Levando-se todos os fatores em consideração, verifica-se que os milagres da Bíblia estão num nível diferente daqueles de outras religiões e, conseqüentemente, são os únicos em que se deve acreditar.
Testemunho ocular. Os milagres que a Bíblia registrou estão fundamentados em testemunho ocular. Aqueles que assistiram aos fatos milagrosos são os mesmos que os registraram. O evangelista João escreveu:
"O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam, a respeito do Verbo da vida" (I João 1:1).
Simão Pedro repetiu o mesmo princípio:
"Porque não seguimos fábulas engenhosas quando vos fizemos conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, pois nós fôramos testemunhas oculares da sua majestade" (II Ped. 1:16).
No dia de Pentecostes, Pedro disse ao grande público que havia se formado:
"Varões israelitas, escutai estas palavras: A Jesus, o nazareno, varão aprovado por Deus entre vós com milagres, prodígios e sinais, que Deus por ele fez no meio de vós, como vós mesmos bem sabeis" (At. 2:22).
Simão Pedro recorreu ao conhecimento dos ouvintes. Eles tinham consciência de que Jesus havia operado feitos milagrosos.
Os milagres da Bíblia foram feitos em público. O apóstolo Paulo disse:
"Não deliro, ó excelentíssimo Festo, antes digo palavras de verdade e de perfeito juízo. Porque o rei, diante de quem falo com liberdade, sabe destas coisas, pois não creio que nada disto lhe é oculto; porque isto não se fez em qualquer canto" (At. 26:25,26).
Realizados com uma finalidade específica. Sempre que Deus realizava um milagre, ele tinha uma finalidade específica. Os milagres eram sinais cujo objetivo era testificar a existência e o poder de Deus ou satisfazer uma determinada necessidade. Sua finalidade nunca era a de fazer uma exibição ou simplesmente atrair a atenção.
A divisão das águas do mar Vermelho é um exemplo de milagre que tinha finalidade específica. Quando os filhos de Israel foram encurralados pelo exército de Faraó no mar Vermelho, Deus os libertou milagrosamente dividindo as águas. Esse ato deu provas do poder de Deus e veio atender a uma necessidade específica do povo, a saber, serem salvos do exército egípcio que vinha em seu encalço.
Quando Jesus foi tentado pelo Diabo, ele se recusou a usar seus poderes milagrosos para impressionar as pessoas. O Diabo queria que Jesus se atirasse do pináculo do templo para que os anjos o salvassem milagrosamente, mas ele não cedeu a essa espécie de exibição sobrenatural. O objetivo de executar milagres era atender a necessidades humanas efetivas, não atrair público.
Os milagres atribuídos a outras religiões falham nestes dois aspectos. Não têm o apoio de testemunho ocular e, na maioria ilos casos, são realizados a título de exibição sem qualquer objetivo em vista. Os pretensos milagres de outras religiões não atendem à necessidade básica da humanidade como o fazem os milagres registrados na Bíblia.
Nossa conclusão sobre os milagres da Bíblia é que:
1. Foram realizados na presença de testemunhas para que sua legitimidade fosse comprovada.
2. Sempre tinham uma finalidade específica, nunca foram realizados a título de exibição.
3. Os milagres atribuídos a outras religiões não podem ser comprovados da mesma forma.
2. Sempre tinham uma finalidade específica, nunca foram realizados a título de exibição.
3. Os milagres atribuídos a outras religiões não podem ser comprovados da mesma forma.
103 Perguntas Que as Pessoas Mais Fazem Sobre Deus
DON STEWART
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