origem do sofrimento; o alívio do sofrimento; o caminho para o alívio do sofrimento.
Mormonismo: O batismo pelos mortos (alguém pode ser batizado para salvar um antepassado morto). Podemos nos tornar deuses. Deus foi homem, mas progrediu até chegar ao estado de Divindade.
Islamismo: Jesus não morreu crucificado, não ressuscitou, e seu nascimento não foi virginal.
Nova Era: Prega o ecumenismo, pois ensina que todas as religiões são verdadeiras e iguais entre si. Está aguardando o surgimento do cristo da Nova Era, o senhor Maitreya.
Cristianismo Bíblico: Não há heresias, porquanto é a verdade revelada aos homens pelo próprio Deus.
Fonte: Bíblia Apologética.
VOCÊS SÃO PRECONCEITUOSOS E DESINFORMADOS.NEM O ISLAM,QUE É A MINHA RELIIGÃO,E NEM OUTRA RELIGIÃO QUALQUER DEVERIA SER CHAMADA DE "SEITA"VOCÊS TÊM MEDO DO QUE NÃO CONHECEM,E ISSO É UMA DAS PIORES COISAS DO MUNDO.SE CHAMA PRECONCEITO!MUITO DE VOCÊS PASTORES DEVERIAM DEIXAR DE EXPLORAR OS FIÉIS,E COMEÇAR A RESPEITAS AS PESSOAS E SEUS CREDOR,AO INVES DE ALIMENTAR A RAIVA E A IGNORÂNCIA.
ResponderExcluirAmigo, a palavra "seita" significa facção ou divisão. Os que usam esta palavra para designar religiões demoníacas estão usando a palavra errada. Na Bíblia ela aparece em Atos 5.17; 15.5; e 26.5 sempre se referindo a uma divisão dentro da religião judaica. Nada tinha de religião falsa ou demoníaca, pois o judaísmo foi instituído por Deus. Em Atos 24.5 e 28.22 a palavra seita é usada para se referir aos cristãos, que no princípio eram confundidos com alguma divisão existente no judaísmo, como eram os fariseus, saduceus e essênios. Portanto, está errado usar a palavra "seita" para se referir a alguma religião pagã ou não cristã.
ResponderExcluirQuando falamos "seita", estamos nos referindo a uma divisão dentro do próprio cristianismo. Pode até ser alguma denominação que tenha boas doutrinas e verdadeiros cristãos em seu meio, mas ainda assim será uma "seita", "divisão", "partido" ou "facção", que são todas estas palavras para designar uma mesma coisa, ou seja, algum grupo que queira se separar para se reunir em torno de algo que não seja somente a Pessoa bendita de Cristo.
A mesma palavra grega é traduzida 'seita' e é aplicada às seitas entre os judeus, como os Saduceus e Fariseus (At 5.17; 15.5; 26.5; 28.22). Heresias e seitas desenvolveram‑se cedo na Igreja, como resultado da ação da vontade do homem de uma forma ou de outra. A raiz da palavra grega significa "escolher" e demonstra que uma heresia é algo peculiar. A doutrina abraçada e colocada em destaque pode ser verdadeira em si mesma, mas pode ser exagerada ou colocada fora de seu contexto. O resultado disso é que um partido ou seita é formado (1 Co 11.19; Gl 5.20; 2 Pd 2.1). Aquele que adere a uma heresia é um herético, e depois da primeira e segunda admoestação deve ser rejeitado (Tt 3.10). Uma vez que Deus já deu, em Sua Palavra, tudo o que é necessário à Igreja, não há espaço para a escolha do homem ou para a vontade do homem: ele deve ser um humilde recebedor (1 Co 4.7).
Deus tenha misericórdia de vocês, artigo tendêncioso, Deus os julgue.Não preciso citar os fatos que são por si só pontuais.O diabo é o pai da mentira.
ResponderExcluirTriste como as pessoas se revoltam ao ser confrontadas com a verdade. As explanaçoes acima é a pura realidade dessas seitas, se acham que tais afirmaçoes estão erradas deveriam ao menos dizer onde estão os erros. Mas se negam a investigar e continuam cegamente acreditando em ensinamentos de homens.
ResponderExcluirVocê se esqueceu de dizer que a tradição católica tbm se equipara abulia, que o papa é infalível e que ele é o representante de DEUS na terra ! Esqueceu de dizer tbm que apesar de vcs criticarem todas as outras religiões o intento da igreja é unir todas as religiões (sob a má interpretação de "um só pastor e um só rebanho" )
ResponderExcluirAh sim, e que a igreja católica tem a heresia da interseção dos Santos e da "advogada" Maria (vide a Salve Rainha) ! Além da brilhante história da própria igreja católica! Acho que vcs tem orgulho dessa época...
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