PROBLEMA: Por um lado, parece que Cristo vacilou diante da morte, já que ele fez "com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas a quem o podia livrar da morte" (Hb 5:7). Ele disse: "Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice!" (Mt 26:39). Por outro lado, somos levados a acreditar que em obediência Cristo corajosamente enfrentou a morte, pois "manifestou, no semblante, a intrépida resolução de ir para Jerusalém" (Lc 9:51), e com calma enfrentou a sua prisão, o seu julgamento, a sua crucificação, tendo muitas vezes assegurado aos seus discípulos que rei suscitaria de entre os mortos (Mt 12:40-42; Jo 10:18).
SOLUÇÃO: Cristo enfrentou a morte com coragem, mas não com ansiedade. Ele a encontrou desejando-a, não com indiferença. Cristo foi "obediente até à morte e morte de cruz" (Fp 2:8). Ele se aproximou dela com coragem e destemor, declarando: "Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la" (Jo 10:18). Ele se submeteu voluntariamente ao Pai, dizendo: "não seja como eu quero, e sim como tu queres" (Mt 26:39).
Apesar de toda a disposição e coragem que tinha, Cristo sentiu na carne todo o impacto emocional de sua morte iminente. De fato ele orou "com forte clamor e lágrimas", mas o escritor de Hebreus acrescenta que ele foi "ouvido por causa da sua piedade" (Hb 5:7).
Como homem, Jesus desejava que aquele cálice (a morte) passasse de si ( Mt 26:39), mas ele queria, tal como o Pai, que aquilo se realizasse para a salvação do mundo. Mesmo quando sua alma estava "angustiado" com a perspectiva da morte, ele não orou para que o Pai o salvasse daquela hora. Ele apenas disse: "que direi eu? Pai, salva-me desta hora?" E ele mesmo respondeu: "Mas precisamente com este propósito vim para esta hora. Pai, glorifica o teu nome" (Jo 12:27-28).
Ele nunca temeu a morte como tal, mas temeu ser expulso da presença do Pai (Mt 27:46). Com efeito, por sua morte Jesus venceu o poder e o temor da morte, sendo vitorioso sobre o diabo (Hb 2:14).
SOLUÇÃO: Cristo enfrentou a morte com coragem, mas não com ansiedade. Ele a encontrou desejando-a, não com indiferença. Cristo foi "obediente até à morte e morte de cruz" (Fp 2:8). Ele se aproximou dela com coragem e destemor, declarando: "Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la" (Jo 10:18). Ele se submeteu voluntariamente ao Pai, dizendo: "não seja como eu quero, e sim como tu queres" (Mt 26:39).
Apesar de toda a disposição e coragem que tinha, Cristo sentiu na carne todo o impacto emocional de sua morte iminente. De fato ele orou "com forte clamor e lágrimas", mas o escritor de Hebreus acrescenta que ele foi "ouvido por causa da sua piedade" (Hb 5:7).
Como homem, Jesus desejava que aquele cálice (a morte) passasse de si ( Mt 26:39), mas ele queria, tal como o Pai, que aquilo se realizasse para a salvação do mundo. Mesmo quando sua alma estava "angustiado" com a perspectiva da morte, ele não orou para que o Pai o salvasse daquela hora. Ele apenas disse: "que direi eu? Pai, salva-me desta hora?" E ele mesmo respondeu: "Mas precisamente com este propósito vim para esta hora. Pai, glorifica o teu nome" (Jo 12:27-28).
Ele nunca temeu a morte como tal, mas temeu ser expulso da presença do Pai (Mt 27:46). Com efeito, por sua morte Jesus venceu o poder e o temor da morte, sendo vitorioso sobre o diabo (Hb 2:14).
MANUAL POPULAR de Dúvidas, Enigmas e "Contradições" da Bíblia -
Norman Geisler - Thomas Howe.
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"Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês, mas apenas a que for útil para edificar os outros, conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem. Não entristeçam o Espírito Santo de Deus, com o qual vocês foram selados para o dia da redenção. Livrem-se de toda amargura, indignação e ira, gritaria e calúnia, bem como de toda maldade. Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus perdoou vocês em Cristo." [Efésios 4:29-32 (NVI)]
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