PROBLEMA: O escritor de Hebreus diz, a respeito de Cristo, que "convinha que, em todas as coisas, [ele] se tornasse semelhante aos irmãos... Pois, naquilo que ele mesmo sofreu, tendo sido tentado, é poderoso para socorrer os que são tentados (Hb 2:17-18). Isso quer dizer que Cristo poderia ter pecado?
SOLUÇÃO: Alguns argumentam que Cristo não poderia ter pecado. Acreditam que o nosso Senhor foi tentado como nós somos tentados, e que Ele pode "compadecer-se das nossas fraquezas" (Hb 4:15), mas que era incapaz de pecar.
Na defesa dessa posição argumentam, em primeiro lugar, que por ele ser Deus, e por Deus não poder pecar (Hb 6:17; Tg 1:13), Cristo também não poderia pecar. Segundo, já que Cristo não possuía a natureza humana decaída, como acontece conosco, não tinha propensão alguma para o pecado. Finalmente, observam que a sua tentação era apenas proveniente de fora de si mesmo, e nunca de seu interior. Daí, Cristo podia ser tentado sem ter a real possibilidade de pecar.
Outros estudiosos acreditam que Cristo poderia pecar (já que ele tinha livre-arbítrio), mas que mesmo assim não pecou. Em poucas palavras, o pecado lhe era possível, mas não aconteceu na vida de Jesus. Negar essa possibilidade "dizem" seria negar sua plena humanidade, sua habilidade de "compadecer-se das nossas fraquezas"(Hb 4:15), e isso ainda transformaria as tentações de Jesus numa charada. Observam que, mesmo sendo verdade que Jesus, como Deus, não podia pecar, não obstante ele podia ter pecado como homem (mas não pecou).
Como Jesus tinha duas naturezas, uma divina e outra humana, deve-se distinguir o que ele poderia fazer em cada natureza. Por exemplo, Como Deus, ele não poderia cansar-se, ter fome nem sono, mas como homem sentiu tudo isso. A sua natureza divina não podia morrer, mas como homem ele morreu. De igual modo, argumentam que, como Deus, Cristo não poderia pecar, mas como homem poderia.
SOLUÇÃO: Alguns argumentam que Cristo não poderia ter pecado. Acreditam que o nosso Senhor foi tentado como nós somos tentados, e que Ele pode "compadecer-se das nossas fraquezas" (Hb 4:15), mas que era incapaz de pecar.
Na defesa dessa posição argumentam, em primeiro lugar, que por ele ser Deus, e por Deus não poder pecar (Hb 6:17; Tg 1:13), Cristo também não poderia pecar. Segundo, já que Cristo não possuía a natureza humana decaída, como acontece conosco, não tinha propensão alguma para o pecado. Finalmente, observam que a sua tentação era apenas proveniente de fora de si mesmo, e nunca de seu interior. Daí, Cristo podia ser tentado sem ter a real possibilidade de pecar.
Outros estudiosos acreditam que Cristo poderia pecar (já que ele tinha livre-arbítrio), mas que mesmo assim não pecou. Em poucas palavras, o pecado lhe era possível, mas não aconteceu na vida de Jesus. Negar essa possibilidade "dizem" seria negar sua plena humanidade, sua habilidade de "compadecer-se das nossas fraquezas"(Hb 4:15), e isso ainda transformaria as tentações de Jesus numa charada. Observam que, mesmo sendo verdade que Jesus, como Deus, não podia pecar, não obstante ele podia ter pecado como homem (mas não pecou).
Como Jesus tinha duas naturezas, uma divina e outra humana, deve-se distinguir o que ele poderia fazer em cada natureza. Por exemplo, Como Deus, ele não poderia cansar-se, ter fome nem sono, mas como homem sentiu tudo isso. A sua natureza divina não podia morrer, mas como homem ele morreu. De igual modo, argumentam que, como Deus, Cristo não poderia pecar, mas como homem poderia.
MANUAL POPULAR de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia -
Norman Geisler - Thomas Howe.
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"Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês, mas apenas a que for útil para edificar os outros, conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem. Não entristeçam o Espírito Santo de Deus, com o qual vocês foram selados para o dia da redenção. Livrem-se de toda amargura, indignação e ira, gritaria e calúnia, bem como de toda maldade. Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus perdoou vocês em Cristo." [Efésios 4:29-32 (NVI)]
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