CORRIGINDO A MÁ INTERPRETAÇÃO: O argumento católico diz que o ato de se prostrar religiosamente diante de uma imagem não é errado, pois há muitos casos na Bíblia onde tal ato é aprovado — como em Gênesis 18.2. Isso mostra a confusão que fazem de dois contextos muito diferentes.
Em primeiro lugar, eles se prostravam por respeito, e não por reverência.
Em segundo lugar, o ato de se prostrar era entendido como uma prática social, e não um rito religioso.
Em terceiro lugar, a Bíblia condena até mesmo o ato de prostrar-se diante de um anjo, mesmo que com o propósito de adoração a Deus (Ap 22.8,9).
Em quarto lugar, a Bíblia claramente condena o ato de prostrar-se diante de qualquer imagem em veneração religiosa (veja Êx 20.5).
Finalmente, Deus agiu em determinado momento para evitar precisamente essa prática. Sabendo que os devotos israelitas se sentiriam tentados a venerar os restos mortais de Moisés, Deus o "enterrou" ninguém sabe onde (Dt 34.6). Aparentemente, o intento de Deus era prevenir contra a idolatria que o diabo quer encorajar (Jd 9).
Resposta as Seitas -
Norman G. Geisler e Ron Rhodes -
CPAD - Casa Publicadora das Assembleias de Deus
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"Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês, mas apenas a que for útil para edificar os outros, conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem. Não entristeçam o Espírito Santo de Deus, com o qual vocês foram selados para o dia da redenção. Livrem-se de toda amargura, indignação e ira, gritaria e calúnia, bem como de toda maldade. Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus perdoou vocês em Cristo." [Efésios 4:29-32 (NVI)]
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